Orion Parque

Incubadoras de empresas

Startup lageana, Bem Protegido, no TOP 10 startups de SC no programa BRDE Labs

A Bem Protegido, criada ao final de 2021 em Lages/SC e incubada no Orion Parque ficou em 10º lugar no Programa BRDE Labs. O foco do BRDE Labs SC foi em vendas, tendo várias atividades como workshops, mentorias, acesso a ferramentas e durou quatro meses. Quase 100 startups foram selecionadas em todo o estado. \”É um orgulho pra gente, com apenas 11 meses de empresa, estarmos no top 10. E com certeza o programa foi um divisor de águas pra gente. Gostaria de agradecer nosso time comercial, que se empenhou para que esse resultado fosse possível. \” disse Diego Bárbosa, o fundador e CEO da Bem Protegido. Os critérios de avaliação foram product market fit (ajuste do produto ao mercado), grau de inovação, nível de maturidade, perfil dos clientes, análise dos concorrentes, modelo de negócio, modelo comercial e equipe. Para Thiago Wolf, também sócio da Bem Protegido, o programa também fez muita diferença. \”É nítida a mudança em nosso setor comercial. As ferramentas proporcionadas pelo BRDE Labs, bem como as capacitações, nos deu um novo olhar sobre vendas e com certeza toda a equipe já sentiu que mudanças positivas estão chegando\”. A Bem Protegido é a primeira insurtech (startup no nicho de seguros) do Brasil focada na proteção dos pertences pessoais dos caminhoneiros. O caminhão e a carga geralmente tem seguro, mas não existia nada para assegurar os pertences do motorista. Em caso de sinistro, eles teriam que readquirir tudo novamente. \”Nossa missão é amenizar o sofrimento dos motoristas na estrada. Sermos úteis tanto nas horas boas, quanto nas ruins\” afirma Diego. \”Além do seguro dos pertences, estamos lançando o Clube Bem Protegido, onde nossos clientes contam com grandes descontos em mais de 30 mil estabelecimentos pelo País. É preciso agregar valor ao produto\”. As 10 empresas premiadas, entre 18 finalistas, foram anunciadas no dia 15/12 na ACATE, em Florianópolis. Por Assessoria de Imprensa | Orion Parque

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Entre as 10 melhores do programa, Quiron recebe R$ 10 mil do BRDE Labs SC

A Quiron Digital foi uma das premiadas no encerramento do BRDE Labs SC 2022, na noite de quinta-feira (15/12), em Florianópolis. A empresa, especializada no desenvolvimento de soluções com objetivo de proteger e otimizar o potencial das florestas em qualquer lugar do globo, em áreas como Inteligência de Mercado, Proteção do Ativo Florestal e Mercado Ambiental, recebeu R$ 10 mil reais, ficando entre as 10 melhores durante a jornada e participação nas atividades e entregas do programa. Além das entregas, também foram analisados critérios específicos como product market fit (ajuste do produto ao mercado) e grau de inovação, nível de maturidade, perfil dos clientes e análise dos concorrentes, modelo de negócio e modelo comercial e equipes. O foco do BRDE Labs SC foi em vendas. As atividades de workshops online, mentorias e acesso a ferramentas miravam a estruturação e validação de estratégias e processos internos com foco no desenvolvimento viável e escalável dos negócios. A iniciativa, que durou cerca de quatro meses, ofereceu às quase 100 empresas e startups selecionadas apoio e fortalecimento do desenvolvimento de negócios em fase de operação e tração, acelerando o ecossistema de inovação da Região Sul brasileira, e catarinense em especial. Diogo Machado, um dos sócios da Quiron e líder das estratégias de marketing, comenta com satisfação o resultado atingido pela empresa, coroando o ano de muitas conquistas. “Esse é um prêmio que nos deixa muito orgulhosos. Não apenas pelo valor, mas sim pelo crescimento do time participando das sessões. Esse prêmio é fruto de aprendizado e essa é a parte mais importante. Agradeço todo o time da Quiron, em especial à equipe que cuida da parte de vendas e marketing, que estiveram diretamente ligados ao programa”, enalteceu. Para Raphael Mariano, analista de negócios, que participou diretamente dos encontros, o crescimento profissional e pessoal de ter participado foi o grande valor do aprendizado. “Participar da mentoria voltada para startups foi uma experiência incrível para mim. Desde o primeiro encontro, senti que estava em um ambiente de aprendizado intenso e colaborativo. O mentor que tive foi extremamente experiente e compartilhou muitas dicas valiosas sobre como construir e desenvolver uma startup. Além disso, o grupo de mentores era muito diverso e trazia perspectivas diferentes para o processo de mentoria, o que foi muito enriquecedor. Com isso, tive uma clara visão da minha ideia de negócio, que me deu ferramentas para continuar trabalhando nela de maneira mais estruturada e focada. Foi uma oportunidade única de aprendizado e crescimento”, ressaltou. O BRDE fez um aporte de R$ 465 mil, sendo R$ 315 mil para execução da parceria e mais R$ 150 mil em premiações às empresas e startups mais bem avaliadas ao longo do programa, recursos que variam de R$ 5 mil a R$ 25 mil, dependendo da colocação no ranking. As 10 empresas premiadas, entre as 18 finalistas, foram anunciadas em evento realizado no CIA Primavera (ACATE), em Florianópolis. Por Assessoria de Imprensa | Orion Parque

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Orion Week – #dia 5 – Aceleração de Territórios, impactos da RCCI e Ecossistemas de Inovação pelo estado e Inovação como vetor de desenvolvimento econômico

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O penúltimo dia do Orion Week, nesta sexta-feira, foi reservado à Aceleração de Territórios, painéis temáticos sobre os impactos dos Ecossistemas de Inovação nos territórios e debate da Inovação como vetor de desenvolvimento econômico. O Orion Week é um evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e tem a programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  A palestra de Diogo Machado, sobre Aceleração de Territórios, abriu os trabalhos da tarde. Diogo é co-fundador e líder de marketing na Quiron Agrodigital, startup incubada no Orion que realiza monitoramento de ameaças florestais. Nos últimos anos, Diogo também desenvolveu mais de 60 projetos de posicionamento estratégico para diferenciação de marcas, negócios e ecossistemas, em inúmeros segmentos de mercado. Uma delas resultou no projeto Lages Estreitando Laços.  Na primeira etapa do projeto, ainda em 2019, foi realizada extensa análise de Lages, incluindo levantamento de informações relativas à cultura, população, ameaças e tendências. Essa etapa culminou na atividade de diagnóstico de território, na qual foi possível extrair informações e princípios norteadores para o território. Num segundo momento, foi proposto mudanças de posicionamento, comportamento e place branding para a cidade de Lages, com definições de um propósito único, valores, personalidade, comunicação e estratégias para cada segmento e objetivo do território. \”No trabalho de aceleração de territórios, temos que aos poucos validarmos nossas repostas e mini-entregas que fazemos, porque sem isso não temos um completo entendimento dela. Precisamos definir, selecionar, definirmos objetivos claros, e termos um entendimento do ponto ideal esperado\”, ressaltou Diogo. O trabalho construído em Lages pode ser visualizado, na íntegra, no link: Novos Tropeiros.  Entre os aspectos que Diogo ressaltou como fundamentais para um novo olhar sobre o território, destaca-se a criatividade. \”Criatividade é controle, ela é controlável. Normalmente a gente acha que ela surge do nada, mas não encontra resultados. Criatividade é caos. Esse é o maior fator influenciador de criatividade, e precisamos ter \’acabativa\’, e não só iniciativa\”, exemplificou. No segundo encontro do dia, o painel sobre “A Rede de Centros de Inovação e o desenvolvimento de ecossistemas de inovação pelo estado” teve a participação de Claiton Camargo, Fabio Zabot, Iuana Réus Abella, gerente da Rede Catarinense de Centros de Inovação de Santa Catarina e Clarissa Teixeira, do Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC) da UFSC e VIA Estação Conhecimento,  e Guilherme dos Santos Murara, gerente de formação para profissionais do futuro e negócios inovadores da SDE/SC.  Iuana falou sobre importância do trabalho em rede, que já vem sendo pela rede de Centros há pelo menos 10 anos, marca pela qual o Instituto Orion, gestor do Orion Parque, opera.  \”Os centros tem que trabalhar em rede. Isso desde ei início. Trabalhar em rede significa ampliada capacidades , de forma prática, trabalhando com colaboração. Precisamos desenhar estratégias para cortar caminhos\”, ressaltou. Fabio Zabot lembrou o impacto negativo que fatores particulares podem ter dentro do desenvolvimento da rede de Centros e Ecossistema. \”A gente precisa retirar os egos, essas competições locais que as vezes tem, para ter a maturidade necessária precisamos abrir mão para dar o não, muitas vezes para que não deixem frustrados nossos parceiros do ecossistema\”, ponderou. Guilherme, que veio pela primeira vez no Orion, gostou muito do que encontrou aqui. \”Fiquei contente de conhecer o espaço, imagino que a partir da construção e cada vez mais, da consolidação dele, impulsione outros projetos\”, lembrou. Lançamento de edital da FAPESC Fabio Zabot aproveitou o espaço do Orion Week para fazer uma apresentação especial do novo edital da FAPESC: Edital de Chamada Pública Fapesc nº 24/2021 – Mapeamento do Processo de Desenvolvimento do Ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Santa Catarina. O objetivo da chamada é oferecer bolsas de pesquisa que resultem em trabalhos que de caráter histórico e bibliográfico, que se relacionem  ao processo histórico de desenvolvimento do Ecossistema Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação, sobretudo nos últimos 25 anos.  Os temas das 25 pesquisas que serão realizadas, oferecidas com recursos pelo edital, versam sobre questões como: A FAPESC e sua jornada de 25 anos; A Rede Catarinense de Tecnologia – RCT; Os Parques Científicos, Tecnológicos e de Inovação catarinenses (Sapiens Parque, ParqTec Alfa, dentre outros); A Rede Catarinense de Centros de Inovação; A FIESC e a inovação na indústria catarinense; Os programas de Pós-graduação das universidades catarinenses; Programas e parcerias com Agências Nacionais de CTI e seus impactos em Santa Catarina (FINEP, CONFAP, CNPq, CAPES, ANA, EMBRAPII, INPI, MCTI, Ministérios, dentre outros); O Sistema ACAFE e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Universidades e Institutos Públicos Federais (UFSC, UFFS, IFC, IFSC) e suas contribuições para o Ecossistema de CTI; As Incubadoras de Empresas em Santa Catarina; Os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) de Santa Catarina; Os ativos de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia dentro do Ecossistema Estadual de CTI; A ACATE e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; O SEBRAE/SC e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; A Fundação CERTI e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Arcabouço legal de CTI (nacional e estadual) e seus impactos em Santa Catarina; A FACISC e as principais organizações empresariais catarinenses; O Pacto pela Inovação de Santa Catarina; Estudo e levantamento de cases da inserção e/ou alavancagem profissional de mestres e doutores bolsistas egressos da FAPESC; A inovação e os entes públicos do estado SC (Governo do Estado, Alesc, MPSC, TJSC, TCE/SC, UDESC, Programas Municipais, dentre outros); Conexões internacionais em CTI de Santa Catarina e os programas da FAPESC; Os principais laboratórios de CTI de Santa Catarina, vinculados a ICTIs; Programas de Pesquisa da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Inovação da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Difusão da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos). Fechando o dia, foi o momento de falar sobre “Inovação como vetor de desenvolvimento econômico”, com Fabio Zabot, Juliano Polese, vice-prefeito de Lages, Gerson Omar dos Santos, presidente da Câmara de Vereadores de

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Últimos dias: inscrições para o Programa Nascer vão até 30 de junho

[vc_row][vc_column][vc_column_text]As inscrições para o Programa Nascer de Pré-incubação de Ideias Inovadoras encerram-se no dia 30 de junho. O objetivo da iniciativa é dar suporte para que ideias passem por um período de pré-incubação e se consolidem como negócios. O programa é uma iniciativa da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC). “Esta é uma importante ação do Governo do Estado realizada pela Fapesc em parceria com o Sebrae/SC. Queremos qualificar os empreendedores para que possam futuramente gerar novos negócios nas diversas regiões do Estado e aproveitar editais de fomento da Fapesc e de outras agências nacionais para subsidiar suas ideias e projetos”, afirma o presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen. “A Fapesc investe nas pessoas de Santa Catarina para gerar a retenção e atração de talentos não só nos grandes centros, mas também no interior do Estado.” As propostas precisam se caracterizar como ideias de produtos (bens e/ou serviços) ou processos inovadores, com potencial para se transformar startups que envolvam a conversão de conhecimento tecnológico em novos produtos, processos ou serviços aptos para a introdução e exploração no mercado. Serão aprovadas até 360 ideias, distribuídas entre 30 cidades-polo, 15 destas vinculadas aos Centros de Inovação (Confira, abaixo, a lista das cidades). As turmas terão no mínimo oito e no máximo 12 proponentes. Cada proposta poderá contar com uma equipe de até cinco componentes. Os encontros, como oficinas, cursos e palestras, serão feitos de modo híbrido (online e presencial). A proposta deverá ser submetida na Plataforma de CTI da FAPESC, sendo obrigatória a disponibilização de um pitch via Youtube: um vídeo de três a cinco minutos, mostrando uma visão geral de uma ideia, produto, serviço, pessoa, ou negócio projetado para atrair rapidamente a atenção e convencer os ouvintes a se interessar no objeto apresentado. “Os selecionados passarão cinco meses em processo de pré-incubação, apoiados por ferramentas, consultoria técnica e mercadológica, mentorias, assessorias e apoio institucional. Basta ter uma ideia inovadora, motivação para iniciar um negócio e mais de 18 anos para participar”, explica Gabriela Botelho Mager, gerente de Tecnologia e Inovação da Fapesc. “Com o Programa Nascer, esperamos cultivar a cultura do empreendedorismo e inovação em todas as regiões de Santa Catarina.” Resultados da primeira edição Na primeira edição, o Programa NaSCer teve duas turmas, com 329 projetos selecionados, alcançando 619 empreendedores. Foram mais de 4,5 mil horas de mentorias. “Esse Processo de Pré-incubação foi determinante para que a gente desse o primeiro passo, foi esse processo de mentoria e suporte que permitiu que a Sete+1 ‘startasse’ com sucesso a nível regional, estadual e nacional”, avalia Patricia Crestani, da Agência Sete+1, Videira. Ademar Tibola, da Latina Control, de Chapecó, afirma que o programa foi fundamental para a evolução do negócio. “O projeto contribuiu significativamente para um melhor planejamento do empreendimento. Durante esse período evoluímos bastante o projeto, mas a evolução pessoal sobre negócios foi ainda maior. Entrar nesse mundo de negócios foi uma experiência incrível e muito enriquecedora.” O diretor superintendente do Sebrae/SC, Carlos Henrique Ramos Fonseca, destaca a importância do programa. “Ficamos muito felizes ao ver esses cases de sucesso, que nos provam que investir em projetos que incentivem o empreendedorismo valem a pena. Parabéns aos empresários que aproveitaram a estrutura e a capacitação oferecidas pelo Programa NaSCer e criaram uma nova empresa, que tem tudo para crescer e se desenvolver.”, comenta. “Ao ver essas ideias saindo do papel, temos a certeza de que cumprimos a nossa missão, que é garantir suporte aos empreendedores para que os seus negócios sigam o caminho do sucesso”. Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Luciano Buligon, o Nascer é um dos incentivos ao desenvolvimento do Estado. “Quando detectamos habilidades específicas em uma pessoa, incentivamos que ela se desenvolva, prospere e cresça. Desta mesma forma, o Estado usa de programas e ações para impulsionar, por meio da inovação, a busca de soluções e novos negócios que gerem riqueza, desenvolvimento, capacitação e consequentemente, emprego. O Nascer é uma destas ferramentas excepcionais no incentivo a negócios inovadores e a abertura de empresas”. Cidades-Polo Araranguá, Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Caçador, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis, Guaramirim, Itajaí, Jaguaruna, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Luzerna, Mafra, Palhoça, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Joaquim, São José, São Miguel do Oeste, Três Barras, Tubarão, Videira e Xanxerê. Clique aqui para ter acesso ao edital  Saiba mais sobre o NaSCer Com informações FAPESC[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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O papel dos parques científicos e tecnológicos no território – A importância dos parques além de seus muros

Você sabe a diferença a diferença entre os tipos de Parques Tecnológicos que existem? Mais que espaços de convivência, os ambientes de inovação são articuladores de uma dinâmica de conhecimento que ultrapassa as fronteiras de um prédio ou mesmo de uma cidade; aproveite para conhecer ainda mais sobre o Orion Parque e nossos resultados alcançados. Os parques tem um papel a desempenhar no território em que são instalados. Com a globalização, novas experiências foram sendo desenvolvidas visando o desenvolvimento econômico, sendo algumas dessas formas de arranjos locais, os distritos industriais, as incubadoras de empresas e os parques tecnológicos. Os parques são ambientes catalisadores de produtos comercializáveis. O seu objetivos é favorecer a geração de emprego; promover a criação e o fortalecimento de novos empreendimentos de base tecnológica; difundir a cultura e o empreendedorismo; e facilitar a transferência de conhecimento e de tecnologia entre os stakeholders (partes interessadas) envolvidos nesse processo de inovação. Os parques brasileiros devem contribuir de forma relevante para consolidar a formação de uma forte e competitiva “indústria do conhecimento”, bem como para agregar tecnologia e inovação ao setor industrial, agrícola e de serviços já estabelecidos. O sucesso para a implantação e o bom funcionamento dos parques depende de alguns fatores, dentre os quais pode-se citar: o comprometimento dos órgãos do governo (municipal, estadual e federal) e a participação efetiva do setor empresarial, das universidades e de instituições de pesquisa. Os parques têm como missão prover a “inteligência”, a infraestrutura e os serviços necessários ao crescimento e fortalecimento das empresas instaladas no mesmo. Os oito principais benefícios dos parques tecnológicos O Percento Technologies listou oitos benefícios advindos dos parques. 1. Impulsionar a economia2. Fornece espaço abundante para o crescimento3. Incentivar o desenvolvimento de negócios4. Facilitar sessões de treinamento5. Inclusão de tecnologia mais recentes6. Variedade de amenidades7. Promoção de descanso e recreação8. Equipamentos com vários recursos de segurança Conheça mais o papel dos Centros de Inovação! Centros de Inovação são ambientes criados para promover e dar suporte ao empreendedorismo inovador, ajudando a criar e expandir negócios inovadores. Os Centros oferecem serviços que apoiam o empreendedor desde o momento em que o negócio é apenas uma ideia até o momento em que ele está pronto para encarar o mercado, crescer e escalar. O Centros também estimulam a inserção da cultura de inovação nas empresas da região e conectam startups e empreendedores com empresas consolidadas e outros atores importantes. Para operacionalizar esses objetivos, dispõem de serviços como pré-incubação de empresas, incubacão, aceleração, coworking, espaço maker, espaço para eventos e capacitações, espaço para Pesquisa e Desenvolvimento, Marketplace, One Stop Shop, conexão com instituições financeiras e investidores e assim por diante. Esses serviços e atividades são oferecidos diretamente pelo Centro ou por meio de parceiros do ecossistema. Os Centros também fortalecem a cultura da inovação nas organizações locais e conectam os atores do ecossistema regional entre si e com o mundo. Tudo isso para acelerar o necessário desenvolvimento de negócios e organizações rumo à nova economia e ao novo mundo que está se descortinando diante de nós. Saiba mais sobre os conceitos ligados aos Centros de Inovação no livro Centro de Inovação: alinhamento conceitual. Estrutura física 09 salas de reuniões, 04 auditórios, sala de jogos, ampla área de convivência incluindo um deck, cafeteria, coworking e ambiente para videoconferência. Missão Orion Parque  “Criar uma cultura inovadora e empreendedora, articulando ações para ativar o ecossistema de inovação e viabilizar negócios inovadores com alto potencial de crescimento para transformar a economia da região”. Eixos Estratégicos Eixo 1 – Criação, Atração e Desenvolvimento de Novos Empreendimentos; Eixo 2 – Fomento e Qualificação de capital humano para Empreendedorismo, inovação e Competitividade Empresarial; Eixo 3 – Desenvolvimento de Projetos de Cooperação Tecnológica com Instituições de Ensino e Empresas; Eixo 4 – Aperfeiçoamento da Gestão Institucional e Promoção do Centro de Inovação e do Orion Parque. O que já realizamos • Mais de R$ 200 milhões movimentados pelas empresas do Orion Parque; • Mais de R$ 2,5 milhões de recursos captados pelo Escritório de Projetos para ações e empresas do Orion Parque; • Mais de 100 projetos e empresas acompanhadas nos programas de aceleração (Pequenos Negócios/MEls e Projetos Sociais); • Mais de 1000 horas em mentorias, orientações e aconselhamentos realizadas com empresas e projetos; • Mais de 60 empresas vinculadas ao Orion Parque; • Mais de 200 horas de vídeos e conteúdos gerados. Oportunidades Perfeito para você que tem um ideia no papel e precisa de ajuda para fazer acontecer! No OrionLab você recebe acompanhamento e mentorias durante 12 meses para descobrir se a sua ideia tem potencial para se transformar em um grande negócio. Você que já possui uma startup e está na fase de modelagem do negocio ou definição dos processos de operação, a incubadora Épsilon conta com uma metodologia de acompanhamento formada por uma trilha de incubação e mentores especialistas que vão ajudar sua empresa nessa etapa. Sua empresa já está há mais de quatro anos no mercado e você quer desenvolver um novo produto para se manter competitivo? O Edital de Projetos Inovadores é feito para sua empresa receber apoio durante as etapas de criação ou desenvolvimento de um projeto inovador. A sua organização precisa de um ambiente criativo e cheio de oportunidades para que os seus pesquisadores criem inovações? O Edital de PD&I permite que sua equipe faça porte de um ambiente propício à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. • Ecossistema de startups; • Rede de mentores e investidores; • Ambiente inovador e criativo. ANPROTEC – Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas.  Parques tecnológicos do Brasil: estudo, análise e proposição. Brasília: Anprotec. 2020. 24p. BARBIERI, José Carlos. Pólos Tecnológicos e de Modernização: notas sobre a experiência brasileira. Revista de Administração de Empresas, v. 34, n. 5, p. 21-31, set-out, 1994. GAINO, Alexandre Augusto Pereira; PAMPLONA, João Batista. Abordagem teórica dos condicionantes da formação e consolidação dos parques tecnológicos. Production, v.24, n.1, p.177-187, 2014. MAGACHO, Lygia A. Magalhães. Parque de Inovação de serviços para as pessoas: metodologias para o planejamento. 2010, 199f. Dissertação (Mestrado)-Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento

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Mantenedor – Turma da Árvore: Expedições

O maior desastre ambiental do Brasil Atenta aos problemas e pensando em soluções, a Turma da Árvore busca ver de perto o maior desastre ambiental do Brasil e unir forças para ajudar o que ainda não pode ser recuperado. Cerca de 32 milhões de m³ de rejeitos foram depositados ao longo de 650 km até a foz do Rio Doce, em Minas Gerais, no encontro com o Oceano Atlântico. Uma das maiores tragédias ambientais evitáveis da história, o rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em novembro de 2015, foi o desastre industrial que causou o maior impacto ambiental da história brasileira e o maior do mundo envolvendo barragens de rejeitos, com um volume total despejado de 62 milhões de metros cúbicos. A lama chegou ao rio Doce, cuja bacia hidrográfica abrange 230 municípios dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, muitos dos quais abastecem sua população com a água do rio. PROJETO MARIANASolução para plantio de árvores em solo contaminado, desértico ou pobre; Mudas encasuladas em vasos de polpa de celulose com barreira vegetal. Os nutrientes proporcionam sobrevida de 3 a 5 anos (depois desse período o casulo se decompõe e é consumido pela árvore). Os casulos (vasos) são 100% biodegradáveis – não agridem o solo. Protege a muda nos primeiros anos de vida do rejeito do solo (até que a árvore tenha força suficiente para atravessar o rejeito e alcançar solo fértil); Fizemos com sucesso um laboratório de plantio de 1,5 hectare durante dois anos. Aldeia Te’Ýikue Marcada por décadas de desmatamentos e vizinha de indústrias agropecuárias, a Aldeia Te’Ýikue, nome guarani que significa “aldeia antiga”, abriga mais de 6 mil indígenas das famílias Guarani-Kaiowá que lutam para preservar sua identidade cultural e os 3.594 mil hectares de terra localizados no município de Caarapó/MS. A TDA desenvolveu um protótipo de moradia que utiliza madeira engenheirada e oriunda de reflorestamento feito para neutralização de emissão de CO², dando a ela um fim útil e social. Esse modelo de moradia, totalmente inovador, pode ser construído em apenas 3 dias. As lideranças da Aldeia aprovaram o sistema e o método. Estamos auxiliando a criação de uma cooperativa Indígena para que eles possam obter os recursos necessários para a construção de 600 casas. Com informações: Turma da Árvore

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Semana da Inovação traz palestras e eventos temáticos de empreendedorismo e inovação

Evento organizado pelo Orion Parque; Semana municipal de inovação entrou no calendário de eventos no ano passado A partir do dia 19 até 23 de outubro, durante a Semana da Inovação, o Orion Parque lhe convida a participar de uma semana toda repleta de aprendizados e vivências com temáticas de inovação, contando com palestras, eventos e muita interatividade.  A série de 15 eventos e webinars, totalmente gratuitos e online, incluem atividades como Workshop Captação de demandas com entidades, com o pessoal do Gênesis – Escritório de Projetos e impactos imediatos da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), além de Painéis sobre Governança dos Centros de Inovação, Cultura Empreendedora; Criatividade, Design e Inovação e eleições e fake news, pra citar apenas algumas iniciativas. “Embora todo o ano a gente saiba que tem a Semana Nacional de Inovação, ano passado foi promulgado uma Lei em Lages, e isso nos provocou a fazer uma ação que envolvesse as instituições de ensino, e um programa, onde não fosse a semana de inovação do Orion, mas sim a Semana de Inovação que está sendo organizada pelo Orion e todo mundo que for parceiro pode divulgar as ações dentro desse grande evento”, comenta o diretor-executivo do Orion Parque, Claiton Camargo.  Instituído com base na Lei Nº 4.363, aprovada pela Câmara de Vereadores e sancionada pelo prefeito municipal, em outubro de 2019 – a partir de um projeto de lei de autoria do vereador Jean Pierre – , a Semana Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de Lages prevê a realização de “atividades e eventos nas áreas de ciência, tecnologia e inovação, viabilizando a participação de entidades, empresas e expoentes do âmbito local, com o objetivo de apresentar novidades, produtos, tendências e ideias, estimulando a divulgação e o fomento ao empreendedorismo”. Acesse o site do Orion, com página especial sobre a Semana da Inovação, confira a programação completa, inscreva-se e participe você também. #eusouorion #semanadainovação #tecnologia #empreendedorismo #inovação #FAPESC #FAPESC.SC #FapescéSDE #SDEGOVSC #GOVERNOSC #Fapesc.gov

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Expansão dos Centros de Inovação estimulam conexão entre empresas, universidades e sociedade em Santa Catarina

Quando a cidade de Lages, no planalto serrano catarinense, recebeu em 2016 o primeiro dos Centros de Inovação projetados e construídos pelo governo do estado, a região estava distante de ser um polo de tecnologia ou de ter algum “ecossistema” voltado ao desenvolvimento de negócios inovadores. Quatro anos depois, porém, uma série de iniciativas e projetos mudou a perspectiva local, por meio da articulação entre empreendedores, entidades, universidades e sociedade civil, conectados a partir das ações lideradas pelo Orion Parque Tecnológico. “Diferente de outras regiões de Santa Catarina, Lages não tinha nenhum ecossistema de inovação à época”, lembra Nelissa Gevaerd, vice-presidente do Orion. “Hoje, nós recebemos as demandas locais e fomentamos uma cultura de inovação por meio de iniciativas de relacionamento e programas como o CHIMAtalks, Mulheres Connect, o Escritório de Projetos Gênesis e o Reuni, que aproxima startups às universidades – celeiros de ideias que estão no papel, mas que muitas vezes não chegam para a sociedade, para outros empreendedores”, detalha. Só no campus local da Universidade Estadual (Udesc/CAV), comenta Nelissa, são mais de 80 doutores e cerca de “300 projetos desenvolvidos anualmente e que estamos buscando transformar em negócios para fomentar o mercado local”. Nos últimos meses, em função do impacto social e econômico da pandemia, o Centro de Inovação lançou uma chamada pública para ideias de combate à violência contra mulheres, além de dois projetos de aceleração, um voltado ao desenvolvimento de pequenos negócios e outro para iniciativas sociais, que já somaram 100 ideias e o apoio de 20 mentores. Após este trabalho de base nos últimos anos, o Orion hoje conta com 140 empresas vinculadas, onde trabalham 1,8 mil pessoas, com um faturamento total de R$ 155 milhões e R$ 12 milhões de impostos recolhidos, calcula a vice-presidente. “Para o nosso ecossistema, estes números são bem animadores. Tivemos muitos desafios neste início, especialmente a necessidade de fazer muito com pouco. Isso desenvolveu não apenas resiliência, mas também uma metodologia que poderá auxiliar outros centros de inovação que estão começando em Santa Catarina”, resume. Novos Empreendimentos pelo Estado em 2020 Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) do Governo do Estado, outras seis cidades catarinenses devem ter seus Centros de Inovação inaugurados ainda em 2020: Blumenau, Brusque, Chapecó, Itajaí, Joaçaba e Tubarão, com obras em fase de finalização. Eles se somarão a outros municípios onde há empreendimentos deste perfil em operação, como Florianópolis (que tem uma rede própria de Centros de Inovação), Joinville, Lages, Jaraguá do Sul, Caçador e Videira. Em Blumenau, foram lançados no dia 29 de setembro três editais para ocupação do Centro de Inovação local: um para incubação, outro para projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e outro para empresas inovadoras. “Esta estratégia de desenvolvimento a partir do empreendedorismo inovador é uma política pública fundamental. Ela foi certeira em diversas regiões mundo afora e conseguiu modificar a realidade drasticamente, porque gera impactos reveladores”, comenta o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da SDS, Rafael Meyer. Em São Bento do Sul, as obras estão 60% concluídas e, nos municípios de Criciúma e Rio do Sul, o projeto dos Centros está na fase de planejamento. “Futuramente, queremos chegar às 21 associações de municípios do estado, para ter uma abrangência de atuação regional completa”. Videira, cidade do meio-oeste catarinense, também se integrou à rede de Centros de Inovação a partir de esforços da iniciativa privada. “É inviável o governo construir estes empreendimentos em todas as regiões. Contudo, temos um modelo, um guia de implantação que ajuda a dar as diretrizes e requisitos para ser credenciado e impulsiona um DNA de inovação. Hoje, Videira recebe recursos para empreendedorismo inovador, editais da Fapesc, movimentos de incubação, pré-incubação e ingressou no cenário estadual de redes de inovação”, ressalta Rafael. Outro exemplo nesse modelo é o Ágora Tech Park, em Joinville, projeto do Perini Business Park, inaugurado em março de 2019, que se tornou ponto de referência para o ecossistema da maior cidade catarinense, reunindo entidades como Acate, Fiesc, Sebrae SC, laboratórios de inovação de grandes empresas, aceleradoras, coworking e espaço para eventos. Como forma de articular ações entre a chamada “quádrupla hélice” (mercado, academia, governo e sociedade) e também promover uma integração entre o que é desenvolvido em outras regiões do estado, a Associação Catarinense de Tecnologia vem atuando em parceria com governo do Estado e os polos regionais neste processo de operação e planejamento dos Centros de Inovação.  “Queremos ser um grande articulador destes centros. Alguns já estão prontos, outros na iminência de serem inaugurados. Acreditamos se fizermos isso a seis mãos, envolvendo os polos regionais, a entidade estadual de tecnologia e o governo catarinense, será muito mais produtivo para que as ações tenham efetividade após a entrega do prédio em cada região”, ressalta Iomani Engelmann, presidente da Acate.   Para Rafael, da SDS, “construir um prédio é a parte mais fácil, é preciso ativar o ecossistema com editais, cursos de formação, fazer esse movimento girar. Hoje, 80% de nossa agenda está voltada a estas ações”. Oeste: Integração do Polo Local com Centro de Inovação Em Chapecó, cidade que deverá receber um Centro de Inovação do governo ainda neste ano, o polo local DEATEC também vai inaugurar em breve uma sede própria aos moldes do CIA Primavera, sede da Acate em Florianópolis, que serviu como impulso para a criação de uma rede de inovação com quatro empreendimentos na cidade. O CIAD – Centro de Inovação Acate Deatec tem inauguração prevista para novembro e deve reunir, em um espaço de 1,5 mil metros quadrados e 30 salas, além de empresas de tecnologia e áreas afins, os principais programas voltados ao desenvolvimento de negócios inovadores do Oeste catarinense. Nos números do estudo Acate Tech Report, a região concentra 1.291 empresas de tecnologia (10% do total do estado), que têm faturamento próximo a R$ 1 bilhão/ano. “Temos muitos associados em outras cidades da região, como Concórdia, Pinhalzinho, Xanxerê, Joaçaba, São Miguel do Oeste, entre outras. Este espaço vai ajudar a concentrar nosso polo, trazer pessoas e projetos que estão espalhados pela

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Parceria entre Softecsul e Centrium promove gestão de estoque para pequenas e médias empresas

A preocupação com o estoque é algo que está presente na realidade das empresas. Por isso, otimizar os processos de contagem e controle de estoque, principalmente reduzindo os custos, é o sonho de qualquer empreendedor. Foi pensando nesta necessidade que a Softecsul Inovação, empresa residente no Orion Parque, iniciou mais uma nova parceria. Desta vez, com Centrium Sistema de Gestão. A empresa, de Jaraguá do Sul (SC), atua desde 1993 com sistemas de gestão empresarial (ERPs) para as pequenas e médias empresas, de modo a proporcionar-lhes ganhos de produtividade na gestão de seus negócios. Com o conhecimento adquirido com implantações em mais de 500 projetos nos mais diversos segmentos, além da inovação, a empresa fornece aos seus clientes processos de gestão e de administração alinhados com as melhores práticas empresariais. A parceria entre as empresas reforça o objetivo de proporcionar aos clientes uma maior produtividade por meio da tecnologia e inovação. Segundo o sócio-proprietário da Centrium, Maurício de Carvalho, o que levou a parceria entre as empresas foi a possibilidade de utilizar uma única solução para diferentes necessidades. “Nossos clientes que trabalham com estoque, seja indústria, comércio ou distribuidores, possuem a necessidade de uma maior automação para o controle do seu estoque. Mesmo a Centrium possuindo vários controles na retaguarda, a contagem física é uma atuação que ainda não é otimizada”, comenta o sócio proprietário. Além disso, Maurício destaca que os ganhos e resultados de utilizar o ColetorPro estão principalmente na possibilidade de reduzir custos. “Existem situações onde nossos clientes chegam a gastar entre R$ 3 a 4 mil em coletores, isso é caríssimo. A situação muda quando ele tem a possibilidade de usar um celular para fazer isso, uma ferramenta extremamente poderosa. São duas empresas que darão apoio, e resultados realmente eficazes”, comenta, falando sobre o Coletor Pro, da Softecsul.  Saiba mais sobre a solução Coletor Pro O Coletor Pro é uma solução capaz de resultados verdadeiramente rápidos e eficazes, sem a necessidade de compra ou locação de coletores de dados caros, além de não ter os custos que integrações complexas com seu ERP (sistema de gestão integrado) teria. Na prática, o Coletor Pro transforma celulares Android em poderosas ferramentas de controle, comunicação e dados, integrados com uma plataforma web que dá a gestão e o controle que você está procurando. Confira mais detalhes no site do Coletor Pro. Com informações Softecsul

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Fapesc divulga aprovados para o edital do programa Programa Nascer 2020/2

Webinar de abertura da segunda turma do Cocreation Lab Serra foi nesta terça-feira (15/09) , de forma online A Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) divulgou as propostas que integração o Programa Nascer nos próximos cinco meses. São projetos que serão incubados em 15 cidades catarinenses: Blumenau, Brusque, Caçador, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Rio do Sul, São Bento do Sul, Tubarão e Videira. Em Lages, o Orion Parque é polo do Cocreation Lab Serra. O Programa Nascer é uma iniciativa da Fapesc e Sebrae/SC e tem como objetivo dar o suporte necessário para que as ideias possam passar por um período de pré-incubação. Durante cinco meses, os participantes passarão por diversas atividades por meio da metodologia exclusiva TXM Business, além de mentorias, palestras e networking. Os projetos serão desenvolvidos dentro do Cocreation Lab, espaços colaborativos, que estimulam a criatividade e o empreendedorismo, que estão dentro dos Centros de Inovação. Depois, estarão prontos para serem incubados ou receberem investimento. Na última edição, foram aprovadas 150 ideias em 15 cidades. Cada turma recebe pré-incubação gratuita com mentorias, palestras, workshops, além de criar uma rede de contatos entre os participantes, que depois poderá viabilizar a abertura da empresa. O Nascer é realizado dentro dos núcleos da pré-incubadora Cocreation Lab, que ficam nas cidades de Blumenau, Brusque, Caçador, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Rio do Sul, São Bento do Sul, Tubarão e Videira. São ambientes colaborativos e que estimulam a criatividade, onde os participantes farão os encontros online e terão acesso a diversas ações que os ajudarão a transformarem os planos em realidade. Confira aqui a lista final de todos os selecionados O Cocreation Lab, que está associado também aos Centros de Inovação do Governo do Estado, é quem viabiliza a plataforma da metodologia exclusiva TXM Business. “Mais uma etapa do Programa Nascer de empreendedorismo inovador está se concretizando. Temos um número expressivo de ideias aprovadas e isso com certeza vai auxiliar na retomada da economia de Santa Catarina nesse período que estamos enfrentando por causa da pandemia da Covid-19. No Programa, os empreendedores poderão estruturar melhor seus planos de negócio e com isso teremos novas empresas catarinenses no futuro”, celebra Fábio Zabot Holthausen, presidente da Fapesc. No Cocreation Lab os empreendedores utilizam um ambiente colaborativo voltado para pessoas que tenham ideias nas áreas de economia criativa com potencial de gerar novos empreendimentos. Os negócios são amadurecidos através de mentorias, consultorias técnicas e mercadológicas, palestras, ferramentas e materiais de apoio que transformam a ideia em um negócio viável. “Recebemos muitas ideias criativas. Agora, os empreendedores passarão por cinco meses intensos de muito aprendizado. Esperamos que ao fim desse período os projetos saiam bem preparados para o mercado, prontos para oferecerem soluções inovadoras a Santa Catarina”, comenta o professor da UFSC e idealizador do Cocreation Lab Luiz Salomão Ribas Gomez, que foi entrevistado quando esteve em Lages, no último mês de junho. Propostas selecionadas para Lages Julia Rodrigues, gestora do Cocreation Lab Serra no Orion Parque , comenta que, mesmo com a pandemia, as atividades tiveram poucas modificações decorrentes do planejamento inicial das atividades, que devem ser mantidas com a nova turma. Serão 12 ideias que passarão pelo processo de pré-incubação, com duração de cinco meses. \”Buscaremos continuar de forma híbrida, com atividades presenciais e online. Serão cinco meses de acompanhamento dos projetos, através de webinars, mentorias e eventos de cocriação\”, ressaltou. A primeira turma do Cocreation Lab Serra, que iniciou em março, encerra as atividades agora no final do mês. \”Já estamos marcando data para apresentação do pitch final dos participantes. Será através de uma banca em parceria do Cocreation Lab e FAPESC\”, lembrou Julia. Plataforma de Arquitetura e cápsula de álcool em gel Arquiteto e urbanista, Anderson Faccin teve um projeto aprovado para a segunda turma do Cocreation Lab Serra. Trata-se do Coarq – Arquitetura Colaborativa. A ideia é a criação de um sistema online de captação e redistribuição de projetos na área de construção civil. \”Estou bastante ansioso e tenho certeza que esse período de pré-incubação no Orion Parque, juntamente com o pessoal do Cocreation, será fundamental para o desenvolvimento dessa ideia\” Outra ideia que vai ser desenvolvida será a de Kauana Ribeiro de Freitas. Estudante do IFSC, ela participou no início do ano do Reuni Challenge Covid-19 e agora continuará na ideia que foi previamente desenvolvida na edição de maio do evento: cápsula biodegradável de álcool em gel, que ficou com o segundo lugar. \”Contamos com a ajuda do programa Nascer par a fazer uma bela estruturação desse negócio, colocar no papel de forma clara para que depois isso ajude alavancar essa ideia e tornar um grande negócio\”, disse. Com informações FAPESC

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