Orion Parque

Orion Week

Orion Week – #dia 6 – Painéis e palestras sobre o desenvolvimento do ecossistema de inovação e RCCI, lançamentos e muito mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O último dia do Orion Week – evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e tem todas as transmissões no You Tube do Orion Parque – foi hoje, com uma série de nove painéis e palestras que trataram de tópicos como: \”Leis de Inovação\”, \”Ativação de Ecossistemas\”, \”Habitats de Inovação\”, \”Formatos jurídicos das instituições Gestoras\”, \”Gestão de equipes nos Habitats de Inovação\”, \”Operação e sustentabilidade financeira dos Centros de Inovação\”, \”Programas de apoio às empresas e formas de incubação\”, \”Fomento ao Empreendedorismo Universitário\” e “Desenvolvimento de comunidades e Give First\”.  O evento foi uma realização da Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina e Fapesc, com apoio da Turma da Árvore, AT Plus Telecom, ACATE, Rede Catarinense de Centros de Inovação e ImagemTV. Em seis dias de evento, foram no total mais de 31 horas de conteúdo, mais de 60 painelistas de 15 cidades diferentes e mais de 1.500 visualização no You Tube do Orion Parque. Abrindo o dia, foi o momento de falar sobre “Leis de Inovação”, com a participação do presidente da Câmara de Vereadores de Lages, vereador Gerson Omar dos Santos, vereador Jean Pierre, autor da lei de criação do Orion Parque, Milena M. Corrêa T. Veiga, da Rede de Inovação de Florianópolis, Giana Silva, coordenadora do Inova Contestado, e Marcus Rocha, CEO da 2Grow Habitat de Inovação. Marisa Freitag, do Instituto Orion, conduziu os trabalhos. As leis de Inovação são os instrumentos jurídicos pelos quais os entes públicos, como municípios, têm buscado a criação e fortalecimento de seu sistema de ciência, tecnologia e inovação. Até 2019, já eram quase 50 municípios com lei de inovação própria. Essas leis, muitas vezes, se equiparam às leis estaduais e federais sobre o tema. Já são mais de 22 estados e o Distrito Federal as unidades da federação que contam com Lei de Inovação própria.  Marcus, que atuou até fevereiro desse ano na superintendência de Ciência, Tecnologia e Inovação da prefeitura de Florianópolis, comentou sobre os desafios que a implantação dessas leis nas cidades. \”Quando tive o cargo de gerente de estado, buscamos finalizar nossa lei de inovação, a nível estadual. Isso é fundamental. Em 2015 houve mudança na legislação, falando em inovação, e isso é muito novo. Existe uma dificuldade orçamentaria dos municípios. Por mais que haja tantos mil ou milhares de reais que precisam vir daquele recurso, era muito difícil, até por que é muito irregular a vinda de recursos, normalmente\” Milena, a Milly, da Rede de Inovação de Florianópolis, lembrou o papel das APIs – arranjos promotores da inovação. \”O retorno que estamos tendo para a cidade, pelos APIs (Arranjo Promotor da Inovação), baseado nos Arranjos Produtivos Locais (APLs), que são aglomerações de empresas e empreendimentos, localizados em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva, algum tipo de governança e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais. A responsabilidade do API é trabalhar ecossistemicamente para construir bons projetos. Em Florianópolis temos 4 APIs\”, lembrou ela.  Outra temática desenvolvida no dia foi “Ativação de Ecossistemas”, com Gabriel de Borba Neto, Gestor de Inovação na ACIRS Associação Empresarial de Rio do Sul, Luiza Pedroso, Analista de Gestão da Inovação do sistema Ailos, Cárlei Nunes, coordenadora do programa na Future Females, Clarissa Stefani Teixeira, da VIA-UFSC, além de Leandro Hupalo, professor e coordenador de curso do Senac Videira, envolvido com o ecossistema da cidade, e Claiton Camargo, diretor-executivo do Orion Parque.  Identificar as necessidade e potencialidades do ecossistema de inovação local é fundamental para a completa inserção dos atores em seus contextos. Ressalta-se que somente após a ativação de um ecossistema de inovação local é possível identificar como se dá a interação entre os atores, suas ações realizadas pelo ecossistema e definição do papel de seus habitats. Graças a esses dados colhidos, é possível identificar as necessidades e potencialidades do ecossistema de inovação local. Clarissa comentou o papel da da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) enquanto viabilizadora da ativação da inovação na região litorânea. Já em Videira, Leandro comentou sobre qual foi a realidade de lá. \”Videira é uma cidade pequena, e de certa maneira também esse envolvimento começou com universidades, com ações do Sistema S, aos poucos pessoas  descobrem esse potencial, trazem problemas bons pra gente tentar resolver. Videira tem uma realidade muito parecida com municípios menores, e eles precisam ver que ativar o ecossistema faz sentido\”, garantiu. Assunto correlacionado, os Habitats de Inovação também esteve presente no dia, na palestra de Clarissa Stefani Teixeira, da VIA-UFSC, que veio na sequência.  Pós-Doutora e Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina., Clarissa é professora do Departamento de Engenharia do Conhecimento (EGC) da Universidade Federal de Santa Catarina e líder do Grupo VIA Estação Conhecimento com foco em habitats de inovação e empreendedorismo, além de professora no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (Mestrado e Doutorado) e no Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (PROFNIT), também da UFSC. Além de Clarissa, participaram também Raul Capistrano e Marisa Freitag, do Instituto Orion, Giana Silva, do Inova Contestado e Udo Schroeder, presidente do conselho de administração na Instituto Gene, de Blumenau. São exemplos de habitats de inovação: Parques (Científicos, Tecnológicos, Científicos e Tecnológicos, de Inovação e de Pesquisa), Centros de Inovação, Pré-incubadoras, Incubadoras, Aceleradoras, Coworkings e laboratórios de prototipagem, como Cocreation e Fablabs, além de Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs).  Na palestra, seguida de um debate, Clarissa apresentou os diferentes tipos de hábitats. \”São muitos os benefícios para todo mundo. Os habitats de inovação vão impactar todo mundo, não só aqueles que são empreendedores. É um espaço para quem quiser ser e mentor, investidor, consultor, empreendedor, ou mesmo um simples usuário\”, lembrou. \”O cidadão sempre é o mais beneficiado. A tecnologia é meio, e não é fim. Porque quando discutimos isso, temos que ver como indicador o impacto disso na população. Como que gente trata isso sem olhar o cidadão? Temos que ver ele. Tipologias de habitats de inovação

Orion Week – #dia 6 – Painéis e palestras sobre o desenvolvimento do ecossistema de inovação e RCCI, lançamentos e muito mais Read More »

FAPESC lança edital em evento realizado no Orion Parque

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Na noite de ontem (25), penúltimo dia do Orion Week, o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (FAPESC), Fabio Zabot, aproveitou a participação do Orion Week, evento que  que começou na segunda-feira (21) e tem a programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até hoje, sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque, para lançar mais um edital de fomento da Fundação.  A iniciativa,  Edital de Chamada Pública Fapesc nº 24/2021 – Mapeamento do Processo de Desenvolvimento do Ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Santa Catarina, tem o objetivo de oferecer bolsas de pesquisa que resultem em trabalhos que de caráter histórico e bibliográfico, que se relacionem ao processo histórico de desenvolvimento do Ecossistema Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação, sobretudo nos últimos 25 anos.   O Programa #Fapesc@25anos_Conectando+Catarinenses faz parte da “Jornada dos 25 anos da FAPESC”, que visa otimizar a difusão e a divulgação técnico-científica e histórico-cultural do estado de Santa Catarina, disponibilizando aos catarinenses as contribuições e a história da fundação e também a história e as contribuições dos principais atores do ecossistema de CTI para o estado. Serão R$ 1,9 milhões investidos, sendo que cada projeto poderá receber até R$ 35 mil. Também serão distribuídas bolsas, que podem chegar a R$ 3 mil. Na oportunidade, Fábio comentou sobre a importância da chamada. “Queremos mostrar para as pessoas um pouco do que aconteceu aqui. Nem todo mundo sabe que temos centenas de programas, muitos correlacionados entre si. Precisamos ressaltar muitas das ações que a FAPESC tem feito ao longo dos anos. Tudo isso é muito importante de ser divulgado”, lembrou ele.  Os projetos contemplados devem estar enquadrados em um dos 25 temas relacionados no edital. A execução e a entrega dos resultados devem ser feitas em até um ano. Temas: A Fapesc e sua jornada de 25 anos; A Rede Catarinense de Tecnologia – RCT; Os Parques Científicos, Tecnológicos e de Inovação catarinenses (Sapiens Parque, ParqTec Alfa, dentre outros); A Rede Catarinense de Centros de Inovação; A Fiesc e a inovação na indústria catarinense; Os programas de Pós-graduação das universidades catarinenses; Programas e parcerias com Agências Nacionais de CTI e seus impactos em Santa Catarina (Finep, Confap, CNPq, Capes, ANA, Embrapii, INPI, MCTI, Ministérios, dentre outros); O Sistema Acafe e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Universidades e Institutos Públicos Federais (UFSC, UFFS, IFC, IFSC) e suas contribuições para o Ecossistema de CTI; As Incubadoras de Empresas em Santa Catarina; Os Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) de Santa Catarina; Os ativos de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia dentro do Ecossistema Estadual de CTI; A Acate e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; O Sebrae/SC e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; A Fundação Certi e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Arcabouço legal de CTI (nacional e estadual) e seus impactos em Santa Catarina; A Facisc e as principais organizações empresariais catarinenses; O Pacto pela Inovação de Santa Catarina; Estudo e levantamento de cases da inserção e/ou alavancagem profissional de mestres e doutores bolsistas egressos da Fapesc; A inovação e os entes públicos do estado SC (Governo do Estado, Alesc, MPSC, TJSC, TCE/SC, Udesc, Programas Municipais, dentre outros); Conexões internacionais em CTI de Santa Catarina e os programas da Fapesc; Os principais laboratórios de CTI de Santa Catarina, vinculados a ICTIs; Programas de Pesquisa da Fapesc (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Inovação da Fapesc (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Difusão da Fapesc (mapeamento de resultados e estudo de impactos). Com informações FAPESC [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

FAPESC lança edital em evento realizado no Orion Parque Read More »

Orion Week – #dia 5 – Aceleração de Territórios, impactos da RCCI e Ecossistemas de Inovação pelo estado e Inovação como vetor de desenvolvimento econômico

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O penúltimo dia do Orion Week, nesta sexta-feira, foi reservado à Aceleração de Territórios, painéis temáticos sobre os impactos dos Ecossistemas de Inovação nos territórios e debate da Inovação como vetor de desenvolvimento econômico. O Orion Week é um evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e tem a programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  A palestra de Diogo Machado, sobre Aceleração de Territórios, abriu os trabalhos da tarde. Diogo é co-fundador e líder de marketing na Quiron Agrodigital, startup incubada no Orion que realiza monitoramento de ameaças florestais. Nos últimos anos, Diogo também desenvolveu mais de 60 projetos de posicionamento estratégico para diferenciação de marcas, negócios e ecossistemas, em inúmeros segmentos de mercado. Uma delas resultou no projeto Lages Estreitando Laços.  Na primeira etapa do projeto, ainda em 2019, foi realizada extensa análise de Lages, incluindo levantamento de informações relativas à cultura, população, ameaças e tendências. Essa etapa culminou na atividade de diagnóstico de território, na qual foi possível extrair informações e princípios norteadores para o território. Num segundo momento, foi proposto mudanças de posicionamento, comportamento e place branding para a cidade de Lages, com definições de um propósito único, valores, personalidade, comunicação e estratégias para cada segmento e objetivo do território. \”No trabalho de aceleração de territórios, temos que aos poucos validarmos nossas repostas e mini-entregas que fazemos, porque sem isso não temos um completo entendimento dela. Precisamos definir, selecionar, definirmos objetivos claros, e termos um entendimento do ponto ideal esperado\”, ressaltou Diogo. O trabalho construído em Lages pode ser visualizado, na íntegra, no link: Novos Tropeiros.  Entre os aspectos que Diogo ressaltou como fundamentais para um novo olhar sobre o território, destaca-se a criatividade. \”Criatividade é controle, ela é controlável. Normalmente a gente acha que ela surge do nada, mas não encontra resultados. Criatividade é caos. Esse é o maior fator influenciador de criatividade, e precisamos ter \’acabativa\’, e não só iniciativa\”, exemplificou. No segundo encontro do dia, o painel sobre “A Rede de Centros de Inovação e o desenvolvimento de ecossistemas de inovação pelo estado” teve a participação de Claiton Camargo, Fabio Zabot, Iuana Réus Abella, gerente da Rede Catarinense de Centros de Inovação de Santa Catarina e Clarissa Teixeira, do Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC) da UFSC e VIA Estação Conhecimento,  e Guilherme dos Santos Murara, gerente de formação para profissionais do futuro e negócios inovadores da SDE/SC.  Iuana falou sobre importância do trabalho em rede, que já vem sendo pela rede de Centros há pelo menos 10 anos, marca pela qual o Instituto Orion, gestor do Orion Parque, opera.  \”Os centros tem que trabalhar em rede. Isso desde ei início. Trabalhar em rede significa ampliada capacidades , de forma prática, trabalhando com colaboração. Precisamos desenhar estratégias para cortar caminhos\”, ressaltou. Fabio Zabot lembrou o impacto negativo que fatores particulares podem ter dentro do desenvolvimento da rede de Centros e Ecossistema. \”A gente precisa retirar os egos, essas competições locais que as vezes tem, para ter a maturidade necessária precisamos abrir mão para dar o não, muitas vezes para que não deixem frustrados nossos parceiros do ecossistema\”, ponderou. Guilherme, que veio pela primeira vez no Orion, gostou muito do que encontrou aqui. \”Fiquei contente de conhecer o espaço, imagino que a partir da construção e cada vez mais, da consolidação dele, impulsione outros projetos\”, lembrou. Lançamento de edital da FAPESC Fabio Zabot aproveitou o espaço do Orion Week para fazer uma apresentação especial do novo edital da FAPESC: Edital de Chamada Pública Fapesc nº 24/2021 – Mapeamento do Processo de Desenvolvimento do Ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Santa Catarina. O objetivo da chamada é oferecer bolsas de pesquisa que resultem em trabalhos que de caráter histórico e bibliográfico, que se relacionem  ao processo histórico de desenvolvimento do Ecossistema Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação, sobretudo nos últimos 25 anos.  Os temas das 25 pesquisas que serão realizadas, oferecidas com recursos pelo edital, versam sobre questões como: A FAPESC e sua jornada de 25 anos; A Rede Catarinense de Tecnologia – RCT; Os Parques Científicos, Tecnológicos e de Inovação catarinenses (Sapiens Parque, ParqTec Alfa, dentre outros); A Rede Catarinense de Centros de Inovação; A FIESC e a inovação na indústria catarinense; Os programas de Pós-graduação das universidades catarinenses; Programas e parcerias com Agências Nacionais de CTI e seus impactos em Santa Catarina (FINEP, CONFAP, CNPq, CAPES, ANA, EMBRAPII, INPI, MCTI, Ministérios, dentre outros); O Sistema ACAFE e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Universidades e Institutos Públicos Federais (UFSC, UFFS, IFC, IFSC) e suas contribuições para o Ecossistema de CTI; As Incubadoras de Empresas em Santa Catarina; Os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) de Santa Catarina; Os ativos de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia dentro do Ecossistema Estadual de CTI; A ACATE e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; O SEBRAE/SC e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; A Fundação CERTI e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Arcabouço legal de CTI (nacional e estadual) e seus impactos em Santa Catarina; A FACISC e as principais organizações empresariais catarinenses; O Pacto pela Inovação de Santa Catarina; Estudo e levantamento de cases da inserção e/ou alavancagem profissional de mestres e doutores bolsistas egressos da FAPESC; A inovação e os entes públicos do estado SC (Governo do Estado, Alesc, MPSC, TJSC, TCE/SC, UDESC, Programas Municipais, dentre outros); Conexões internacionais em CTI de Santa Catarina e os programas da FAPESC; Os principais laboratórios de CTI de Santa Catarina, vinculados a ICTIs; Programas de Pesquisa da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Inovação da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Difusão da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos). Fechando o dia, foi o momento de falar sobre “Inovação como vetor de desenvolvimento econômico”, com Fabio Zabot, Juliano Polese, vice-prefeito de Lages, Gerson Omar dos Santos, presidente da Câmara de Vereadores de

Orion Week – #dia 5 – Aceleração de Territórios, impactos da RCCI e Ecossistemas de Inovação pelo estado e Inovação como vetor de desenvolvimento econômico Read More »

Orion Week – #dia 3 – Gestão do Conhecimento, Diego Barreto, Mauricio Benvenutti e muito mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Nesta quarta (23/06), Gestão do Conhecimento e dois grandes empreendedores passaram pelas lives do Orion Week – evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e tem a programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até o próximo sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  A primeira live, das 16h, contou com a participação de Cristina Keiko, professora universitária da Uniplac, Rafael Gattino, egresso do Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC), também professor da Uniplac, Frederick Rambush, Oficial na PMSC, que atua diretamente no gabinete do governo do estado, Michel Avila, da Neoway e Luciene de Souza,  analista de gente e gestão da Klabin.  Na oportunidade, Gattino comentou sobre a importância de debatermos a Gestão do Conhecimento ressaltando os diversos locais em que a temática se faz presente,  incluindo o Orion, um dos promotores da Gestão do Conhecimento na região, já que os Parque Tecnológicos são habitats de inovação das cidades.   \”Gestão do Conhecimento trata da gestão e compartilhamento sobre diversas temáticas, principalmente da parte de criação, gestão e organização do conhecimento. São várias áreas de atuantes juntos. É um campo multidisciplinar e interdisciplinar\”, ressaltou o professor. A Gestão do Conhecimento sintetiza o conjunto de tecnologias e processos, com objetivo de apoiar a criação, a transferência e a aplicação do conhecimento nas organizações. O conhecimento e a gestão do conhecimento são conceitos complexos e multifacetados e possuem, ainda, o objetivo de controlar e facilitar o acesso, manter um gerenciamento integrado sobre as informações em seus diversos meios. A professora Cristina Keiko, também egressa do PPGEGC, onde fez seu doutorado, analisou as diferentes estruturas pelas quais gerir dados e informações caminham atualmente. \”Quando falamos em gestão do conhecimentos, ela está posta em diversos locais. O desafio maior está em realmente fazer chegar esse volume de conhecimento científico para que possa ser utilizado pelas organizações.  Atualmente existe muito conhecimento gerado, mas como ele realmente é executado?\”, questionou. Já às 17h, Diego Barreto, vice-presidente de Finanças e Estratégia do iFood, lembrou os desafios de se criar startups e ter um pensamento inovador. Com mais de 15 anos de experiência internacional no desenvolvimento de ideias em diversos setores, e forte histórico em estratégia e desenvolvimento de negócios, levantamento de capital, fusões e aquisições, Diego articula estratégia em colaboração com os principais líderes de negócios, criando alinhamento entre uma ampla gama de partes interessadas. Ele aproveitou para falar do novo livro dele Nova Economia, que revela porque o novo perfil empreendedor está engolindo o empresário tradicional brasileiro.  O livro aproveita para refletir porque a meritocracia de ideias, a diversidade, a inclusão, a sustentabilidade e a transparência radical são fatores determinantes do sucesso das empresas, e quais são os novos modelos de negócios que surgem na Nova Economia, e como adotá-los. \”Estou super feliz, porque esse é um dos livros mais vendidos do Brasil. O brasileiro está sedento por informações que façam com que as pessoas consigam ver caminhos para o sucesso. O que eu busco ser é ser é uma pessoa que incentiva, que fala das pessoas, e da cases brasileiros. Esse é o proposito do livro\”, reconhece Diego. Diego, que também é mentor na Endeavor e na 500 Startups, atua em favor de mais de trinta startups em diferentes países como conselheiro de empresas. Formado em Direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, também possui um MBA pelo IMD Business School, na Suíça, e foi executivo sênior da Movile e da Suzano. Ele aproveitou para falar um pouco sobre o processo pela qual as startups conseguem ter potencial de inovação em mercados emergentes, como o Brasil. \”O processo de globalização na economia brasileira igualou a possibilidade dos países conseguirem ter acesso a conhecimento ao mesmo tempo, ao redor do mundo. Quando falamos de nuvem, APIs, quando a gente fala disso tudo, tudo é muito recente, e isso começa a chegar ao país com custo muito barato. Isso faz com que deixamos de precisar de entender contextos mais complexos, que não são tão necessários\”, frisou. Fechando a noite, às 18h30, uma das grandes estrelas do Orion Week fez a seu bate-papo, falando live sobre educação, empreendedorismo e vários assuntos correlatos. O empreendedor Mauricio Benvenutti, direto de São Paulo, lembrou dos perrengues, desafios e oportunidades que o universo do empreendedorismo ajudou ele a ser reconhecido como Personalidade Brasileira de 2017 pelo Congresso Nacional.  Natural de Vacaria (RS), Maurício já esteve em Lages várias vezes.   Escritor, empreendedor, mentor, palestrante e cidadão emérito, Mauricio foi sócio da XP Investimentos, hoje é sócio do StartSe e autor de livros como Incansáveis – best-seller de negócios que está na 5ª edição – e Audaz, lançado recentemente. Esteve no Vale do Silício por três  anos, onde se tornou referência brasileira em inovação. Está lançando um novo livro: Desobedeça.  Falando sobre o contexto da pandemia, Mauricio comentou sobre os desafios da atualidade.  \”A pandemia nos mostrou o quanto podemos obter respostas o mais rápido possível, sem precisar mover montanhas, milhares de pessoas. A gente ainda vive no mundo em que a indústria educacional tem inicio, meio e fim, e na verdade estamos num mundo que o conhecimento é perecível. As pessoas precisam sempre estar se reinventando\” \”Os empreendedores são apaixonados por problemas, e não soluções. É isso que move a construção de algo, e é isso que está por trás de um engajamento que evolui com o tempo. Problemas são o que movem empreendedores. O fato é que eles são apaixonados por problemas, e não por soluções.  De cada 10 startups que nascem no Vale do Silício, 9 encerram em dois anos, por construírem produto que não tem mercado. Se apaixonar por um problema, e encontrar uma dor para resolver, é fundamental, porque 50% dessas nove, ficam pelo caminho por não encontrarem o que resolver, não tendo um público que queira comprar suas soluções\”, constata. O Orion Week segue até sábado (26), totalmente on-line, com transmissão ao vivo no YouTube do Orion Parque.  Amanhã, quinta-feira, será o aniversário dos cinco anos do Orion Parque,

Orion Week – #dia 3 – Gestão do Conhecimento, Diego Barreto, Mauricio Benvenutti e muito mais Read More »

Orion Week – #dia 2 – LGPD, Comunidades de Startups, Projetos de Impacto e muito mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Hoje foi mais um dia cheio de informação e muito conteúdo no Orion Week: LGPD, Comunidades de Startups e Projetos de Impacto. Essas foram as temáticas de três lives realizadas dentro da iniciativa que contou com a participação da comunidade envolvida com o ecossistema de inovação do estado de Santa Catarina, além de inovadores, empresários e estudantes. O Orion Week começou na segunda-feira, tem inscrições gratuitas, e programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até o próximo sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  Na primeira live, às 16h, o empreendedor Salomão Eineck, da Beer Hub, Daniela Machry, da Lis Consultoria, Thiago Schütz, sócio fundador da Silva Schütz Advogados e Thaynara Rodrigues Bernardo, fundadora e CEO da Dataguide e Fernando Bousso, da Baptista Luz Advogados comentaram sobre os impactos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).  A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (nº 13.709/2018) regulamenta as atividades de armazenamento de dados pessoais de clientes de empresas. Ela também altera os artigos 7º e 16º do Marco Civil da Internet. A LGPD garante segurança ao cliente e às empresas, porque praticamente todos nós fazemos transações on-line ou mesmo disponibilizamos dados ao estabelecermos trocas comerciais. O texto da lei prevê devolver ao titular dos dados um controle sobre o que é feito com seus dados pessoais, ou mesmo sobre como algo é feito sobre esse bem individual que nós temos.  A LGPD foi sancionada em setembro de 2020, e multas e penalidades serão aplicadas a partir de agosto de 2021.  \”A LGPD pode trazer regulamentações diferentes para pequenas e médias empresas. O nível de complexidade naturalmente é menor, mas quando pensamos nas diferenciações, uma empresa menor e startups, é importante que a a velocidade dela seja compatível, destacando a necessidade de terceirização dos serviços, que pode ser um serviço a mais disponibilizado. Recomendo que empresa menores tenham em consciência os principais pontos da LGPD, para que eles sempre pensem em privacidade desde o início da operação\”, ressaltou Thaynara. Às 18h, foi o momento de falar sobre Comunidades de Startups, com  Vitor Kuster, Andressa Machado , da comunidade Costa Valley, do litoral norte catarinense, e Danilo Picucci.   Empresário norte-americano, Brad Feld definiu comunidades de startups como “grupo de pessoas que – por meio de suas interações, atitudes, interesses, objetivos, senso de propósito, identidade compartilhada, companheirismo, responsabilidade coletiva e administração do lugar – estão fundamentalmente comprometidas em ajudar os empreendedores a ter sucesso”.  Vitor é um dos entusiastas de Lages que lidera a iniciativa da comunidade de startups Pixurum, em Lages, e lembrou da importância de se falar sobre isso na região.   \”Já conseguimos avaliar alguns \’parâmetros\’ de pessoas, mas não existe um perfil específico de pessoas que podem querer participar de comunidades de startups.  O trabalho de comunidade é algo extremamente humano, e qualquer pessoa que queira participar pode fazer parte\”, atesta. Danilo é gerente de comunidades da Associação Brasileira de Startups (AB Startups), entidade que promove e representa as startups brasileiras, trabalhando para tornar o país uma das cinco maiores potências em inovação e empreendedorismo tecnológico. \”A meu ver, existem três níveis de pessoas envolvidas. Um primeiro nível que é a pessoa curiosa, que participa e comenta dos eventos que existem. Num segundo nível, tem aquelas que são apoiadoras, que estão envolvidas, e ajudam a comunidade pontualmente, quando necessário. E finalmente tem os líderes de comunidade, que lideram iniciativas e fazem isso a longo prazo\”, frisou Danilo. Na sequência, para fechar o dia, o papo foi sobre Projetos de Impacto, com Pedro Ceron, publicitário, Silvia Oliveira, do projeto Lixo Orgânico Zero, Sueli Kraus, professora Universitária e Julia Victória Moura .  Projetos sociais (ou de impacto) são aqueles projetos sociais que tenham como base ajudar a comunidade, ou ajudar um tipo de pessoa, ou setores, que estão em vulnerabilidade, ou que não estão assistidas de forma ideal pelo poder público. Além de membro da comunidade LGBTQIA+, Julia criou seu primeiro negócio virtual aos 14 anos, se encantou pelo mundo digital, levando esse entusiasmo para a política, trabalhando também em agências de publicidade. Depois de participar de um bootcamp de Growth Hacking (crescimento de negócio, com base na construção de melhores práticas a partir de hipóteses e experimentos) na Gama Academy, que a transformou como pessoa, passando a fazer parte do mundo das startups. \”Eu fui um menino LGBT, com vulnerabilidade financeira, e pude conhecer várias pessoas com quem pude ter contato, e vi que todos queriam fazer a diferença em suas comunidades. Preconceito é algo que, infelizmente, sempre existiu. Cheguei até a ser vítima de uma tentativa de assassinato. Trabalhar a diversidade é algo a ser feito. Temos um contexto que merece ser trabalho de várias formas, para superarmos a diversidade\”, comentou ela. Professora universitária, Sueli Kraus encontrou na Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP da Uniplac uma forma de rever aspectos da vida pesssoal. \”Quando vim para a Universidade, conheci a incubadora, voltada para um público de empreendimentos informais, e consegui enxergar aquele reconhecimento, aquela bagagem que eu tinha, e aos poucos fui aprendendo um pouco mais, tanto em questões ambientais como sociais. Podemos viver com muito menos, com foco na administração, foco na produtividade. A minha história nasceu disso, foi uma sementinha plantada\”, lembrou.  O Lixo Orgânico Zero é um projeto que tem parceria firmada com o Orion Parque desde 2019. Além da gestão, o Parque Tecnológico auxilia no desenvolvimento do projeto, fazendo também a avaliação dos trabalhos, com seminários, reuniões, pesquisas na comunidade e trabalhos interativos. \”A gente sabe que falar de inovação e tecnologia é o momento. Não só falar, mas também fazer. Nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o item 17 fala que precisamos buscar parcerias. E isso é fundamental.  Quanto mais a gente conseguir falar sobre o assunto, quanto mais a gente buscar conhecimento, organizar as ideias, planejar, elaborar, buscar parceiros para essa construção, é fundamental\”, afirmou Sílvia. O Orion Week segue até sábado (26), totalmente on-line, com transmissão ao vivo no YouTube do Orion Parque, trazendo muito conteúdo

Orion Week – #dia 2 – LGPD, Comunidades de Startups, Projetos de Impacto e muito mais Read More »

Orion Week – #dia 1 – Abertura, Marco Legal das Startups e muito mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O Orion Week, evento comemorativo dos cinco anos do Orion Parque Tecnológico, em Lages, começou hoje (21/06), com uma série de atividades voltadas aos públicos acadêmico e profissional, e, principalmente a comunidade envolvida com o ecossistema de inovação do estado de Santa Catarina. A iniciativa, gratuita, tem inscrições pelo site plid.in/orionweek, e segue com atividades até o próximo sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  Hoje foi o dia de acompanhar o painel de abertura, com a participação de Claiton Camargo, diretor-executivo, e Valmir Tortelli, presidente do Orion Parque.  O momento foi de apresentação do evento, ao longo da semana, tanto dos Parques Tecnológicos como dos Centros de Inovação pelo estado.    \”Essa é uma semana extremamente incrível, para podermos nos desenvolver cada vez mais a inovação, sejam elas pessoas do ecossistema de inovação de Lages, da Serra Catarinense e também de Santa Catarina. Esse é um evento muito bem pensado, com diversas atrações, durante essa semana\”, ressaltou Claiton, na abertura do evento, invocando os cinco anos do Parque Tecnológico. Valmir complementou:  \”Quero agradecer e, primeiramente, comemorara com vocês, que já não é mais um prédio, mas sim um marco inicial do Orion. É um alegria hoje estarmos falando de pessoas,  de inovação, de conhecimento\”. Na sequência foi momento de bate-papo com Bruno Salmeron, gestor do Núcleo de Startups e Venture Capital do Ágora Tech Park, de Joinville, que falou sobre o Marco Legal das Startups. O trabalho dele é assessorar startups, empresas de base tecnológica e empreendedores no processo decisório, destacando os riscos a que estão sujeitos e sugerindo diferentes caminhos para minimizar ou mitigar os riscos jurídicos envolvidos.  Um dos conteúdos divulgados foi material sobre o Marco Legal das Startups, que pode ser baixado aqui.  Na palestra, participaram também, além dos dois gestores, Daniela Machry, advogada e consultora na Lis Consultoria e Treinamento Empresarial.  “É uma alegria e um prazer estar aqui no evento.  Nos últimos anos estive em contato com mais de 100 startups, e internacionalização de capital.  Esse é um cenário complexo, em que temos que desbravar, mas é sempre um prazer falar sobre o assunto. A ideia é comentar sobre o Marco”, lembrou ele.  Com o objetivo de fomentar a criação de empresas inovadoras no seu modelo de negócio, produto ou serviço, o Marco Legal das Startups foi sancionado em 1º de junho. Entre as mudanças que entraram em vigor a partir da normativa, startups poderão contar com dinheiro de investidores sem que eles necessariamente participem do capital social, direção ou poder decisório da empresa. Além disso, empresas com obrigação de investimento em pesquisa e inovação poderão aplicar recursos também em startups selecionadas em programas ou editais gerenciados por instituições públicas.  Para explorar inovações experimentais com mais liberdade de atuação, as startups poderão contar ainda com um ambiente regulatório experimental, conhecido como Sandbox Regulatório. “Sandbox é a possibilidade da empresa conseguir uma facilidade na abertura de capital de empresas. Essa aproximação com as startups tem impactos, em outros países que adotaram. A gente sabe o quanto isso é eficiente e como o poder público pode se beneficiar disso”, ressaltou lembrou Salmeron.  O Orion Week segue até o próximo sábado (26), totalmente on-line, com transmissão ao vivo no YouTube do Orion Parque, trazendo muito conteúdo em palestras, demoday e painéis temáticos.  Amanhã, terça-feira, rolam três painéis:  16h – Painel “LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados” 18h – Painel “Comunidade de Startups” 19h30 – Painel “Projetos de Impacto” O Orion Week é uma realização da Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina e Fapesc, com apoio de Turma da Árvore, AT Plus Telecom, ACATE, Rede Catarinense de Centros de Inovação e ImagemTV. Confira como foi a live de hoje: https://www.youtube.com/watch?v=HKuueMR_dz0[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Orion Week – #dia 1 – Abertura, Marco Legal das Startups e muito mais Read More »

Com evento estadual, Orion Week fomenta e desperta o ecossistema de inovação na região

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Em seis dias de evento, Orion Week engaja a comunidade promovendo o ecossistema de inovação na região serrana, em palestras, painéis temáticos e um Demoday, com apresentação de algumas startups do Orion para potenciais investidores. Com a proposta de articular mais ainda o ecossistema regional, promovendo o desenvolvimento da Serra catarinense e buscando ser ponto de referência em inovação e conexão para o pensamento inovador, reconhecido e integrado com a comunidade, o Orion Parque Tecnológico completa neste dia 24 de junho de 2021 cinco anos da inauguração do Centro de Inovação de Lages – Luiz Henrique da Silveira. Em 2021, na comemoração do quinquênio, o Parque Tecnológico promove o Orion Week, com o objetivo de desenvolver um evento referência no estado de Santa Catarina quando se fala em inovação de Centros e Parque Tecnológicos, promovendo o ecossistema regional. O evento será totalmente on-line, com transmissão ao vivo no  YouTube do Orion Parque, trazendo muito conteúdo em palestras, painéis temáticos e um Demoday, com apresentação de algumas startups do Orion para potenciais investidores. Queremos incentivar a integração de gestores dos Centros de Inovação, profissionais, empreendedores, agentes públicos e comunidade, encurtando as distâncias para impulsionar o compartilhamento de informações e conhecimento científico, desenvolvendo cada vez mais os habitats de inovação e, consequentemente, a economia de cada região. A expectativa, além de construir ambiente de reconhecimento das ações realizadas pelo Orion em cinco anos de atividades, e de projeção dos próximos anos enquanto polo regional e habitat promotor de inovação regional, é fortalecer ainda mais o Orion Parque – polo precursor da Rede Catarinense de Centro de Inovação – no âmbito estadual, e também polo regional da ACATE. \”Nossa proposta com o Orion Week é integrar o ecossistema de inovação e empreendedorismo do estado, colocando em pauta temas que são importantes para a toda a rede de centros de inovação, para os empreendedores, founders, acadêmicos e pesquisadores, além, é claro, de marcar os cinco anos de operação do Orion.\” comenta Raiane Macedo, Consultora de Inovação FAPESC no Orion Parque. Um dos grandes objetivos é difundir e democratizar as boas práticas da gestão operacional e gestão do conhecimento dos Centros de inovação, das Redes e do Ecossistema de Inovação, estimulando as atividades de desenvolvimento e articulação e governança, incentivando a integração de gestores dos centros de inovação, profissionais, empreendedores e agentes públicos e das experiências produzidas, dessa forma encurtando as distâncias e promovendo o compartilhamento de informações, conhecimento científico e desenvolvimento de habitats de inovação. O evento oportunizará a participação de acadêmicos, empresários, entidades governamentais e da comunidade, de forma a abranger o máximo possível de atores envolvidos no ecossistema e com potencial empreendedor e de inovação. Desde já contamos com o prestígio e colaboração de demais entidades promotoras do ecossistema de inovação da região, como universidades, Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE), Rede Catarinense de Centros de Inovação, Secretaria de Estado da  Prefeitura e para que juntos alcancemos um grande impacto no Ecossistema como um todo. O Orion Week é uma realização da Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina e Fapesc, com apoio de Turma da Árvore, AT Plus Telecom, ACATE, Rede Catarinense de Centros de Inovação e ImagemTV. Inscreva-se no site do evento: plid.in/orionweek Confira a programação: [/vc_column_text][vc_column_text][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Com evento estadual, Orion Week fomenta e desperta o ecossistema de inovação na região Read More »