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IFSC Lages oferece consultoria gratuita para empresas da região; startups do Orion podem se candidatar

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Até o dia 15 de maio, o IFSC Lages oferece a Micro e Pequenos Empreendedores (MPEs) e Empreendedores Individuais (MEIs) de Lages e região a possibilidade de recebimento de consultoria gratuita do Câmpus Lages. A ação faz parte do escopo do edital IF Mais Empreendedor, que selecionou três projetos do câmpus para auxiliar no atendimento, apoio e orientação nas áreas de branding (marcas), marketing e estratégias para vendas em agronegócio.  Serão 15 empresas ou empreendimentos atendidos, sendo cinco em cada um dos três projetos. No projeto Startups: go ahead, startups vinculadas ao Centro de Inovação de Lages – Luiz Henrique da SIlveira, no Orion Parque Tecnológico, terão atendimento preferencial. Os interessados devem possuir CNPJ e serão analisados os ramos de atuação das organizações e a suas justificativas em relação aos objetivos gerais que deverão ser alcançados pelos projetos e estabelecida uma ordem de classificação. As empresas poderão se candidatar em mais de uma modalidade. Os resultados serão divulgados depois do prazo final das candidaturas.  Para o líder de startups e empresas do Orion Parque, Hemerson Schenato, a iniciativa traz grandes benefícios para a articulação do ecossistema na região. \”É muito interessante ver a aproximação da academia, que pode nos traz grande know how em áreas fundamentais para as nossas empresas incubadas e inseridas no Orion Parque. Para nós isso é totalmente válido\”, afirmou.   Saiba mais sobre cada um dos projetos Startups: go ahead: coordenação da professora Larisse Kupski. \”As startups, assim como a maioria das pequenas empresas, normalmente têm alta taxa de mortalidade, por estarem em estágio inicial. Com a pandemia ficou mais difícil ainda sobreviver, pois muitas precisaram de uma adaptação ao mercado rapidamente, algumas tendo que mudar até seu escopo inicial. O nosso projeto prevê para essas empresas uma consultoria em ações mercadológicas, analisando ambientes interno e externo, mercado consumidor e buscando um melhor posicionamento dessas empresas frente aos novos desafios\”, conta Larisse. Ao final as empresas receberão um plano de apoio feito a partir da análise do ambiente. O projeto pretende atender microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP) vinculados, preferencialmente, ao Centro de Inovação de Lages Orion Parque Tecnológico. Segundo Larisse, a escolha pelo Parque Tecnológico como ponto de partida para a articulação com startups da região foi estratégico. “Quando a gente pensou nas startups, a gente já pensou no Orion como um parceiro, que é vizinho ao IFSC. A gente já está acostumado a participar, inclusive de ações e atividades propostas, pelo Orion. Dois desses projetos estão vinculados ao LIDERE, que é o Laboratório de Inovação em Desenvolvimento Regional e Empreendedorismo, que está sendo estruturado agora em 2021, com uma cooperação que nós temos com o próprio Parque”, completou.   As ações efetivas devem oferecer suporte a professores e bolsistas que, a partir do suporte de ferramentas de gestão, terão a capacidade de verificar mudanças significativas ocorridas no mercado de atuação da empresa em virtude da pandemia e propor soluções inovadoras para subsidiar futuras tomadas de decisão por parte dos mesmos. As empresas atendidas pelo projeto serão, preferencialmente, startups ligadas ao Orion Parque Tecnológico que atravessam um período extremamente arriscado (os anos iniciais de funcionamento da empresa) e que foi agravado pelas incertezas mercadológicas trazidas pela pandemia. O projeto almeja auxiliar as empresas em seus desafios mercadológicos, compreendendo especialmente os reflexos da pandemia da Covid-19 nesses processos. Assim, a construção de estratégias mercadológicas, considerando os desafios sociais e econômicos decorrentes da pandemia se mostram relevantes.  “O projeto é mais amplo, focado numa consultoria na área de marketing que pode, durante a análise ambiental junto à empresa, determinar que o que a empresa precisa é melhorar a sua gestão da marca e também precisa de um branding book, que é um guia para as suas marcas, ou produtos da empresa. De toda forma, pode ser que, durante a análise ambiental, outras deficiências de marketing sejam consideradas mais importantes. e aí a empresa receba uma consultoria na área de canais de distribuição, de definição de produto, de precificação, ou outra questão relacionada ao marketing” comentou Thiago Meneghel, um dos professores envolvidos na iniciativa.  Nesse sentido, os resultados esperados são o de permitir uma organização ou reorganização da empresa em relação ao seu mercado-alvo permitindo que as relações mercadológicas afetadas pela pandemia sejam minimizadas e o relacionamento entre a empresa e seus clientes (atuais e potenciais) seja fortalecido no curto, médio e longo prazo. LIDERE BRAND: marcas locais, estratégias globais: coordenação do professor Thiago Meneghel. O objetivo do projeto é propor soluções para a gestão da marca de produtos típicos da Serra Catarinense afetados pela pandemia da Covid-19, em especial, o queijo artesanal serrano (que recebeu a concessão da Indicação Geográfica – IG “Campos de Cima da Serra” na modalidade Denominação de Origem – DO pelo INPI durante a pandemia), os vinhos de altitude e a manufatura do couro. \”Queremos sugerir ações na área de gestão de marcas, especificamente em empresas de produtos típicos regionais, como as de queijos serrano, vinhos de altitude e produtos manufaturados de couro. Em especial o queijo, que recebeu em março a identificação de origem (geográfica) que é um selo dado pelo INPI, justamente quando iniciou a pandemia, em março de 2020. Então, o projeto pretende trabalhar com a criação e reputação dessas marcas. Ao final de seis meses queremos entregar a essas empresas um brandbook, um manual de gestão da marca\”, explica Thiago. Estratégias de cadeias curtas de comercialização para pequenas e médias propriedades agrícolas familiares da Serra Catarinense, como alternativa à superação de crises provocadas pela pandemia COVID-19: coordenação do professor Fernando Domingos Zinger. \”O objetivo é ensinar algumas estratégias. Por exemplo, como um agricultor pode fazer um delivery? Esse foi um dos pontos levantados pelos agricultores da Rede Ecovida. A maioria deles era feirante e de repente se viu com essa necessidade de entregar os produtos aos comércios e consumidores. A capacitação será virtual durante a pandemia e queremos ajudá-los a trabalhar com as novas tecnologias para que consigam se comunicar, criar uma rede de clientes

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Conheça mais a Melhore Gestão e Processos

Uma das mais antigas empresas vinculadas ao Órion Parque Tecnológico, a Melhore Gestão e Processos é uma consultoria empresarial que nasceu com os olhos apontados para o futuro. Nascida em 2016 e há quase dois anos fazendo parte do ecossistema do Centro de Inovação, a Melhore trabalha em diferentes linhas de atuação: Diagnóstico empresarial (levantamento dos principais pontos de melhoria e oportunidades de negócio); Planejamento Empresarial (desenvolvimento de estratégias e alinhamento dos propósitos empresariais com a equipe de forma consistente e aplicável); Consultoria Financeira (identificação e resolução de problemas financeiros em sua causa raiz); Gestão de Projetos (desenvolvimento e acompanhamento de projetos empresariais); Gestão por Processos e Desenho Organizacional (implantação de uma abordagem de processos na empresa, ampliando a qualidade e maximizando os resultados operacionais); Gestão de Mudança Organizacional (gerenciamento de mudança organizacional e administração de conflitos através de ferramentas e conceitos consolidados); Implantação de ERP (empresa credenciada para implantação do sistema de informação gratuito MarketUP); Gestão da Inovação (desenvolvimento de um sistema de gestão da inovação que fomente novas oportunidades para o negócio).   O grande processo inovador que fez a Melhore chegar até o Órion foi o desenvolvimento de uma plataforma online, em que o usuário terá um controle mais facilitado de todo o processo de consultoria. “A ideia é que ele faça uma auto-consultoria”, comentou Emerson Lourenço, um dos sócios da Melhore. “Com isso ele vai ter autonomia em todo o processo para auxiliar na gestão. Uma inteligência por trás da plataforma vai direcionar o usuário para o caminho que a gente quer que ele siga”, destacou o empreendedor. Outro sócio da Melhore, Rafael Clauberg comenta um dos benefícios da ferramenta que vem sendo desenvolvida pela Melhore. “Qualquer consultoria tradicional, hoje em dia, sai caro. Essas empresas com pouco tempo de mercado não têm capacidade para, logo no início, desembolsar um valor alto para isso. Essa é uma forma de deixar mais acessível para as pessoas, a um número maior de empresários, e de uma forma padronizada, nós conseguimos ganhar em escala e número de pessoas que utilizam a plataforma”, afirmou. A expectativa é de que a versão beta do projeto seja lançado até o final do ano.   Confira a entrevista completa com os empreendedores da Melhore: Como que surgiu a empresa e porquê o Órion entrou na vida de vocês? Rafael Clauberg – Nossa empresa foi criada para prestar consultoria para o SEBRAE. Foi o primeiro objetivo dela. Quando iniciamos, nós também vimos algumas alternativas para termos retorno financeiro. E surgiu a ideia de criar essa plataforma a partir de um trabalho que a gente fez no passado de inovação na Serra catarinense. Nós construímos uma prévia de uma metodologia de consultoria que deu certo. Chegamos a resultados muito bons com algumas empresas. Daí surgiu o Órion Parque, conversamos sobre a possibilidade de nos inscrevermos. A ideia do Órion seria nos ajudar a desenvolver a nossa plataforma. Eu não entendo nada de plataforma, o Emerson entende, ele trabalha com sistemas o que permitiu desenvolvermos o projeto. Eu entendo de gestão. O Emerson também já trabalhou com consultoria, mais para grandes empresas. Tudo que a gente tem de ideia foi desenvolvido aqui. Tínhamos uma ideia vaga de como iria funcionar. Emerson Lourenço – Mas o método todo foi nós que criamos. Tínhamos a ideia em fragmentos, em arquivos esparsos, em Excel, Word, em diferentes fontes. Agora tentamos reescrever para tentar deixar numa linguagem mais padronizada e mais compreensível para o nosso usuário. Agora vamos parar de atuar presencialmente numa consultoria, para levarmos o conceito para um sistema. Por isso que a linguagem tinha que ser de mais compreensão. A ideia é que, com a plataforma, o usuário possa ter um processo mais facilitado disso? Emerson Lourenço – A ideia é que ele faça uma auto-consultoria. Ele vai ter autonomia em todo o processo para auxiliar ele na gestão. Uma inteligência por trás da plataforma vai direcionar ele para o caminho onde obterá melhores resultados. Rafael Clauberg – Isso tudo é uma tendência. Tudo converge hoje para o digital, e a consultoria não deixa de seguir esse caminho. Daqui poucos anos não vai mais haver consultoria presencial. Emerson Lourenço – É para ser mais acessível, inclusive para as micro e pequenas empresas. Qualquer consultoria, hoje em dia, sai caro. Essas empresas não têm capacidade para, logo no início, desembolsar um valor alto para isso. Essa é uma forma de deixar mais acessível para as pessoas, a um número maior de empresários, e de uma forma padronizada, nós conseguimos ganhar em escala e número de pessoas que utilizam a plataforma. Rafael Clauberg – Já temos o modelo de negócio bem definido para isso. A plataforma será vendida diretamente às empresas? Como ela funcionará? Rafael Clauberg – Sim, será pelo modelo Saas (Software as a Service, que significa software como um serviço. Ou seja, são aplicações online que podem ser usadas no computador, tablet ou celular, de maneira simples e remota). Emerson Lourenço – Pretendemos ofertar diretamente às empresas. Com ela pronta, trabalhada, faremos uma atuação em propaganda específica para atrair mais seguidores. A ideia é que ela seja genérica e consigamos atender vários públicos. Rafael Clauberg – A gente buscou as melhores práticas de mercado e estamos colocando tudo isso dentro de uma plataforma para que as pessoas possam evoluir. Muitas vezes, quando se presta uma consultoria, não temos o total engajamento do empresário. Ele recebe a informação, mas não executa. A plataforma vai incentivar que ele execute. Emerson Lourenço – Nossa forma de ofertar o trabalho é um pouco diferente da consultoria convencional. Na consultoria tradicional, o consultor chega num cliente, faz o primeiro diagnóstico, deixa um plano de ação e, depois de um tempo, ele volta e checa se a ação foi feita. Só que muitas vezes essa tarefa de casa que deixamos para o empresário ele não consegue fazer sozinho. Quando se volta lá ele não fez. Ele tem dificuldade, existe esse vai e vem que algumas vezes nos impede de demonstrar o resultado

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