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Nuvem

Ampliando oferta de serviços, ATPlus adquire Platon, empresa instalada no Orion

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Buscando ampliar o escopo de negócios, duas empresas 100% lageanas, que se destacam no segmento de atuação, resolveram dar um próximo passo, consolidando uma aproximação que já trazia benefícios para clientes dos dois lados. Sempre trazendo novidades para seus clientes, a empresa ATPlus – mantenedora do Orion Parque – que viabiliza soluções de internet empresarial e residencial, telefonia, TV por assinatura e demais soluções de conectividade, anunciou a aquisição da Platon Tecnologia em Nuvem, empresa residente no Centro de Inovação do Orion Parque. No Orion, a Platon oferece atendimento personalizado em soluções de tecnologia em nuvem. Ambas as empresas continuarão com a vinculação ao Parque Tecnológico.   A negociação envolveu a garantia de continuidade dos serviços da Platon, que mantém portfólio de backup em nuvem, virtualização de servidores em nuvem (cloud computing), hospedagem de sites com email corporativo e ferramenta para construção de sites. “Todas as soluções da Platon passarão a ser oferecidas pela ATPlus, porém a marca Platon, o modelo de negócio, soluções e forma de atendimento continuam intactas. Os clientes não terão mudanças nesse sentido”, é o que afirma Vinícius Chaves, diretor de marketing da Platon. A estratégia da aquisição por parte da ATPlus é ampliar o escopo de possibilidades que o uso de tecnologias de nuvem traz aos seus clientes de internet. Sem as limitações territoriais da expansão de fibra óptica, que ainda são onerosas e demandam tempo para serem alargadas, a expectativa é que as funcionalidades de nuvem da Platon permitam aumentar a participação do mercado da empresa em outras cidades que já tenham infraestrutura de fibra instalada. “A ATPlus é uma empresa que está bem no meio da tecnologia, fornecendo soluções de conectividade, e enxergamos que isso tem tudo a ver com nuvem.”, ressaltou o CEO da ATPlus Maicon Bez Fontana. Para ele, isso estimula a ampliação da empresa para fora do seu território. “Entendemos que dá para casar várias situações e visualizamos uma possibilidade de expansão de mercado a nível nacional, porque a parte de telecom da ATPlus está limitada onde temos cobertura de rede de fibra óptica – que é um processo caro e demorado para poder ampliar. Essa aquisição traz toda a expertise de cloud da Platon para a ATPlus, juntando com know how de expertise de conectividade que temos na empresa”, complementa. Mais vantagens para os clientes! Para clientes das duas empresas, a expectativa é que um portfólio de oportunidades mais consolidado e com melhores serviços integrados facilite a conexão nos dois lados. Com a pandemia, uma mudança no perfil das necessidades dos usuários se mostrou latente, o que acarretou uma transformação surpreendente nos negócios. Para os clientes de nuvem, a Platon oferecerá suporte 24h, o que será uma das novidades do negócio junto à ATPlus. “Para a Platon, com a incorporação, nossos clientes poderão contar com uma estrutura de empresa maior, ou seja, mais pessoas e mais tecnologia a disposição dos clientes, com mais possibilidades relacionadas a situações atuais de cloud (nuvem), visto que a ATPLus é uma empresa de telecomunicações”, completou Vinícius. Nesse aspecto, a ATPLus tem uma visão semelhante. “A pandemia adiantou em cerca de 10 anos a adoção gradual ao trabalho remoto. Muitas empresas tradicionais, clientes nossos, de forma nenhuma pensavam ou cogitavam ter alguém trabalhando em home office, mas tiveram que implementar isso. Depois disso, alguns empresários comentaram: “porque eu não fiz isso antes? Atualmente geramos uma quantidade enorme de dados, e isso vem aumentando exponencialmente nos últimos anos. Para tudo isso temos que pensar na infraestrutura que consigamos atender”, lembrou Maicon. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Conheça a Salvo Soluções Digitais e o projeto Cowtrol

Incubadas no Órion desde novembro de 2017, a Salvo Soluções Digitais e o projeto Cowtrol prometem revolucionar aspectos da cultura tradicional da Serra Catarinense. Com inovação e tecnologia, as iniciativas pensadas pelo empreendedor paulista Marcus Moreno ainda não estão disponíveis no mercado, mas os projetos seguem em elevado nível de desenvolvimento. Confira nosso bate-papo com Marcus Moreno, empreendedor da Salvo Soluções Digitais e do projeto Cowtrol Você é de São Paulo. Você já tinha a Salvo antes de vir para a cidade? Há quanto tempo está em Lages? Bom, estou há três anos aqui. A Salvo tem pouco mais de um ano . Quando eu me mudei de São Paulo pra cá eu resolvi empreender. Minha família veio para cá antes e, logo depois que cheguei, o Órion começou a funcionar, em 2016. Eu já estava envolvido com empreendedorismo, esse tipo de coisa, lá em São Paulo. Participava de eventos do SEBRAE, me interessava muito por tudo isso. Era, basicamente, o mesmo modelo de um Centro de Inovação e Parque Tecnológico como o Órion. Como tínhamos um amigo em comum, meu sócio comentou estar precisando de um sistema. Como em São Paulo eu já fazia isso, porque eu trabalhava numa financeira, já tinha feito um sistema para a captura de imagens sobre opções de financiamento. Esse material todo ia para a internet. Tinha a empresa que fazia toda a digitalização, mas não tinha quem fizesse o sistema. Assim surgiu a Salvo, num aspecto complementar às demandas que apareceram pra mim. E o Cowtrol, como ele nasceu? Logo depois da Salvo, tive também o projeto do Cowtrol. Brinco dizendo que ele saiu \”meio sem querer\”, porque meu cunhado e meu filho estavam conversando e aí eles falaram que tinha uma vaca nossa, chamada de \”barrosa do chifre torto\”, que ia dar cria, e por isso precisava de cuidados. Olhei para os dois e fiquei curioso, pensando na denominação que ouvi. Pensei que se fosse pra eu saber, estaria em problemas para diferenciar e entender qual dos animais seria esse. Isso que estávamos no sítio. A partir disso, pensei que se eu tivesse um sistema, que incluísse a foto da vaca, o \”nome dela\” e o número do brinco, eu conseguiria identificá-la rapidamente, de forma muito mais segura e sem a necessidade de conhecer as características físicas do animal. O Cowtrol começou assim. Uma vez que podíamos ter a possibilidade de identificação, podíamos controlar a necessidade de vacinas, verificar o peso e idade de cada um dos animais, por exemplo. Com o tempo e conversas com os produtores, vimos que o projeto foi ganhando credibilidade. As pessoas iam se interessando e vi que tinha viabilidade também a virar uma startup.

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Conheça a Platon Tecnologia em Nuvem

Empresa que ambiciona tornar-se referência nacional em computação na nuvem, a Platon busca, a cada dia, proporcionar novidades a seus clientes. Dentro do Órion há 15 meses, a empresa oferece múltiplas soluções em armazenamento na nuvem, como por exemplo: Hospedagem de sites Hospedagem ou criação de sites, com ilimitadas contas de emails personalizadas. Construtor de sites Montagem passo-a-passo de páginas, podendo levar sua criação para onde quiser. Certificado SSL Certificação de site com SSL, garantindo a segurança em transações para os consumidores. Backup em nuvem Facilidade de integração de dados com solução em nuvem automática. Email marketing Envios de emails em massa, sabendo o resultado real de suas campanhas. Ponto do Negócio Compra, divulgação e venda os veículos semi-novos; no portal e hotsite. Lages Imóveis Divulgação de imóveis e alavancagem de vendas e locações. Platonic Cloud Possibilidade de virtualização em nuvem, de acordo com demanda e serviços. Platonic Gerenciamento Formato que possibilita a especialistas gerenciar os servidores de sua empresa para você. DVR Cloud Armazenamento de gravações de suas câmeras de segurança em nuvem. Confira nosso bate-papo com Eduardo Broering, fundador e diretor de tecnologia da Platon Vocês começarem 2012. Foi logo depois que você terminaram a faculdade? Como foi esse início? Não, na verdade eu não tenho formação. Fiz a faculdade, mas não cheguei a concluir o ensino superior. Isso foi bem depois. Quando eu montei a empresa eu tinha 24 anos. A Platon foi montada em 2012. Na época ainda eu tentei tocar junto com o emprego que eu tinha, que era gerente de TI em uma empresa de segurança eletrônica de Lages. Eu tentei, até o final do ano até dezembro de 2012, tocar as duas coisas junto, mas não foi possível. Em janeiro e fevereiro, de 2013, eu tomei a decisão de sair totalmente de lá e tocar só a Platon. Então foi a partir de 2013 que começou a engrenar o negócio. Na época até era só eu, o Vinícius entrou depois. Essa questão de softwares na nuvem é uma coisa bem recente e é o grande foco do trabalho de vocês. Como ele funciona na prática? Exatamente. É um negócio que cresceu de forma tão rápida que, quando a gente montou empresa em 2012, ainda era muito pouco falado em nuvem. Inclusive, no início, a gente tinha servidores físicos também. Apenas depois a gente fez o processo de migração, e colocamos tudo dentro de nuvem. Hoje a gente é 100% nuvem. Toda nossa estrutura, desde hospedagem de site, todas as plataformas que a gente tem, tudo é em nuvem. Pensando em escalabilidade, desde o início nossa empresa vem sendo pensada para funcionar sem depender de estrutura física e, dessa forma, procurando atender o Brasil inteiro. Qual é o principal mercado de vocês agora? Construção de sites ou mesmo o gerenciamento de todos os departamentos de uma empresa de forma online e na nuvem? Hoje, os principais são os setores de Tecnologia da Informação, porque ele permite tanto a questão de infraestrutura de um site, para serviço de email corporativo, como para outras demandas. A gente oferece um construtor de sites, mas ele não é o nosso principal produto, até porque a gente mesmo não constrói sites, apenas temos essa plataforma para isso. A partir do que a gente lançou esse ano, que já era um projeto que eu tinha vontade de lançar há muito tempo, quase no início da empresa, é a Platonic Cloud, nossa nuvem computacional Platon. Isso a gente conseguiu viabilizar aqui dentro do Órion. Quais as principais oportunidades que existem com a Platonic Cloud? A Platonic Cloud é totalmente personalizada. A gente consegue atender qualquer demanda do cliente. Montamos uma virtualização, uma máquina especificamente para ele. Só ele vai utilizar aquela máquina virtual, dentro da nossa nuvem pública, e conseguimos, desde escolher para determinado cliente qual o sistema operacional que ele precisa, quais aplicações vai rodar, quais as suas funcionalidades. Tudo é totalmente personalizado para o cliente. Essa é uma área bastante promissora que a gente enxergou. Até porque, cada vez mais os setores de TI estão buscando tirar os servidores físicos das empresas. Ali conseguimos rodas APIs ou qualquer outra coisa. Não somente pensando nos desenvolvedores, mas temos clientes que toda a infraestrutura deles, em TI, está indo para a nuvem. Desde arquivos mesmo, nada mais fica localmente na empresa. Tudo está na nuvem. Esse é um exemplo, mas conseguimos rodar banco de dados, aplicações, sistemas, APIs, enfim…. A quantidade de espaço na nuvem, hoje em dia, não é mais um problema? Não porque hoje a nossa estrutura é totalmente escalável, aumentando conforme a demanda. Podemos aumentar a nossa nuvem conforme a demanda. Mas ela é preparada já para esse upgrade. Como o Órion ajudou vocês a consolidar, ainda mais a empresa, ao longo do tempo desses seis anos que vocês estão em atividade? Até mesmo a vivência que a gente tem aqui dentro do Órion, com outras empresas, ajuda bastante. Logo que a Platon entrou no Parque, que foi em 2017, em junho ou julho, a gente fez uma parceria, bem bacana, com a Softecsul. Era uma empresa que estava aqui dentro, desenvolvemos uma parceria e, se a gente não tivesse vindo pro Órion, a gente não tinha fechado essa parceria. Hoje eles são revendedores de um dos nossos produtos e isso é muita bom para a gente. Percebemos também outros tipos de ganhos vindo aqui para o Órion. Além das consultorias e mentorias que a gente pode ter acesso aqui dentro, o networking que a gente faz, até tomando café ali embaixo na lanchonete com o pessoal das empresas, mas a gente percebeu também que a visibilidade da Platon começou a ser outra quando as pessoas sabiam que a gente estava no Órion. Tem um caso especificamente, de uma grande empresa aqui de Lages, que é uma das maiores do ramo e que estávamos em negociação desde antes, quando estávamos ainda no nosso antigo escritório. Quando viemos para cá, botamos na cabeça que uma das primeiras coisas

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