Lançado no dia 30 de julho, o Pacto pela Aceleração Territorial de Lages reuniu 400 pessoas para conhecer a visão de futuro para uma Lages em 2040. Para aprofundar o assunto, o CHIMAtalks do mês de agosto trouxe os responsáveis pelo Pacto para explanar sobre o impacto não só na cidade de Lages, mas também na serra catarinense. Além de entender qual a responsabilidade das pessoas, entidades e cidades no desenvolvimento e sucesso do Pacto. “Agora a gente reúne na mesa as entidades que querem se comprometer com a visão de futuro e a partir disso elas indicam quais são os desafios que elas querem atuar e contribuir. Em paralelo a isso, a gente tem uma chamada pública para projetos onde as pessoas podem submeter seus projetos, de forma bastante simplificada, para que possam ser analisados pela mesa para entendermos se faz sentido ou não, para ajudar a resolver aquele macrodesafio” comenta, Raiane Macedo, executiva do Pacto. Serão doze projetos de autoria da comunidade lageana, definidos pela mesa do Pacto e acolhidos pela sociedade para que sejam desenvolvidos e alcancem um dos macrodesafios correlacionados “ é preciso tirar os projetos do papel e colocar em prática com a participação da sociedade e todas as hélices. O poder público é extremamente importante, a gente não consegue fazer nada sem ele, mas sozinho ele também não vai dar conta, é preciso a participação da academia investindo, das entidades acreditando e da sociedade civil organizando participando” comenta, Raiane. As entidades e pessoas da cidade de Lages desenvolvem muitos movimentos para a construção e fomento de um futuro melhor e unir todas as ações em um só objetivo é um desafio presente “já existe muita coisa bacana acontecendo. Os desafios são complementares, para que possamos construir essa visão de futuro. Além da conexão entre as entidades, vamos ter que aprender a conectar as pessoas, não existe fórmula, a partir de agora é mão na massa e sensibilizar as pessoas para que todos possam acreditar que é possível” comenta Kátia Roberta Silva, Vice-Presidente do FIESC Serra Catarinense. A expectativa é alcançar a visão de futuro com base nas quatro missões, sendo elas: Lages Educadora, Lages Responsiva, Lages Sustentável e Lages Agrobiotech. Além dos sete macrodesafios definidos como a qualidade de vida e desenvolvimento social, transformação urbana, ambiente de negócios orientado para a inovação, modernização da gestão pública, integração territorial, geração, manutenção e atração de talentos e imagem da cidade e turismo. Para saber mais sobre o Pacto pela aceleração territorial de Lages, acesse http://pactoterritorial.com.br/ e @pactoterritorial no Instagram. Assessoria Orion Parque: Karol Kitabayashi | Rafael Peletti