Orion Parque

Inovação

Startup criada na UDESC Lages, incubada no Orion, conduz pesquisas para detecção do novo coronavírus

A startup Scienco Biotech, criada dentro do ambiente de inovação do Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Lages, e residente no Centro de Inovação do Orion Parque Tecnológico, foi contemplada no Edital de Inovação para a Indústria, do Senai, na categoria \”Missão contra Covid-19\”, que visa gerar soluções de impacto contra os problemas causados pela pandemia do novo coronavírus. O projeto é coordenado pela professora Maria de Lourdes Magalhães e consiste no desenvolvimento de formulações sinalizadoras para a detecção do novo coronavírus. Os experimentos serão realizados no Laboratório de Bioquímica da Udesc Lages. Os pesquisadores pretendem desenvolver aptâmeros e peptídeos para detecção do vírus, o que contribuirá, especialmente, com laboratórios no diagnóstico da doença. A ideia é usar as formulações para criar um dispositivo que detecte o vírus em superfícies. Outras etapas serão executadas nas universidades parceiras do projeto, que conta com uma equipe formada por especialistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e Institutos Senai de Inovação do Rio de Janeiro. Além de pesquisadores brasileiros, a equipe conta com a parceria de pesquisadores norte-americanos, especialistas no desenvolvimento de aptâmeros, que é a tecnologia que será usada no desenvolvimento do projeto. Os primeiros resultados devem ser divulgados dentro de três meses. De acordo com Maria de Lourdes, o aporte financeiro do edital permite a mobilização de muitos centros de pesquisa para agir com rapidez. \”Todos os resultados gerados serão disponibilizados para toda comunidade, de forma que as inovações possam ser aplicadas de maneira rápida e eficiente\”, afirma a pesquisadora. \”Cada laboratório irá fazer uma parte do projeto. O Instituto Senai de Inovação Química Verde, no Rio de Janeiro, irá coordenar todas as ações. Aqui em Lages faremos o desenvolvimento de peptídeos e aptâmeros de RNA\”, completou. Esta é a segunda fase do edital, que contemplou nove projetos em todo o País na categoria \”Missão contra Covid-19\”, com aporte financeiro de R$ 20 milhões. O resultado foi divulgado na última terça-feira, 07/04. A primeira fase, divulgada em março, já havia contemplado outros seis projetos. Saiba mais sobre o edital de Inovação para Indústria SENAI O Edital de Inovação para a Indústria financia o desenvolvimento de produtos, processos ou serviços inovadores, com o objetivo de aumentar a produtividade e a competitividade da indústria brasileira, além de promover a otimização da segurança e saúde na indústria. No categoria, o edital propõe soluções de impacto contra os problemas gerados pela pandemia do novo coronavírus. Os projetos serão financiados pelo SENAI e pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Os projetos devem estar focados em soluções para prevenção, diagnóstico e combate da COVID-19. Conheça mais sobre a Scienco Biotech Empresa residente no Orion Parque, a Scienco possui setor de pesquisa e desenvolvimento que executa diversos projetos de pesquisa para criação de insumos de diagnósticos, que atualmente são produzidos com alto custo em diversos países como Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra. A Scienco é focada no desenvolvimento de métodos cromatográficos de purificação de anticorpos humanos e diversas espécies animais, criando metodologias capazes de purificar Imunoglobulina G (IgG) com características superiores às tecnologias atuais, além de ser a única empresa com tecnologia de purificação de anticorpos de aves (IgY). Além disso, a Scienco é a única empresa nacional que produz reagentes de imunoensaios como TMB (tetrametilbenzidina), pronto para uso para a indústria de diagnóstico in vitro. Com informações: Assessoria de Comunicação da Udesc LagesJornalista: Tatiane Rosa Machado da SilvaFotos: Experimentos serão realizados no Laboratório de Bioquímica da Udesc Lages – Foto: Ascom/Udesc LagesMais detalhes: https://plid.in/FpABk

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Governo do Estado premia iniciativas inovadoras de Santa Catarina; empreendedora Orion Parque é uma das premiadas

Maior premiação da inovação no estado, as 11 categorias do Prêmio Inovação Catarinense – Professor Caspar Erich Stemmer distingue aspectos como Inovação de Impacto Socioambiental, TCC Inovador, Professor e Jovem inovadores Dispositivo de segurança para evitar afogamentos em piscinas, aplicativos desenvolvidos em escolas públicas e pele humana in vitro. Essas foram algumas das soluções inovadoras reconhecidas na quarta-feira, 19/02, pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc) no Prêmio Inovação Catarinense – Professor Caspar Erich Stemmer. A entrega dos troféus ocorreu no auditório da Acate, em Florianópolis, com a presença no governador Carlos Moisés. Com 124 projetos e 30 finalistas em 11 categorias, a premiação homenageia projetos e serviços que impulsionam a inovação no estado. O governador destacou que o prêmio, que é promovido pela Fapesc desde 2008, é uma forma de estimular boas iniciativas. “O objetivo é trazer solução em todas as áreas e diminuir o sofrimento das pessoas. O Governo do Estado também tem esse tom de trabalhar com inovação e estamos conseguindo avançar em diversas áreas, como o Governo sem Papel”, reforçou. O presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, acrescentou que a premiação englobou vencedores de diversas regiões do estado. “Essas pessoas fazem e transformam nosso Estado no que ele é: um estado inovador, um estado empreendedor. Ficamos muito satisfeitos com todas as categorias premiadas e com os participantes, pessoas e empresas que mostraram que a inovação está no DNA de Santa Catarina”, afirmou. Além de entidades privadas e pesquisadores, órgãos públicos também foram reconhecidos. A Defesa Civil de Santa Catarina, por exemplo, foi a vencedora na categoria Governo Inovador com o Centro Integrado de Gerenciamento de Risco e Desastres. “Passamos a ter uma resposta muito mais rápida a desastres. É um projeto moderno e inovador. É muito importante para nós, como um órgão publico, estar dentro desse prêmio que envolve entidades privadas e outros projetos”, afirma o diretor de Gestão de Capacitação e Educação da Defesa Civil, Alexandre Corrêa Dutra. A farmacêutica e professora da Udesc de Lages Maria de Lourdes Borba Magalhães também foi uma das premiadas da noite. Segunda colocada na categoria Agente de Inovação, ela conta que criou uma startup que está incubada no Orion Parque Tecnológico em Lages, a Scienco Biotech. “O reconhecimento é muito importante. Existem várias políticas públicas que auxiliam, mas esse prêmio reconhece o trabalho no final do processo”, pontuou. E esses exemplos servem de inspiração para os pesquisadores que ainda estão no início desta trajetória, como é o caso de Gustavan Henrique Fainello Pavão, de 15 anos, que ganhou o segundo lugar na categoria Jovem Inovador. O estudante da Escola de Educação Básica Antônio Morandini, em Chapecó, desenvolveu um fone que, por meio da vibração, permite que a pessoa com alguma deficiência ou surda possa escutar. A meta agora é avançar. “Estou muito feliz com o prêmio de hoje e o plano agora é melhorar a solução”, projetou. Participaram da cerimônia secretários de Estado, autoridades e profissionais do ecossistema de inovação. Conheça mais sobre a Scienco e a empreendedora premiada, Prof. Maria Magalhães Empresa residente no Orion Parque, a Scienco possui setor de pesquisa e desenvolvimento que executa diversos projetos de pesquisa para criação de insumos de diagnósticos, que atualmente são produzidos com alto custo em diversos países como Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra. A Scienco é focada no desenvolvimento de métodos cromatográficos de purificação de anticorpos humanos e diversas espécies animais, criando metodologias capazes de purificar Imunoglobulina G (IgG) com características superiores às tecnologias atuais, além de sermos a única empresa com tecnologia de purificação de anticorpos de aves (IgY). Além disso, a Scienco é a única empresa nacional que produz reagentes de imunoensaios como TMB pronto para uso para a indústria de diagnóstico in vitro. Sócia-proprietária da Scienco, a professora do CAV-UDESC Maria de Lourdes Borba Magalhães coordena o programa de extensão \”Educação, Inovação e Empreendedorismo\”. Maria também foi eleita Líder em Saúde Humana da Região Sul do Brasil, pela Associação Nacional de Empresas de Biotecnologia (Anbiotec), para trabalhar no engajamento de pessoas e instituições em inovação. Ela comentou a alegria e satisfação em receber a distinção: \”Sou apaixonada por Ciência, Tecnologia e Inovação. Sinto uma grande satisfação em me dedicar a solucionar problemas usando meu conhecimento científico. Apesar de me envolver em todas as ações de inovação por amor ao que faço, receber um reconhecimento institucional de um órgão como a Fapesc tem muito peso pra mim, faz uma diferença muito grande. Esse tipo de reconhecimento profissional nos enche de garra e dedicação. Por isso, esse prêmio está tendo um impacto importante na minha vida profissional\” Sobre o prêmio Esta edição do Prêmio Inovação Catarinense teve 124 projetos inscritos em 11 categorias, vindos de empresas privadas, órgãos públicos e, especialmente, de setores da educação, que estão formando novas gerações de pesquisadores e empreendedores. Há também entre os finalistas jovens talentos de escolas públicas que usam a tecnologia e a inovação para buscar soluções nas áreas sociais e ambientais. Confira a lista dos homenageados no Prêmio Inovação Catarinense: Inovação de Impacto Socioambiental 1º lugar: Ciser – Reaproveitamento de óleo de Têmpera (Joinville) 2º lugar: Candiroo Soluções Sustentáveis (Joaçaba) 3º lugar: Acqua Logic (Joinville) Inovação em Processo ou Serviço 1º lugar: Voltbras – Gerenciamento de eletropostos para inspirar pessoas a dirigirem veículos elétricos (Florianópolis) 2º lugar: Prix Tech Software – PrixNeuron (Luzerna) Inovação em Produto 1º lugar: Biocelltis Biotecnologia – Pele Humana In Vitro (Florianópolis) 2º lugar: Nanoscoping – Zoluções em Nanotecnologia (Florianópolis) 3º lugar: Sienge Go – Softplan (Florianópolis) ICT Inovadora 1º lugar: Instituto Ânima Sociesc – Transformar a Educação do País (Joinville) 2º lugar: Sinova – UFSC – Startup Mentoring 2019 (Florianópolis) 3º lugar: Unochapecó (Chapecó) Inventor Independente 1º lugar: Sebastião Luiz Vieira – Safety Box Dispositivo de Segurança para Piscinas de Uso Residencial ou coletivo para evitar a morte por afogamentos (Blumenau) 2º lugar: Rafael Bach – Piscina Vórtex (Imbituba) 3º lugar: Sonia Regina de Castro – Armadura Tubular (São Pedro de Alcântara) TCC Inovador 1° lugar: Pedro Henrique

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Orion Review lembra conquistas do Parque Tecnológico em 2018

A noite de segunda-feira (10/12) foi muito especial para o Orion Parque. Representantes da imprensa, do poder público, residentes de empresas incubadas no Centro de Inovação, além de outros convidados vieram prestigiar um dos últimos eventos no ano no nosso Parque Tecnológico. Reveja aqui os números apresentados pela equipe. No mesmo dia também foi lançado o livro \”Lideranças em Parques Científicos e Tecnológicos – o caso de Santa Catarina e suas similitudes com a Catalunha\”, do ex-presidente do Conselho Administrativo do Orion Parque, Roberto Amaral. Foram grandes as conquistas e resultados ao longo do último ano. De outubro de 2017 até agora, o Centro de Inovação aumentou de quatro para 27 o número de empresas residentes – um crescimento de mais de 500% no período. Um dos principais caminhos abertos no último ano, que está consolidando o único parque tecnológico da região, foi o OrionLab. A iniciativa se trata de um programa de pré-incubação com o objetivo de estimular o desenvolvimento de novas ideias e negócios inovadores. A ideia é dar oportunidade para que essas ideias ou negócios possam crescer de forma contínua, melhorando os aspectos tecnológicos e financeiros desses projetos com a finalidade de fazer um produto ou serviço que se adapte ao mercado. As inscrições para o OrionLab podem ser feitas por pessoas físicas ou jurídicas, e estão abertas todo o ano.  Os benefícios do OrionLab incluem: Espaço físico, individual ou compartilhado; Mentorias; Capacitações; Participação em eventos; Networking; Apoio à integração entre universidades e entidades públicas; Aproximação com entidades financiadoras e investidores, Juntamente com estes benefícios, os projetos selecionados pelo programa ainda recebem serviços integrados como espaços coletivos do Centro de Inovação, recepção, internet, segurança eletrônica e limpeza das áreas de uso comum. Claiton Camargo, diretor-executivo do Orion, comenta sobre essa forma de ingresso no Parque: “A inscrição para participar pode ser realizada por pessoas físicas ou jurídicas, sem custo, a qualquer momento. Se o projeto for aprovado, além dos benefícios, o OrionLab possibilita que os empreendedores recebam subsídios para custear sua permanência no programa, permitindo que empresas recebam todos os serviços por valores de R$ 150 a R$ 350 reais, em média. Isso é possível é graças a captação de recursos que o Orion Parque busca, para manter os programas sempre ativos. O OrionLab recebe recursos da FAPESC, que são utilizados na manter as mentorias e profissionais que prestam serviços para o desenvolvimento dos projetos participantes do programa. Além de aumentar o número de novas empresas, o Orion Parque trabalha ativamente para fortalecer o ecossistema de inovação na região, apoiando projetos e novas ideias, fomentando o empreendedorismo e o networking, com a meta de consolidar um legítimo desenvolvimento econômico regional endógeno, que leve em conta a estrutura e os fatores próprios da região serrana. “O OrionLab foi um acerto para o ecossistema, pois foi desenvolvido para atender a demanda e a realidade dos projetos de inovação da região. Grande parte dos projetos que recebíamos não tinham maturidade para entrar direto na Incubadora. Dissemos não para muitos empreendedores até a criação do programa, e tínhamos espaços desocupados no prédio. Isso nos fez repensar e entendemos que necessitávamos adequar o Centro de Inovação à realidade e principalmente à necessidade do território. O resultado disso foi a criação do OrionLab, e hoje estamos com o prédio cheio de empresas com grande potencial de crescimento, o que nos leva acreditar que estamos no caminho certo”, observa Claiton. A instalação dessas novas empresas, potencializou um crescimento do fluxo de investimentos para o setor de startups na região como nunca antes. Onze empresas da Serra Catarinense receberão aporte de recursos na casa de R$ 100 mil durante 12 meses. Nove delas estão sediadas no Orion Parque. Além disso, duas das cinco empresas selecionadas pelo segundo ciclo de aceleração da Spin Capital, de Jaraguá do Sul, são do Orion Parque, sendo uma delas residente e outra virtual. Outra boa notícia foi a aprovação, pelo edital de inovação da Confederação Nacional da Industria, de quatro empresas da Serra. Cada uma recebeu aporte de investimento no valor de R$ 400 mil. “Eu acredito que investir no empreendedorismo e inovação é o caminho para o desenvolvimento econômico de Lages e da Serra, e vejo que nestes dois últimos anos muitas pessoas começam a acreditar também. O Centro de inovação no Orion Parque foi criticado no início, muitos apostaram que seria um elefante branco e que não teríamos empreendedores com projetos para preencher o prédio. Mas os resultados mostram que em menos de três anos estamos devolvendo à comunidade o investimento feito, pois já estamos com 89% de ocupação do prédio”, analisa Claiton. “Em 2018, somente as empresas residentes, já faturaram mais de R$1.8 milhões, e arrecadaram mais de R$ 250 mil para o município. Elas captaram mais de R$ 1.9 milhões para pesquisa e desenvolvimento em inovação, em diversas fontes e investiram mais de R$ 650 mil para o desenvolvimento de suas pesquisas. Hoje mais de 100 pessoas estão trabalhando no Centro de Inovação, e circulam muito mais, pois muitos eventos são realizados semanalmente. A média salarial dos funcionários das empresas residente é cerca de R$ 2 mil e 75% destes tem nível superior, sendo uma média acima da cidade e região”, ressaltou o diretor. Inovação em diversas frentes O CHIMAtalks é uma roda de conversa que a cada 15 dias discute temáticas relacionadas à inovação e o empreendedorismo, já se tornou sucesso de público nas nossas redes socias. Transmitido através do Facebook, e com patrocínio da Erva Mate Bela Vista e Cerumar, desde meados de julho já foram 10 edições debatendo ações impactam no desenvolvimento da comunidade, principalmente em aspectos da cultura empreendedora. O último evento da temporada será dia 11/12. Outra mobilização de calibre que o Orion está encampando regionalmente é o Dazideia. Trata-se de uma iniciativa que promove o compartilhamento de negócios inovadores e conexões no mercado de empreendedorismo e inovação, proporcionando aos pitchers (aqueles que apresentam) e aos entusiastas (aqueles que apostam um dinheiro fictício nos negócios apresentados) a oportunidade de validar, divulgar

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Encontro reúne mulheres de coragem

Com o propósito de disseminar os direitos, deveres e, principalmente, empoderamento feminino, um grupo de mulheres se reuniu no último sábado, 24, no Centro Cultural do Sesc para a última edição de 2018 do Mulheres Connect, evento esse, idealizado pelo Orion Parque Tecnológico. A cada edição, o número de mulheres que se sentem motivadas a vestir a camisa e lutar pela causa é maior. Nesta roda de conversa, cada uma com sua peculiaridade consegue disseminar o que viveu e a forma que encontrou para não permitir que as agressões de todos os gêneros continuassem. Outras, simplesmente no seu cantinho, ouviram atentas todas as informações. Dentre os temas abordados, estão: – Panorama da violência contra a mulher em Lages – como resolver essa chaga? – Saúde emocional, danos psicológicos e ajuda à Mulher Participaram do encontro, profissionais de diversas áreas, dentre elas, médicas, psicólogas, responsáveis pelo departamento da Delegacia da Mulher, líderes de entidades, entre outros . Um momento para fomentar o networking. “Foi um evento bastante acolhedor, foi realmente uma conversa sobre segurança e experiências. As mulheres que estiveram conosco se sentiram seguras para falar e para continuar agindo pela coletividade, ali encontramos parceiras para continuar rodas como esta, incentivando mais conversas, desconstruções e inovação à comunidade”, ressaltou a coordenadora do Mulheres Connect Nina Severo. O Mulheres Connect é vinculado ao OrionConnect. O próximo Mulheres Connect deve acontecer em fevereiro de 2019. O tema ainda será definido pela organização em breve.    

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Órion Parque e ACATE reforçam parceria para o crescimento da inovação

Em encontro realizado na noite desta segunda-feira (24/09) na ACIL, em Lages, a Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) e o Órion Parque Tecnológico celebraram acordo para a dinamização de ações e desenvolvimento de iniciativas em parceria entre as duas entidades. A iniciativa engloba o núcleo de ações de aceleração do desenvolvimento de Lages, que fazem parte do movimento Inova Serra SC. O Órion e a ACATE são já são parceiros há mais de dois anos, desde a inauguração do Parque Tecnológico. Com a atualização dos termos de convênio, novas empresas integradas no Centro de Inovação automaticamente serão associadas ACATE, tendo a seu dispor de benefícios como: networking, representatividade, incentivo financeiro, apoio à pesquisa, desenvolvimento e inovação, internacionalização, capacitação empresarial, Empreendedorismo, Saúde (oferta de planos de assistência médica e odontológica), infraestrutura, responsabilidade social, apoio à comunicação e convênios em diversos setores. “Ainda temos que nos vender melhor. Se juntarmos os dados do Órion Parque e da MIDILages, mais de 40 empresas foram iniciadas. Queremos estar cada vez mais próximos à ACATE e esse incremento vai reforçar ainda mais nossa parceria”, comentou Claiton Camargo, diretor-executivo do Órion Parque. Além dessas vantagens, com o reforço na parceria entre Órion e a ACATE, a entidade catarinense indicará e incentivará o Parque Tecnológico como referência em tecnologia na região para operacionalizar projetos, eventos e ações que desenvolvam o avanço da Tecnologia da Informação e Comunicação, bem como a inclusão social e digital da população da Serra Catarinense, através de projetos e programas de capacitação, visando a geração de emprego e renda. “Acreditamos que a tecnologia vai ser a principal economia do estado. Tanto no aspecto das novas iniciativas que surgem, como as tradicionais que se transformam. Essas transformações têm um lado bom e outro ruim. Se ficarmos acomodados, isso pode ser negativo. Se pensarmos em mudança, isso será revolucionário e muito positivo”, afirmou Daniel Leipnitz, presidente da ACATE. Com a formalização, outro diferencial para as empresas da Serra será um desconto de 50% nos valores de mensalidade da ACATE. Também ficou determinado que a entidade informará todos os eventos, feiras, missões, cursos e projetos desenvolvidos no âmbito da associação que possam ser aproveitados pelo Órion Parque e a comunidade da região. Incremento de cerca de R$ 15 bilhões na economia catarinense O presidente da ACATE reforçou os grandes números do setor em Santa Catarina. “São mais de 2 mil empresas na área e cerca de 19 mil pessoas trabalhando diretamente com empresas do setor na região de Florianópolis. Cerca de R$ 6 bilhões são movimentados atualmente com empresas vinculadas pela ACATE. No estado são cerca de R$ 15,53 bilhões. Santa Catarina tem a maior proporção de startups do país. Temos grandes números, trabalhamos para \’estadualizar\’ a ACATE, e isso é muito gratificante”, reforçou Leipnitz, que também é diretor corporativo e de relações humanas na Visto Sistemas. Branding de território Diogo Machado, sócio e gestor de criatividade da Glóbulo, consultoria especializada em diferenciação para marcas, comentou sobre como desenvolver um conceito para uma marca, de acordo com os aspectos sensoriais que podem ser a ele atrelados. “Propósito busca fazer algo diferente para realizar uma tarefa, seja ela que for. Propósito não é algo que você tem. É algo que você acredita. Pensamos ver as coisas de forma única e, assim, tentar entender qual o propósito de Lages”, comentou.

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Líderes da Associação Catarinense de Tecnologia vem a Lages divulgar potencialidades para o desenvolvimento da inovação

Em mais uma das ações para aceleração do desenvolvimento da cidade, a diretoria da Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) vêm a Lages, no próximo dia 24 de setembro, falar sobre o Desenvolvimento de Ecossistemas Inovadores. O evento, realizado na Associação Comercial e Industrial de Lages (ACIL) é aberto ao público e demais interessados. Um dos presentes no evento é Daniel Leipnitz, Presidente da ACATE e diretor corporativo e de relações humanas na Visto Sistemas. Graduado em administração pela Universidade do Estado de Santa Catarina – ESAG (1997), Daniel tem MBA em Administração Global pela Universidade Independente de Lisboa e mestrado em administração de empresas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2002). Foi Diretor Financeiro do i3 Instituto Internacional de Inovação de 2012 a 2016. Ocupa a Diretoria de Novos Ambientes de Inovação na Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). É Conselheiro da FAPESC (Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina) e Diretor de Tecnologia da ADVB/SC (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil). Tem experiência na área de Administração, com ênfase em estratégia, estruturação de empresas, financeira e sistemas de gestão empresarial. Leipnitz e os diretores da entidade foram reeleitos para a diretoria da entidade em julho deste ano. Além dele, outro palestrante confirmado é Gabriel Sant\’Ana Palma Santos, doutor em Gestão do Conhecimento no Programa de Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestre em Direito e Relações Internacionais pela UFSC e graduado em Direito pela UFSC e em Relações Internacionais pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Exerce a função de Diretor Executivo na Associação Catarinense de Tecnologia – ACATE e de Coordenador da Incubadora Miditec, eleita a 5ª melhor do mundo em 2018 (UBI Global). Na oportunidade ele falará sobre os números compilados pelo Observatório ACATE, ferramenta que disponibiliza dados inéditos e específicos sobre o ecossistema de inovação e tecnologia de Santa Catarina, segmentados por região. Os dados do Observatório são referentes ao ano de 2017 e podem ser acessados aqui. Fechando a programação, Diogo Machado, sócio e gestor de criatividade da Glóbulo, consultoria especializada em diferenciação para marcas, falará sobre branding de território. Órion é um dos parceiros O Órion Parque é parceiro desta iniciativa, que reúne também ACIL e o projeto Inova Serra SC. A inscrição para o evento pode ser feita pelo site: https://www.sympla.com.br/painel-sobre-desenvolvimento-de-ecossistemas-inovadores__364156 Painel sobre Desenvolvimento de Ecossistemas Inovadores Dia: 24/09 Horário: 19h30 Local: ACIL – sala de treinamentos 1

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Conheça a Scienco Biotech

Empresa de biotecnologia, com perspectiva de exportar insumos para diagnósticos laboratoriais de alta complexidade, a Scienco Biotech está presente no Órion desde novembro de 2017. A empresa produz reagentes para imunoensaios e indicadores de análise de proteínas que atendem o mercado nacional, sem deixar de lado o rigor com marcos regulatórios e indicadores específicos de qualidade internacionais, como certificados de análises – necessários para o controle de qualidade dessas ferramentas. A proposta da Scienco Biotech é justamente inovar no desenho de moléculas híbridas com multifuncionalidade de forma a gerar ferramentas moleculares superiores para procedimentos de pesquisa, diagnóstico e manufatura de medicamentos. A Scienco Biotech foi a primeira empresa a entrar no programa ÓrionLab, alternativa de entrada no Órion Parque para projetos e empresas recém lançadas, com potencial para se desenvolver, mas que ainda não estejam em fase avançada de maturidade empresarial. Já atuando comercialmente, depois de um período inicial de pesquisa e desenvolvimento de produtos, a empresa prevê estar consolidada no mercado nacional em até dois anos. Contemplada no programa Sinapse da Inovação V, em 2015, ainda com o nome de i9 Biotec, a Scienco produz diversos produtos, como: Reagentes Para Imunoensaios REAGENTE SCIENCO ONESTEP- TMB REAGENTE SCIENCO STREPTAVIDINA Indicadores de Análise De Proteínas MARCADOR DE PESO MOLECULAR DE PROTEÍNAS COLORIDO SCIENCO BIOTECH REAGENTE SCIENCO FAST BLUE STAIN REAGENT MARCADOR DE PESO MOLECULAR DE PROTEÍNAS NÃO CORADO SCIENCO BIOTECH REAGENTE SCIENCO BRADFORD Confira nosso bate-papo com Maria de Lourdes Borba Magalhães, uma das sócio-fundadoras da Scienco Biotech A história da Scienco começou antes mesmo de vocês virem aqui para o Órion. Como foi esse processo? A Scienco começou com a ideia de alguns professores do CAV no desenvolvimento de produtos inovadores, e baseado em toda a questão de fomento à inovação e necessidade de fomento dela, de investimento nisso, do país como um todo, mas especialmente de Santa Catarina, nós começamos a focar no desenvolvimento de uma startup para conseguir colocar em prática muito do conhecimento gerado na academia. Um dos objetivos é preencher a lacuna que existe no Brasil de fornecimento de produto biotecnológico, de origem nacional, para o mercado de diagnóstico. A empresa foi criada com o advento do Sinapse da Inovação, e, nesse meio tempo, nós tentamos organizar a estrutura da empresa em outras incubadoras. Nossa startup demanda estrutura própria, diferenciada, um espaço laboratorial. Tivemos dificuldade com relação a isso em outros espaços, que são mais voltados a startups da área de Tecnologia da Informação (TI). Tentamos adequar a situação, mas não conseguimos. O Órion, mesmo estando voltado a receber empresas mais estruturadas, num primeiro momento, como incubadora, graças ao ÓrionLab tivemos a motivação e a certeza de nos estabelecermos aqui. Você falou que encontraram dificuldades de achar incubadoras que se adaptassem à necessidade que vocês tem de um laboratório, de um espaço físico específico…. Aqui na região tudo era muito voltado à TI, e apesar do Órion ser também voltado a isso, o Parque propiciou a existência de espaços nos quais fossem possíveis a implementação de um laboratório. Não temos como \”existir\”, digamos, sem essa estrutura física específica. A expectativa de vocês começarem a entregar produtos no mercado era de até dois anos, mais ou menos, por volta de 2020. Essa estimativa persiste ainda? Já estamos com entrada no mercado, uma entrada modesta, verdade, mas já estamos trabalhando e vendendo para que ganhemos mais mercado ao longo do tempo. Estamos com comercialização, mas ainda não com a saída desejada. Já temos, inclusive, um representante comercial em São Paulo, que faz essa ponte conosco. Estamos tendo um início modesto, mas com perspectiva de crescimento maior para 2019. Vocês têm algum tipo de concorrência nacional no desenvolvimento do produto que vocês fazem ou a única \”competição\” é internacional mesmo? Existe alguma coisa de concorrência no mercado brasileiro, mas não exatamente daquilo que estamos produzindo. No mercado nacional temos produtos semelhantes, mas nesse caso estamos fazendo parcerias, junto a esses empreendedores, para vendermos um produto mais completo possível, com reagentes complementares. A concorrência é muito maior de componentes importados. Para que são, exatamente, os produtos que vocês produzem? São principalmente componentes para atividade laboratorial. Nosso foco maior é do mercado de diagnóstico, que tem uma abrangência e mercado maiores, mas também muito mais difíceis de serem acessados, porque existem uma série de marcos regulatórios e certificados de análise que temos que dar conta…. Sobre essa questão dos marcos regulatórios e especificidades técnicas, vocês têm conseguido avançar com relação a isso? É uma grande dificuldade para vocês? Estamos avançando bastante, com bons resultados. A grande questão é que existem muitas exigências, por isso temos que ter uma semelhança muito grande com os produtos importados, que são os grandes players desse mercado. Muitas vezes, nossos potenciais clientes usam os mesmos reagentes, dos mesmos tradicionais fabricantes norte-americanos e europeus, há mais de 20 anos. Esses fabricantes estão no mercado há mais de 50 anos. Nossos potenciais clientes têm interesse em usar produtos nacionais, mas tem de ser atendidas todas essas exigências deles, principalmente nesse mercado de diagnóstico, que é um mercado maior. O objetivo de vocês é atingir, primeiramente, o mercado brasileiro? Sim, o mercado brasileiro, mas existe muita América Latina que seria um bom mercado também. Além do espaço físico que vocês conseguiram, graças ao Órion, como o Parque auxiliou vocês através de assessorias e mentorias? Com certeza esse trabalho que existe no Órion também nos ajudou muito. No planejamento estratégico da empresa, no entendimento de como deveríamos organizar a estrutura do novo negócio, tudo isso foi fundamental. Somos cinco sócios e mais três funcionários. O que temos é a formação técnica, e para nós da Scienco temos uma carência grande nesse aspecto de pensar nosso trabalho como um negócio. Foi através do Órion que conseguimos, também, parcerias, uma equipe mais multidisciplinar, que conseguisse atuar nas diversas áreas necessárias.  

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