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Semana da Inovação 2024

Semana da Inovação 2024

Semana da Inovação 2024: Prepare-se para quatro dias de palestras, painéis e muito conteúdo sobre empreendedorismo, inovação e agronegócio! A Semana da Inovação acontece dentro da Feira Multissetorial da ACIL na ExpoLages 2024, no Parque de Exposições Conta Dinheiro em Lages Santa Catarina!

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Santa Catarina destina R$ 9,5 milhões para fomentar empreendedorismo universitário inovador

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Fomentar o empreendedorismo universitário inovador junto aos estudantes de graduação, pós-graduação e egressos em Santa Catarina. Esse é objetivo Programa de Apoio ao Empreendedorismo Universitário Inovador, lançado na terça-feira, 21, pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). O investimento será de R$ 9,5 milhões, sendo que cada proposta poderá receber até R$ 100 mil. “O programa vai possibilitar que as ideias que são muitas vezes elaboradas em laboratórios e em Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC’s) possam ser efetivamente colocadas em prática, gerando oportunidades para aqueles que querem inovar e empreender em Santa Catarina”, afirma o governador Carlos Moisés. “Nós temos convicção de que é mais uma ação do governo para conectar, para fazer a sinapse da tríplice hélice da inovação em Santa Catarina, que tem vocação para a tecnologia, para a inovação e para a criatividade.” O Programa de Apoio ao Empreendedorismo Universitário Inovador de Santa Catarina foi lançado em uma live transmitida na terça-feira (21). É voltado para Instituições de Ensino Superior (IES), públicas ou privadas sem fins lucrativos, sediadas no Estado de Santa Catarina, que poderão submeter até cinco propostas. As inscrições podem ser feitas até 21 de outubro, às 18h, na Plataforma da Fapesc. De acordo com o presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, o programa foi pensado para potencializar o apoio das universidades às suas regiões, articuladas com todos os atores da tríplice hélice. “O objetivo é auxiliar os estudantes a desenvolver ações de geração de protótipos, de produtos, de propriedade intelectual, de transferência de tecnologia, de novas startups ou de novos negócios. E também envolver os estudantes da pós-graduação, de mestrado e doutorado, que têm um potencial gigantesco em termos de conhecimento, em termos de desenvolvimento de novos negócios. A ideia é que esta chamada possa oportunizar programas dentro das universidades que criem conexão entre estudantes e professores e, assim, gerar novos negócios nas regiões de Santa Catarina.” O diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) da Fapesc, Amauri Bogo, afirmou que o programa é uma das iniciativas mais relevantes da fundação. E, ao mesmo tempo, um grande desafio aos gestores das universidades. “Precisamos fazer com que as grandes ideias e propostas de produtos e serviços se tornem realmente um ativo palpável para o Estado de Santa Catarina. E o sucesso destes projetos estará nas mãos de vocês gestores.” A Gerente de Tecnologia e Inovação da Fapesc, Gabriela Botelho Mager, explicou que cada proposta receberá, ainda neste ano, até R$ 100 mil, para iniciar as ações que devem durar até três anos. “A gente espera que todas as áreas do conhecimento possam propor núcleos, estruturas para dar vazão a essas ideias que nossos jovens oferecem, não só nos TCCs, mas em disciplinas, em núcleos de estudo. Projetos que podem se transformar em empresas. E inovação é isso, não é uma ideia na gaveta, é uma ideia executada e colocada no mercado. Sabemos que a universidade é um berço dessas ideias”. Vice-presidente da  Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe), a reitora da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), Luciane Ceretta, usou uma expressão do cotidiano para falar do programa: um gol de placa. “Estamos muito motivados com o lançamento do programa. Acreditamos que poderá apoiar, sem dúvidas, o desenvolvimento do nosso ecossistema de inovação e empreendedorismo. Os nossos estudantes já estão ávidos com esta temática, muito pujantes nas nossas universidades neste momento, sobretudo naquela que represento neste ato. Eles estão acompanhando e muito ávidos por elaborar suas construções, participar delas, trazer outros estudantes e dar início aos nossos projetos.” O reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Dilmar Baretta, chamou a iniciativa de momento histórico. “É um edital bastante estratégico para as universidades de Santa Catarina, especialmente para a Udesc. Com o investimento de quase 10 milhões a Fapesc vai permitir a criação de incubadoras e pré-incubadoras nas Instituições de Ensino Superior. Digo que é estratégico porque com esta iniciativa será possível desenvolver mais inovação dentro das universidades, será possível tirar ideias do papel – e aqui na Udesc temos muitas ideias tanto nos cursos de graduação como também nos cursos de pós-graduação. Esta iniciativa vai acelerar estas ideias, vai acelerar os sonhos dos nossos alunos. E permitirá estruturar ambientes para a inovação. Ambientes que vão fomentar as universidades para a inovação.” O vice-reitor da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Gismael Francisco Perin, destacou que o programa reforça a cultura empreendedora presente em Santa Catarina, reconhecida, inclusive, nacionalmente. Para ele, as universidades também devem focar e desenvolver ações neste caminho. “Este é um momento histórico e emocionante para as Instituições de Ensino do Estado de Santa Catarina. A cultura do empreendedorismo nas universidades ainda é algo muito incipiente. Este programa da Fapesc, com certeza, alavanca e potencializa novas ações”. Para o secretário de Inovação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Alexandre Moraes Ramos, programas como este, que reúnem todas as universidades em torno de uma causa, promovem movimentos de crescimento nas áreas de inovação e empreendedorismo. “É uma das iniciativas mais importantes para o ecossistema de Santa Catarina, pois alimenta a boca do funil, onde nascem as ideias, que depois podem se desmembrar em ações dentro das incubadoras, parques e centros de inovação. Com certeza promoverá transformação e avanços”. A presidente do Comitê de Implantação do Centro de Inovação de São Bento do Sul, Andréa Tamanine, representou os centros de inovação durante a live. “Tenho certeza que o programa é mais um exemplo e mais um case de sucesso nas ações que estão sendo feitas em Santa Catarina. Falando em futuro, prevejo que com o programa haverá um movimento direto para o avanço de um dos grandes desafios dos centros de inovação: que é a criação e um estímulo à cultura da inovação”. Clique aqui para assistir à live Clique aqui para ter acesso ao edital Com informações FAPESC[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Fapesc divulga resultado preliminar de ideias aprovadas na segunda edição do Programa Nascer

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A Fundação de Amparo à Pesquisa (FAPESC) divulgou na última segunda-feira, 06, a lista de ideias aprovadas através do Programa Nascer. O projeto movimentou 30 cidade do Estado, totalizando 168 propostas aceitas. Lages atingiu 24 propostas aceitas para pré-incubação. A partir do próximo sábado (11) duas turmas, concomitantemente, passarão por diversas atividades por meio da metodologia exclusiva TXM Business, além de mentorias, palestras e networking. Os projetos serão desenvolvidos dentro do Cocreation Lab, espaços colaborativos que estimulam a criatividade e o empreendedorismo. Depois, estarão prontos para serem incubados ou receberem investimento. O evento irá inaugurar as atividades do programa, trazendo informações gerais sobre o programa, a metodologia utilizada, a plataforma digital e outros detalhes importantes. A participação dos responsáveis pelas equipes é fundamental. Acesse o link com o resultado geral: https://plid.in/nascer Conheça o Programa Nascer O que é o Programa Nascer de Pré-Incubação de Ideias Inovadoras?  O Programa Nascer de Pré-Incubação de Ideias Inovadoras é uma parceria entre a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/SC) que visa estimular o empreendedorismo inovador – um dos fatores mais importantes para o crescimento econômico. O objetivo do programa é dar suporte para que pessoas com ideias inovadoras passem por um período de pré-incubação e desenvolvam um Plano de Negócios estruturado para iniciar sua startup. Saiba mais sobre o Nascer no site da Fapesc[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Programa Nascer de pré-incubação de ideias tem inscrições prorrogadas até 20 de julho

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Os empreendedores que desejam entrar no mundo da inovação terão prazo maior para participar do Programa Nascer de pré-incubação de ideias. As inscrições foram prorrogadas até 20 de julho. Para participar, basta ler atentamente o edital disponível do site da Fapesc e se inscrever na plataforma. O Programa Nascer é realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) junto com o Sebrae/SC. Nele, os participantes recebem gratuitamente mentorias, workshops e apoio de profissionais do mercado para que possam transformar uma ideia em um negócio viável. Segundo o presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, a prorrogação atende um pedido dos centros de inovação de Santa Catarina – que irão receber as turmas do Nascer – e dos empreendedores. Assim, os proponentes terão mais tempo para articular e submeter os projetos. “Você que tem vontade de empreender, participe do Programa Nascer. Nós daremos apoio metodológico, mentoria coletiva, mentoria individual, palestras, oficinas, workshops. Tudo isso para qualificar suas ideias, transformá-las em um plano de negócio. Estão, assim, mais aptos para oportunidades de mercado e de fomento. Aproveitem a oportunidade e participem!”, convida. Nesta edição, serão contemplados até 360 projetos em 30 polos. São 15 cidades a mais com o programa do que no ano passado. Podem se inscrever moradores de Araranguá, Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Caçador, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis, Guaramirim, Itajaí, Jaguaruna, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Luzerna, Mafra, Palhoça, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Joaquim, São José, São Miguel do Oeste, Três Barras, Tubarão, Videira e Xanxerê. O diretor superintendente do Sebrae/SC, Carlos Henrique Ramos Fonseca, destaca a importância do programa. “Ao ver essas ideias saindo do papel, temos a certeza de que cumprimos a nossa missão, que é garantir suporte aos empreendedores para que os seus negócios sigam o caminho do sucesso”, destaca. Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Luciano Buligon, o Nascer é um dos incentivos ao desenvolvimento. “O Estado usa de programas e ações para impulsionar, por meio da inovação, a busca de soluções e novos negócios que gerem riqueza, desenvolvimento, capacitação e consequentemente, emprego. O Nascer é uma destas ferramentas excepcionais no incentivo a negócios inovadores e a abertura de empresas”. Cases regionais Lages, até então único polo regional do NaSCer na Serra Catarinense desde a primeira edição do Programa, passa a contar com mais duas cidades vizinhas fazendo parte do edital na região.  São Joaquim e Curitibanos contarão com ambientes físicos próprios, polos NaSCer disponibilizados pelos parceiros locais nas cidades onde o Programa NaSCer se desenvolve. No primeiro edital foram acompanhados 10 projetos e no segundo, 11, em Lages.  Um dos cases foi de uma equipe de amigos que planejou o desenvolvimento de um aplicativo para auxílio na manutenção de máquinas e equipamentos para a indústria 4.0. Fabio Nunes, Leonardo Almeida e Diego Lopes nunca pensaram em começar o próprio negócio, mas graças ao Edital NaSCer da Fapesc isso foi possível. “Nossa ideia surgiu num bar. Eu pensei: quero ter a minha empresa, quero trabalhar para mim. Resolver os meus problemas, não os dos outros, não de outros gestores. Tivemos mil ideias, conversamos bastante, até chegar nessa ideia”, diz Diego. A ideia deles foi desenvolver um aplicativo que fosse aplicado no desenvolvimento e manutenção, preditiva e preventiva, de máquinas e equipamentos em diferentes indústrias. “Existe uma distância entre a pessoa que vai fazer a manutenção, efetivamente, e os registros que realmente foram feitos da manutenção realizada. É importante saber os passos dessa manutenção. A ideia é mostrar que realmente foi feito o serviço, porque nem sempre ela é demonstrada da maneira correta. A ideia é que o aplicativo possa ser usado em diferentes tipos de equipamentos”, afirmou. A primeira turma do NaSCer, com polo no Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira, no Orion Parque Tecnológico, começou em 05 de março de 2020, concentrando as atividades em formato on-line para reduzir riscos de contágio por conta da pandemia. No total, em todo o estado, foram cerca de 150 ideias de negócios estruturadas no laboratório de pré-incubação, em 15 cidades-polos. Já no dia 27 de maio do ano passado, a FAPESC lançou a segunda turma, que teve mais de 160 projetos aprovados. Para Julia Rodrigues, coordenadora do NaSCer em Lages, a expectativa é repetir o sucesso da última edição. “Queremos aumentar ainda mais o número de ideias cadastradas e impulsionar, ainda mais, a inovação e o empreendedorismo regional. ” Acompanhe todas as informações do Programa Nascer e de outros editais da Fapesc no site www.fapesc.sc.gov.br.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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FAPESC lança edital em evento realizado no Orion Parque

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Na noite de ontem (25), penúltimo dia do Orion Week, o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (FAPESC), Fabio Zabot, aproveitou a participação do Orion Week, evento que  que começou na segunda-feira (21) e tem a programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até hoje, sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque, para lançar mais um edital de fomento da Fundação.  A iniciativa,  Edital de Chamada Pública Fapesc nº 24/2021 – Mapeamento do Processo de Desenvolvimento do Ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Santa Catarina, tem o objetivo de oferecer bolsas de pesquisa que resultem em trabalhos que de caráter histórico e bibliográfico, que se relacionem ao processo histórico de desenvolvimento do Ecossistema Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação, sobretudo nos últimos 25 anos.   O Programa #Fapesc@25anos_Conectando+Catarinenses faz parte da “Jornada dos 25 anos da FAPESC”, que visa otimizar a difusão e a divulgação técnico-científica e histórico-cultural do estado de Santa Catarina, disponibilizando aos catarinenses as contribuições e a história da fundação e também a história e as contribuições dos principais atores do ecossistema de CTI para o estado. Serão R$ 1,9 milhões investidos, sendo que cada projeto poderá receber até R$ 35 mil. Também serão distribuídas bolsas, que podem chegar a R$ 3 mil. Na oportunidade, Fábio comentou sobre a importância da chamada. “Queremos mostrar para as pessoas um pouco do que aconteceu aqui. Nem todo mundo sabe que temos centenas de programas, muitos correlacionados entre si. Precisamos ressaltar muitas das ações que a FAPESC tem feito ao longo dos anos. Tudo isso é muito importante de ser divulgado”, lembrou ele.  Os projetos contemplados devem estar enquadrados em um dos 25 temas relacionados no edital. A execução e a entrega dos resultados devem ser feitas em até um ano. Temas: A Fapesc e sua jornada de 25 anos; A Rede Catarinense de Tecnologia – RCT; Os Parques Científicos, Tecnológicos e de Inovação catarinenses (Sapiens Parque, ParqTec Alfa, dentre outros); A Rede Catarinense de Centros de Inovação; A Fiesc e a inovação na indústria catarinense; Os programas de Pós-graduação das universidades catarinenses; Programas e parcerias com Agências Nacionais de CTI e seus impactos em Santa Catarina (Finep, Confap, CNPq, Capes, ANA, Embrapii, INPI, MCTI, Ministérios, dentre outros); O Sistema Acafe e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Universidades e Institutos Públicos Federais (UFSC, UFFS, IFC, IFSC) e suas contribuições para o Ecossistema de CTI; As Incubadoras de Empresas em Santa Catarina; Os Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) de Santa Catarina; Os ativos de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia dentro do Ecossistema Estadual de CTI; A Acate e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; O Sebrae/SC e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; A Fundação Certi e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Arcabouço legal de CTI (nacional e estadual) e seus impactos em Santa Catarina; A Facisc e as principais organizações empresariais catarinenses; O Pacto pela Inovação de Santa Catarina; Estudo e levantamento de cases da inserção e/ou alavancagem profissional de mestres e doutores bolsistas egressos da Fapesc; A inovação e os entes públicos do estado SC (Governo do Estado, Alesc, MPSC, TJSC, TCE/SC, Udesc, Programas Municipais, dentre outros); Conexões internacionais em CTI de Santa Catarina e os programas da Fapesc; Os principais laboratórios de CTI de Santa Catarina, vinculados a ICTIs; Programas de Pesquisa da Fapesc (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Inovação da Fapesc (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Difusão da Fapesc (mapeamento de resultados e estudo de impactos). Com informações FAPESC [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Orion Week – #dia 5 – Aceleração de Territórios, impactos da RCCI e Ecossistemas de Inovação pelo estado e Inovação como vetor de desenvolvimento econômico

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O penúltimo dia do Orion Week, nesta sexta-feira, foi reservado à Aceleração de Territórios, painéis temáticos sobre os impactos dos Ecossistemas de Inovação nos territórios e debate da Inovação como vetor de desenvolvimento econômico. O Orion Week é um evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e tem a programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  A palestra de Diogo Machado, sobre Aceleração de Territórios, abriu os trabalhos da tarde. Diogo é co-fundador e líder de marketing na Quiron Agrodigital, startup incubada no Orion que realiza monitoramento de ameaças florestais. Nos últimos anos, Diogo também desenvolveu mais de 60 projetos de posicionamento estratégico para diferenciação de marcas, negócios e ecossistemas, em inúmeros segmentos de mercado. Uma delas resultou no projeto Lages Estreitando Laços.  Na primeira etapa do projeto, ainda em 2019, foi realizada extensa análise de Lages, incluindo levantamento de informações relativas à cultura, população, ameaças e tendências. Essa etapa culminou na atividade de diagnóstico de território, na qual foi possível extrair informações e princípios norteadores para o território. Num segundo momento, foi proposto mudanças de posicionamento, comportamento e place branding para a cidade de Lages, com definições de um propósito único, valores, personalidade, comunicação e estratégias para cada segmento e objetivo do território. \”No trabalho de aceleração de territórios, temos que aos poucos validarmos nossas repostas e mini-entregas que fazemos, porque sem isso não temos um completo entendimento dela. Precisamos definir, selecionar, definirmos objetivos claros, e termos um entendimento do ponto ideal esperado\”, ressaltou Diogo. O trabalho construído em Lages pode ser visualizado, na íntegra, no link: Novos Tropeiros.  Entre os aspectos que Diogo ressaltou como fundamentais para um novo olhar sobre o território, destaca-se a criatividade. \”Criatividade é controle, ela é controlável. Normalmente a gente acha que ela surge do nada, mas não encontra resultados. Criatividade é caos. Esse é o maior fator influenciador de criatividade, e precisamos ter \’acabativa\’, e não só iniciativa\”, exemplificou. No segundo encontro do dia, o painel sobre “A Rede de Centros de Inovação e o desenvolvimento de ecossistemas de inovação pelo estado” teve a participação de Claiton Camargo, Fabio Zabot, Iuana Réus Abella, gerente da Rede Catarinense de Centros de Inovação de Santa Catarina e Clarissa Teixeira, do Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC) da UFSC e VIA Estação Conhecimento,  e Guilherme dos Santos Murara, gerente de formação para profissionais do futuro e negócios inovadores da SDE/SC.  Iuana falou sobre importância do trabalho em rede, que já vem sendo pela rede de Centros há pelo menos 10 anos, marca pela qual o Instituto Orion, gestor do Orion Parque, opera.  \”Os centros tem que trabalhar em rede. Isso desde ei início. Trabalhar em rede significa ampliada capacidades , de forma prática, trabalhando com colaboração. Precisamos desenhar estratégias para cortar caminhos\”, ressaltou. Fabio Zabot lembrou o impacto negativo que fatores particulares podem ter dentro do desenvolvimento da rede de Centros e Ecossistema. \”A gente precisa retirar os egos, essas competições locais que as vezes tem, para ter a maturidade necessária precisamos abrir mão para dar o não, muitas vezes para que não deixem frustrados nossos parceiros do ecossistema\”, ponderou. Guilherme, que veio pela primeira vez no Orion, gostou muito do que encontrou aqui. \”Fiquei contente de conhecer o espaço, imagino que a partir da construção e cada vez mais, da consolidação dele, impulsione outros projetos\”, lembrou. Lançamento de edital da FAPESC Fabio Zabot aproveitou o espaço do Orion Week para fazer uma apresentação especial do novo edital da FAPESC: Edital de Chamada Pública Fapesc nº 24/2021 – Mapeamento do Processo de Desenvolvimento do Ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Santa Catarina. O objetivo da chamada é oferecer bolsas de pesquisa que resultem em trabalhos que de caráter histórico e bibliográfico, que se relacionem  ao processo histórico de desenvolvimento do Ecossistema Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação, sobretudo nos últimos 25 anos.  Os temas das 25 pesquisas que serão realizadas, oferecidas com recursos pelo edital, versam sobre questões como: A FAPESC e sua jornada de 25 anos; A Rede Catarinense de Tecnologia – RCT; Os Parques Científicos, Tecnológicos e de Inovação catarinenses (Sapiens Parque, ParqTec Alfa, dentre outros); A Rede Catarinense de Centros de Inovação; A FIESC e a inovação na indústria catarinense; Os programas de Pós-graduação das universidades catarinenses; Programas e parcerias com Agências Nacionais de CTI e seus impactos em Santa Catarina (FINEP, CONFAP, CNPq, CAPES, ANA, EMBRAPII, INPI, MCTI, Ministérios, dentre outros); O Sistema ACAFE e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Universidades e Institutos Públicos Federais (UFSC, UFFS, IFC, IFSC) e suas contribuições para o Ecossistema de CTI; As Incubadoras de Empresas em Santa Catarina; Os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) de Santa Catarina; Os ativos de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia dentro do Ecossistema Estadual de CTI; A ACATE e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; O SEBRAE/SC e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; A Fundação CERTI e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Arcabouço legal de CTI (nacional e estadual) e seus impactos em Santa Catarina; A FACISC e as principais organizações empresariais catarinenses; O Pacto pela Inovação de Santa Catarina; Estudo e levantamento de cases da inserção e/ou alavancagem profissional de mestres e doutores bolsistas egressos da FAPESC; A inovação e os entes públicos do estado SC (Governo do Estado, Alesc, MPSC, TJSC, TCE/SC, UDESC, Programas Municipais, dentre outros); Conexões internacionais em CTI de Santa Catarina e os programas da FAPESC; Os principais laboratórios de CTI de Santa Catarina, vinculados a ICTIs; Programas de Pesquisa da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Inovação da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Difusão da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos). Fechando o dia, foi o momento de falar sobre “Inovação como vetor de desenvolvimento econômico”, com Fabio Zabot, Juliano Polese, vice-prefeito de Lages, Gerson Omar dos Santos, presidente da Câmara de Vereadores de

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Últimos dias: inscrições para o Programa Nascer vão até 30 de junho

[vc_row][vc_column][vc_column_text]As inscrições para o Programa Nascer de Pré-incubação de Ideias Inovadoras encerram-se no dia 30 de junho. O objetivo da iniciativa é dar suporte para que ideias passem por um período de pré-incubação e se consolidem como negócios. O programa é uma iniciativa da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC). “Esta é uma importante ação do Governo do Estado realizada pela Fapesc em parceria com o Sebrae/SC. Queremos qualificar os empreendedores para que possam futuramente gerar novos negócios nas diversas regiões do Estado e aproveitar editais de fomento da Fapesc e de outras agências nacionais para subsidiar suas ideias e projetos”, afirma o presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen. “A Fapesc investe nas pessoas de Santa Catarina para gerar a retenção e atração de talentos não só nos grandes centros, mas também no interior do Estado.” As propostas precisam se caracterizar como ideias de produtos (bens e/ou serviços) ou processos inovadores, com potencial para se transformar startups que envolvam a conversão de conhecimento tecnológico em novos produtos, processos ou serviços aptos para a introdução e exploração no mercado. Serão aprovadas até 360 ideias, distribuídas entre 30 cidades-polo, 15 destas vinculadas aos Centros de Inovação (Confira, abaixo, a lista das cidades). As turmas terão no mínimo oito e no máximo 12 proponentes. Cada proposta poderá contar com uma equipe de até cinco componentes. Os encontros, como oficinas, cursos e palestras, serão feitos de modo híbrido (online e presencial). A proposta deverá ser submetida na Plataforma de CTI da FAPESC, sendo obrigatória a disponibilização de um pitch via Youtube: um vídeo de três a cinco minutos, mostrando uma visão geral de uma ideia, produto, serviço, pessoa, ou negócio projetado para atrair rapidamente a atenção e convencer os ouvintes a se interessar no objeto apresentado. “Os selecionados passarão cinco meses em processo de pré-incubação, apoiados por ferramentas, consultoria técnica e mercadológica, mentorias, assessorias e apoio institucional. Basta ter uma ideia inovadora, motivação para iniciar um negócio e mais de 18 anos para participar”, explica Gabriela Botelho Mager, gerente de Tecnologia e Inovação da Fapesc. “Com o Programa Nascer, esperamos cultivar a cultura do empreendedorismo e inovação em todas as regiões de Santa Catarina.” Resultados da primeira edição Na primeira edição, o Programa NaSCer teve duas turmas, com 329 projetos selecionados, alcançando 619 empreendedores. Foram mais de 4,5 mil horas de mentorias. “Esse Processo de Pré-incubação foi determinante para que a gente desse o primeiro passo, foi esse processo de mentoria e suporte que permitiu que a Sete+1 ‘startasse’ com sucesso a nível regional, estadual e nacional”, avalia Patricia Crestani, da Agência Sete+1, Videira. Ademar Tibola, da Latina Control, de Chapecó, afirma que o programa foi fundamental para a evolução do negócio. “O projeto contribuiu significativamente para um melhor planejamento do empreendimento. Durante esse período evoluímos bastante o projeto, mas a evolução pessoal sobre negócios foi ainda maior. Entrar nesse mundo de negócios foi uma experiência incrível e muito enriquecedora.” O diretor superintendente do Sebrae/SC, Carlos Henrique Ramos Fonseca, destaca a importância do programa. “Ficamos muito felizes ao ver esses cases de sucesso, que nos provam que investir em projetos que incentivem o empreendedorismo valem a pena. Parabéns aos empresários que aproveitaram a estrutura e a capacitação oferecidas pelo Programa NaSCer e criaram uma nova empresa, que tem tudo para crescer e se desenvolver.”, comenta. “Ao ver essas ideias saindo do papel, temos a certeza de que cumprimos a nossa missão, que é garantir suporte aos empreendedores para que os seus negócios sigam o caminho do sucesso”. Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Luciano Buligon, o Nascer é um dos incentivos ao desenvolvimento do Estado. “Quando detectamos habilidades específicas em uma pessoa, incentivamos que ela se desenvolva, prospere e cresça. Desta mesma forma, o Estado usa de programas e ações para impulsionar, por meio da inovação, a busca de soluções e novos negócios que gerem riqueza, desenvolvimento, capacitação e consequentemente, emprego. O Nascer é uma destas ferramentas excepcionais no incentivo a negócios inovadores e a abertura de empresas”. Cidades-Polo Araranguá, Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Caçador, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis, Guaramirim, Itajaí, Jaguaruna, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Luzerna, Mafra, Palhoça, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Joaquim, São José, São Miguel do Oeste, Três Barras, Tubarão, Videira e Xanxerê. Clique aqui para ter acesso ao edital  Saiba mais sobre o NaSCer Com informações FAPESC[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Após dois meses, VI Conferência de CTI encerra com apresentação dos indicadores do Estado

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Após um processo iniciado em fevereiro e que contou com mais de 1,2 mil participantes em 12 encontros nas seis mesorregiões de Santa Catarina, foi realizado o encerramento da  VI Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CECTI). O evento ocorreu nesta quinta-feira, às 14h, com transmissão on-line. A conferência foi totalmente realizada no formato on-line devido à pandemia. Além da abertura, no dia 25 de fevereiro, ocorreram 12 encontros regionais – seis para a análise de percepção dos atores de CTI e outros seis para a apresentação dos resultados locais nas seguintes dimensões: instituições, infraestrutura, mercado, desenvolvimento regional, educação, ciência, tecnologia e inovação. “Em termos de resultado, esta edição da CECTI nos permitiu atualizar as percepções regionais sobre mais de 60 fatores que afetam o desenvolvimento técnico-científico, em cada mesorregião do Estado. Isso nos permitiu tanto comparar com as percepções da conferência de 2015, quanto verificar o impacto sobre o mapa estratégico da CTI catarinense, elaborado em 2017 por líderes de 27 organizações de Santa Catarina”, avaliou Roberto Pacheco, coordenador do Programa de Pós-graduação de Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), responsável pela metodologia da conferência. Nesta quinta-feira foi apresentado o resultado final englobando as seis regiões: Grande Florianópolis, Serra, Sul, Norte e Planalto Norte, Oeste e Meio-Oeste, Vale e Alto Vale do Itajaí. “Tivemos a oportunidade de apresentar os resultados da grande coprodução que ocorreu em todas as mesorregiões do Estado, nas quais trabalharam acadêmicos, empresários, gestores públicos e colaboradores da sociedade civil, destacando tanto o que esses catarinenses registraram sobre suas percepções como os impactos para as políticas públicas e organizacionais em prol da CTI do Estado”, explica Pacheco. Nas sessões de análises de percepções, houve 1229 participantes, de 67 cidades de Santa Catarina. Essas pessoas estão vinculadas a 417 organizações, sendo 82 do setor acadêmico, 189 do setor empresarial, 58 do setor governamental, 146 da sociedade civil organizada, além dos 16 centros de inovação. A VI CECTI é organizada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e com a Rede Catarinense de Centros de Inovação. “A partir dos dados da IV Conferência estadual de CTI, os atores locais poderão organizar seu planejamento com vistas a trilhar numa mesma direção, cooperando e alinhando esforços, recursos e ações em prol do desenvolvimento do Estado. Como executor da Política Pública de CTI, a Fapesc também utilizará as informações para ser mais assertiva em suas ações e proposições, fortalecendo nossas potencialidades e ampliando o apoio aos setores que precisam ser melhorados”, afirma Fábio Zabot Holthausen, presidente da Fapesc. Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Luciano Buligon, a conferência de CTI é uma oportunidade para planejar o desenvolvimento do Estado. “Ao olhar para o passado para planejar o futuro, com base neste diagnóstico de diferentes perspectivas, vamos conseguir traçar metas a curto, médio e longo prazo que, por meio da ciência, pesquisa e inovação, que impulsionarão Santa Catarina na vanguarda do desenvolvimento e de novas oportunidades”. Confira os resultados apresentados no documento:  RESULTADOS FINAIS CECTI 2021. O encontro pode ser acompanhado na Plataforma da VI CECTI ou no link abaixo, no Canal da Fapesc no Youtube Com informações: FAPESC [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Programa Nascer recebe propostas para pré-incubação de ideias inovadoras

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O Programa Nascer de Pré-incubação de Ideias Inovadoras – Edição II recebe propostas até 30 de junho. O objetivo é dar suporte para que ideias passem por um período de pré-incubação e se consolidem como negócios. O programa é uma iniciativa da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC). “Esta é uma importante ação do Governo do Estado realizada pela Fapesc em parceria com o Sebrae/SC. Queremos qualificar os empreendedores para que possam futuramente gerar novos negócios nas diversas regiões do Estado e aproveitar editais de fomento da Fapesc e de outras agências nacionais para subsidiar suas ideias e projetos”, afirma o presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen. “A Fapesc investe nas pessoas de Santa Catarina para gerar a retenção e atração de talentos não só nos grandes centros, mas também no interior do Estado.” As propostas precisam se caracterizar como ideias de produtos (bens e/ou serviços) ou processos inovadores, com potencial para se transformar startups que envolvam a conversão de conhecimento tecnológico em novos produtos, processos ou serviços aptos para a introdução e exploração no mercado. Serão aprovadas até 360 ideias, distribuídas entre 30 cidades-polo, 15 destas vinculadas aos Centros de Inovação (Confira, abaixo, a lista das cidades). As turmas terão no mínimo oito e no máximo 12 proponentes. Cada proposta poderá contar com uma equipe de até cinco componentes. Os encontros, como oficinas, cursos e palestras, serão feitos de modo híbrido (on-line e presencial).   A proposta deverá ser submetida na Plataforma de CTI da FAPESC, sendo obrigatória a disponibilização de um pitch via YouTube: um vídeo de três a cinco minutos, mostrando uma visão geral de uma ideia, produto, serviço, pessoa, ou negócio projetado para atrair rapidamente a atenção e convencer os ouvintes a se interessar no objeto apresentado.  “Os selecionados passarão cinco meses em processo de pré-incubação, apoiados por ferramentas, consultoria técnica e mercadológica, mentorias, assessorias e apoio institucional. Basta ter uma ideia inovadora, motivação para iniciar um negócio e mais de 18 anos para participar”, explica Gabriela Botelho Mager, gerente de Tecnologia e Inovação da Fapesc. “Com o Programa Nascer, esperamos cultivar a cultura do empreendedorismo e inovação em todas as regiões de Santa Catarina.” Resultados da primeira edição Na primeira edição, o Programa NaSCer teve duas turmas, com 329 projetos selecionados, alcançando 619 empreendedores. Foram mais de 4,5 mil horas de mentorias. “Esse Processo de Pré-incubação foi determinante para que a gente desse o primeiro passo, foi esse processo de mentoria e suporte que permitiu que a Sete+1 ‘startasse’ com sucesso a nível regional, estadual e nacional”, avalia Patricia Crestani, da Agência Sete+1, de Videira, participante da edição do NaSCer. Ademar Tibola, da Latina Control, de Chapecó, afirma que o programa foi fundamental para a evolução do negócio. “O projeto contribuiu significativamente para um melhor planejamento do empreendimento. Durante esse período evoluímos bastante o projeto, mas a evolução pessoal sobre negócios foi ainda maior. Entrar nesse mundo de negócios foi uma experiência incrível e muito enriquecedora.” O diretor superintendente do Sebrae/SC, Carlos Henrique Ramos Fonseca, destaca a importância do programa. “Ficamos muito felizes ao ver esses cases de sucesso, que nos provam que investir em projetos que incentivem o empreendedorismo valem a pena. Parabéns aos empresários que aproveitaram a estrutura e a capacitação oferecidas pelo Programa NaSCer e criaram uma nova empresa, que tem tudo para crescer e se desenvolver.”, comenta. “Ao ver essas ideias saindo do papel, temos a certeza de que cumprimos a nossa missão, que é garantir suporte aos empreendedores para que os seus negócios sigam o caminho do sucesso”.  Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Luciano Buligon, o NaSCer é um dos incentivos ao desenvolvimento do Estado. “Quando detectamos habilidades específicas em uma pessoa, incentivamos que ela se desenvolva, prospere e cresça. Desta mesma forma, o Estado usa de programas e ações para impulsionar, por meio da inovação, a busca de soluções e novos negócios que gerem riqueza, desenvolvimento, capacitação e consequentemente, emprego. O NaSCer é uma destas ferramentas excepcionais no incentivo a negócios inovadores e a abertura de empresas”. Cidades-Polo Confira a relação das cidades polos do programa NaSCer: Araranguá, Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Caçador, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis, Guaramirim, Itajaí, Jaguaruna, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Luzerna, Mafra, Palhoça, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Joaquim, São José, São Miguel do Oeste, Três Barras, Tubarão, Videira e Xanxerê. Confira o cronograma das atividades Cases regionais Lages, até então único polo regional do NaSCer na Serra Catarinense desde a primeira edição do Programa, passa a contar com mais duas cidades vizinhas fazendo parte do edital na região.  São Joaquim e Curitibanos contarão com ambientes físicos próprios, polos NaSCer disponibilizados pelos parceiros locais nas cidades onde o Programa NaSCer se desenvolve. No primeiro edital foram acompanhados 10 projetos e no segundo, 11, em Lages.  Um dos cases foi de uma equipe de amigos que planejou o desenvolvimento de um aplicativo para auxílio na manutenção de máquinas e equipamentos para a indústria 4.0. Fabio Nunes, Leonardo Almeida e Diego Lopes nunca pensaram em começar o próprio negócio, mas graças ao Edital NaSCer da Fapesc isso foi possível. “Nossa ideia surgiu num bar. Eu pensei: quero ter a minha empresa, quero trabalhar para mim. Resolver os meus problemas, não os dos outros, não de outros gestores. Tivemos mil ideias, conversamos bastante, até chegar nessa ideia”, diz Diego. A ideia deles foi desenvolver um aplicativo que fosse aplicado no desenvolvimento e manutenção, preditiva e preventiva, de máquinas e equipamentos em diferentes indústrias. “Existe uma distância entre a pessoa que vai fazer a manutenção, efetivamente, e os registros que realmente foram feitos da manutenção realizada. É importante saber os passos dessa manutenção. A ideia é mostrar que realmente foi feito o serviço, porque nem sempre ela é demonstrada da maneira correta. A ideia é que o aplicativo possa ser usado em diferentes tipos de equipamentos”,

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Etapa das reuniões devolutivas da Conferência de CTI é realizada na região Serrana

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Foi realizada nesta quinta-feira, 13, na região Serrana, a segunda reunião das devolutivas da VI Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CECTI). Foram apresentados os resultados dos encontros realizados em abril – que mapearam as percepções dos representantes de cada setor sobre a CTI de sua região –, comparando-os com a conferência de 2015. O Orion Parque é o host regional do evento.   Ainda neste mês serão realizados encontros nas outras quatro regiões – além da Serrana, já foi realizado o encontro de Florianópolis. A próxima será no Sul, na terça-feira, 18/05, a partir das 8h30min. Haverá transmissão on-line pública e gratuita, e as inscrições continuam abertas no site da conferência. A VI CECTI é organizada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e com a Rede Catarinense de Centros de Inovação. Devido à pandemia, a conferência está sendo feita de forma on-line.  Até agora, a conferência contou com 805 inscritos, sendo 44 da região Serrana. Ao todo, participaram 282 organizações – 15 na Serra. Além disso, 1165 assistiram ao evento no YouTube, 142 na região Serrana.  O professor Roberto Pacheco, coordenador do Programa de Pós-graduação de Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), responsável pela metodologia, apresentou os resultados, que foram debatidos com representantes dos seis Grupos de Trabalho. “Hoje é o dia de conhecer os resultados e o comparativo com a conferência de 2015. Vamos ver a diferença entre o que os serranos percebem agora sobre seu sistema regional de CTI em 2021, comparativamente com 2015”, explicou. Confira a íntegra da reunião: O secretário do Desenvolvimento Sustentável, Luciano Buligon, ressaltou a importância da conferência. “É um momento de ouvirmos todas as regiões, ajustarmos nosso ecossistema, fazermos uma comparação entre 2015 e 2021, dos avanços, dos acertos, das políticas que deram certo, daquelas que efetivamente não se concretizaram. Essa é a etapa que vai projetar o documento final, que vai acontecer em junho. Dessa devolutiva sairá um documento importantíssimo para projeção dos próximos anos na nossa política de ciência, tecnologia e inovação em SC”.  O presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, afirmou que conhecer a percepção dos atores de CTI é fundamental para o planejamento de políticas públicas. “Esse levantamento de informações é extremamente importante para aprofundarmos ainda mais o conhecimento de cada uma das regiões sobre esses indicadores, que são importantes para nosso sistema de CTI. E, a partir disso, fazer não só um comparativo com 2015, ver o que mudou, mas planejar novas políticas públicas e novas estratégicas para o Estado de Santa Catarina. É importante reforçar que quando falamos em planejamento, estamos falando de todas as hélices: do governo, da academia, do setor empresarial e da sociedade civil organizada”. O diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fapesc, Amauri Bogo, lembrou que Santa Catarina está fazendo a conferência mesmo que nacional deixou de ser realizada regularmente. “Santa Catarina, como sempre, é referência nacional. As conferências nacionais há muitos anos não acontecem mais regularmente, mas nós continuamos, independente da situação da pandemia, que tem trazido tanto desgosto, tanto ressentimento à população. Continuamos focados, trabalhando. A Fapesc vem fazendo sua contribuição em fazer este levantamento”.      O Reitor da Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac), Kaio Henrique Coelho do Amarante, representou o setor acadêmico na mesa de abertura. “Este é um momento especial. Não temos como pensar em planejamento sem uma análise da situação atual. Movimentos como este nos permitem ter subsídios de uma forma muito rica”, avaliou. “A ideia é unir forças, criar um ambiente sinérgico, para que juntos possamos desenvolver cada vez mais e melhor o nosso ecossistema”. Claiton Camargo de Souza, coordenador do Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira – Lages, afirmou ter boas expectativas com os resultados dos encontros. “O resultado que a gente está visualizando hoje, de tudo o que foi levantado e discutido, é positivo para nossa análise. Enquanto Centro de Inovação, essa leitura é muito importante. Fortalece e subsidia e serve de base para o nosso planejamento estratégico das ações do Centro de Inovação para o desenvolvimento da região”. Confira o documento com os resultados apresentados na Regional Serrana Com informações FAPESC[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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