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Como unir empresa, governo, universidade e sociedade na inovação?

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Esses são os quatro principais pilares que sustentam as possibilidades da inovação no cenário econômico e político do país. Quando os quatro se unem, na intenção de encontrar novas alternativas que favoreçam o mercado, as chances de sucesso aumentam extraordinariamente.

No entanto, é fundamental que esse conjunto de pilares seja formado com objetivos em comum, que, no caso, deve ser a busca pela inovação em favor da sociedade como um todo. Por isso, quando há essa conjunção, a melhoria pode ser considerada garantida.

Então, se as vantagens da união de forças é tanta, como fazer para que as empresas, o governo, as universidades e a sociedade civil se unam, no intuito de encontrar novidades? É exatamente sobre isso que falaremos nesse artigo. Acompanhe conosco!

Os quatro pilares da inovação

Antes de começarmos a compreender como é possível unir esses quatro pilares a favor da inovação, é importante que a gente entenda o conceito que os envolve. A chamada Hélice da Inovação é um sistema de conjunção de forças, voltado para a criação e expansão de novas ideias, relacionando os quatro elementos mais firmes do cenário: governo, empresas, universidades e sociedade civil.

Quando consideramos esses pilares isoladamente, concluímos que todos eles são fundamentais para o desenvolvimento da nação, seja em termos políticos, econômicos e educacionais.

Enquanto a universidade trabalha na expansão do conhecimento, as empresas se utilizam da mão de obra formada, aplicando sua experiência na demanda diária. Já o papel do governo, nessa congruência, é facilitar os meios para que a inovação possa surgir. Ele o faz reduzindo as burocracias e desenvolvendo o espaço para ela ser aplicada. A sociedade, por fim, é quem faz e quem recebe toda a inovação.

As fases da junção de forças

Quando existe a possibilidade de se unir essas quatro forças em prol do desenvolvimento, o ideal é padronizar a ação, submetendo-a a um processo de evolução, até que o grupo esteja completamente integrado e bem relacionado. Para o melhor desempenho da união, é necessário emplacar três fases consecutivas, de modo a alcançar o melhor modelo de inter-relação entre as partes.

Essas fases são:

  1. Na primeira fase, os quatro pilares estão separados, sem maiores relações. Cada um segue o seu campo de trabalho, sem que haja interpendência.
  2. Na segunda, as relações começam a se estreitar entre as partes. Por exemplo, as indústrias passam a formar parcerias com as universidades, empregando a mão de obra formada. A sociedade é beneficiada tanto com oportunidades com serviços e produtos inovadores.
  3. Na terceira, há a relação interdependente entre os quatro, onde o governo passa a se beneficiar da parceria formada entre as partes sobressalentes.

A união entre as quatro frentes

Quando há a integração do governo na parceria entre as três, podemos considerar que os quatro pilares estão alinhados. É dessa união que surgirão os incentivos para o desenvolvimento da pesquisa, de forma a moldar as inovações em prol do benefício geral.

No nosso país, essas relações estão se estreitando cada vez mais. Com o aumento das políticas de incentivo à faculdade, houve um aumento de mão de obra qualificada no mercado, e isso favoreceu as empresas e a sociedade de maneira geral. Tendo profissionais mais competentes, existe a possibilidade de expansão dentro do cenário interno das indústrias, na busca de melhorias.

O governo, no entanto, também se beneficia dessa expansão, já que a melhoria do processo econômico interno se reflete no país como um todo, ou seja, toda a sociedade civil. Com isso, as universidades também possuem um crescimento exponencial, já que os investimentos obtidos através das parcerias aumentam, permitindo que ela também melhore a oferta dos cursos e o aumento das vagas.

Portanto, podemos compreender que a união primária entre empresas e universidades, promove a possibilidade de desenvolvimento de inovação. O governo entra nesse compasso, beneficiando as indústrias desenvolvedora de tecnologia. Consequentemente, com menos burocracias e cobrança de impostos, as empresas conseguem aumentar o investimento nas universidades.

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