Orion Parque

Rede de Centros

Encontro da Rede Catarinense reúne 14 Centros de Inovação em Blumenau; Orion Parque esteve no evento

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Momento serviu para apresentar ações e compartilhar experiências adotadas em cada cidade. Próximo encontro será de 1º de outubro em Joinville O Centro de Inovação Blumenau (CIB) recebeu representantes de 14 dos 15 centros de inovação espalhados por Santa Catarina para o 2º Encontro da Rede Catarinense de Centros de Inovação (RCCI). A atividade ocorreu na sexta-feira, dia 27 de agosto e reuniu gestores e consultores de inovação. Foram mais de 80 participantes no evento. A abertura contou com a presença de autoridades locais, regionais e estaduais. O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano José Buligon enfatizou a importância destes ambientes para qualquer geração. “As gerações mais velhas estão perdendo essa vontade de inovar e empreender devido às comodidades da vida moderna. E os centros de inovação estão aqui para demonstrar que todos podem ter acesso: eles são laboratórios vivos de experimentações urbanistas. O centro de inovação é isso, é a cultura dos sonhos. Aqui é o lugar de sonhar”, disse em seu discurso. “Os centros de inovações além de gerar oportunidades para os jovens, são pontos de atração de talentos”, complementou Renato Medeiros, presidente da Associação Empresarial de Blumenau (ACIB), também presente ao evento. O presidente da Associação dos Municípios do Vale Europeu, Kleber Wan-Dall falou que  “um dos caminhos para garantir o desenvolvimento sustentável das cidades, para retomarmos a economia e para o futuro é a inovação. Precisamos de Iniciativas diferentes, novas tecnologias, parcerias e ideias”, observou. A reitora da Furb, Marcia Sardá Espíndola, também destacou a inovação como ponto principal para o desenvolvimento da região. Ela enfatizou as ações desenvolvidas pelo Centro de Inovação Blumenau que antes mesmo da inauguração, já contava com 93% dos espaços ocupados e em três meses atingiu 100%. “Nosso centro de inovação é um exemplo de gestão aqui do Estado”, pontuou. “Esta sinergia a gente já está sentindo na universidade: a gente ajuda na formação dos nossos estudantes que estão aqui envolvidos, e para os professores é também um grande ganho. O presidente do Centro de Inovação Blumenau e presidente do Conselho de Administração do Instituto Gene, entidade gestora do CIB, Udo Schroeder, falou de algumas empresas residentes que estão com resultados positivos e da importância das conexões: “temos aqui a iniciativa privada, as academias, temos também o setor público participando e as organizações sociais de forma geral, são quatro hélices presentes e atuando fortemente. Essa sinergia contribui para desenvolver a região do Vale Europeu”, falou. O presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, reiterou a necessidade de compartilhar experiências para enriquecer as ações dos centros de inovação e abrir caminhos para a ação cooperada entre os polos. \”A rede só é possível quando as forças ativas se engajam num processo único. O Estado proporciona isso, em diversos programas. Nos últimos anos temos conseguido ampliar o dinheiro no nosso orçamento. Isso é mais de três vezes o orçamento original. São mais de R$ 40 milhões para o custeio do ecossistema\”, frisou. O prefeito de Blumenau, Mário Hildebrandt e a vice-prefeita, Maria Regina Soar, também estiveram na abertura do evento. Plataforma ON Adriano Rodrigues, assessor de Relações Institucionais e Governamentais do Sistema Acafe, aproveitou o encontro para falar da Plataforma ON – a Plataforma de Inovação das Instituições Comunitárias de Ensino Superior Catarinense. A Plataforma ON tem como principal objetivo promover a integração entre as IES, a comunidade e os setores público e privado de Santa Catarina. Além disso, pretende reunir demandas da sociedade, fazer a prospecção de oportunidades e potencializar as ações já realizadas pelas instituições ligadas ao Sistema Acafe. Visita especial Durante as atividades da tarde, o Encontro da Rede Catarinense dos Centros de Inovação contou com a visita da deputada federal, Ângela Amin, que é vice-presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara Federal. A parlamentar vem se firmando como uma referência na área de tecnologia e inovação, destinando emendas parlamentares para importantes iniciativas, uma delas junto à Furb. Arte e Cultura Durante todo do dia os participantes do evento puderam assistir no telão do auditório e também no hall de entrada do CIB, apresentações dos grupos musicais da Furb, gravadas durante a pandemia. Foram peças da Orquestra, do Coro e do Grupo de Cordas, disponibilizadas pela Divisão de Cultura da Universidade. Além da música, em uma parceria com a artista plástica Lais Odeli, trouxemos obras que foram expostas no auditório. Laís é graduada em design de produto pela Furb e especialista em marketing pela FGV. Estudou pintura expressiva na University of the arts London. É artista visual com experiência no mercado do design e da moda. Através de suas pinceladas expressivas, trabalha sobre diferentes superfícies com temas botânicos e abstratos que ganham vida em telas, murais e na customização de produtos em collabs com marcas. Conheça mais no Instagram @laisodeli. Fica aqui os agradecimentos especiais aos nossos apoiadores e patrocinadores deste evento: Sicoob-MaxiCrédito, Blumenau Iluminação, Genolab, M.Victor, Texneo, Unimed Blumenau, Núcleo Cervejeiro AMPE, Biro Turismo, Prefeitura Municipal de Blumenau, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Empreendedorismo (Sedec) e Secretaria de Turismo e Lazer de Blumenau. Orion Parque Tecnológico marcou presença no evento Representando o Parque Tecnológico da região serrana e o Centro de Inovação de Lages, cinco representantes estiveram participando do 2º Encontro da rede estadual – entre eles o presidente do Conselho de Administração, Valmir Tortelli. No mesmo dia, foi realizada a quarta e penúltima live do Reuni Challenge SC, no canal do You Tube do Orion Parque, Rede Catarinense dos Centros de Inovação e Projeto Reuni. A live contou com a participação de Udo Schroeder, presidente do Conselho de Administração do Instituto Gene, entidade gestora do CIB, e Charles Schwanke, Conselheiro e Secretário do Instituto Gene Blumenau. Reveja no link abaixo: Com informações Instituto Gene[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Reuni Challenge SC, maior evento de empreendedorismo universitário do estado, mobiliza estudantes inovadores

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Com o objetivo de estimular a cultura empreendedora dentro das instituições de ensino superior do estado de Santa Catarina, o Reuni Challenge SC, promovido pelo Orion Parque Tecnológico, irá conectar o conhecimento universitário com demandas reais da sociedade, mentores com experiência de mercado, o ecossistema de inovação e o Governo do Estado, para o desenvolvimento de projetos inovadores em apenas um final de semana. A competição será entre 10 e 12 de setembro de 2021. A live de lançamento do Reuni foi realizada nesta sexta-feira (06). O empreendedorismo universitário é fundamental para o desenvolvimento socioeconômico de Santa Catarina, conectar cada vez mais a universidade com o mercado superaquecido do Estado e fomentar o protagonismo universitário são maneiras de atingir este objetivo. A equipe vencedora da competição, que será 100% on-line, receberá uma premiação em dinheiro e levará para a sua universidade o prêmio de \”A Universidade mais Empreendedora do Estado de Santa Catarina\”. O Reuni Challenge tem a realização do Orion Parque Tecnológico, Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina, Fapesc, Rede Catarinense dos Centros de Inovação e NSC. O Sistema ACAFE apoia o evento. Desafios do empreendedorismo universitário Segundo dados da Endeavor, nos EUA, apenas o Massachusetts Institute of Technology (MIT), com seus egressos, conta com 30 mil empresas abertas no mercado, em dados de 2014. Elas empregam 4,6 milhões de pessoas e produzem receitas anuais maiores que o PIB do Brasil. O empreendedorismo universitário é fundamental para o desenvolvimento territorial. A ação mais comum é disponibilizar disciplinas de inspiração empreendedora, mas será que isso é suficiente? Os resultados dizem: Não! Quase 60% dos estudantes entrevistados em 2014, de acordo com dados da Endeavor, pretendiam ser empreendedores no futuro – lembrando que, em boa parte, eles eram alunos de professores ligados ao tema (48,7% do total). E quase 30% dos alunos não empreendedores afirmam que o principal motivo para não empreender é nunca ter pensado profundamente no assunto. Reuni Challenge SC Para o desenvolvimento do empreendedorismo universitário é essencial colocar o aluno como protagonista, e é por isso que o Reuni Challenge existe: conectando o universitário com o mercado, resolvendo um problema real da comunidade, estimulando o interesse em participar de outras atividades empreendedoras deste ecossistema.  O objetivo é estimular a cultura do pensamento empreendedor dentro das Instituições de Ensino Superior do Estado de Santa Catarina, inserindo os universitários como protagonistas e aumentando o índice de empreendedorismo dentro das universidades, desenvolvendo o interesse acadêmico pelo assunto. A competição também busca unir a Rede Catarinense dos Centros de Centros de Inovação e Instituições de Ensino Superior, criando o maior evento de empreendedorismo universitário do estado, estimulando a competição entre as instituições e colocando os estudantes para aproveitar o capital intelectual desenvolvido em suas graduações. Na competição o desafio será estadual, em formato on-line, e cada câmpus deverá  formar uma equipe de 5 a 8 universitários e de 1 a 2 professores. Serão até três equipes formadas por câmpus de uma mesma universidade. Durante os três dias as equipes terão que desenvolver sua ideia, a fim de solucionar um problema real, passando por todas as etapas e emoções da criação de um negócio! Os estudantes contarão com a ajuda de capacitações e mentorias durante todo o período.  Julia Rodrigues, uma das mobilizadoras do Projeto Reuni, comenta que o Reuni Challenge é estratégico para o desenvolvimento de competências dos empreendedores. \”Através do Reuni Challenge SC esses universitários poderão vivenciar na prática os comportamentos empreendedores para buscar resolver dores/problemas reais da sociedade. O evento tem uma importância única para o Orion Parque Tecnológico, pois atinge um público que buscamos proximidade, além da integração aos Centros de Inovação das outras regiões\”, lembra ela. As inscrições estão abertas no próximo dia 15/08. Confira mais detalhes do evento no site:  https://orionparque.com/reunichallenge/  Reveja a live de lançamento do Reuni Challenge SC https://www.youtube.com/watch?v=oLrwj4K7IqQ[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Orion Week – #dia 6 – Painéis e palestras sobre o desenvolvimento do ecossistema de inovação e RCCI, lançamentos e muito mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O último dia do Orion Week – evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e tem todas as transmissões no You Tube do Orion Parque – foi hoje, com uma série de nove painéis e palestras que trataram de tópicos como: \”Leis de Inovação\”, \”Ativação de Ecossistemas\”, \”Habitats de Inovação\”, \”Formatos jurídicos das instituições Gestoras\”, \”Gestão de equipes nos Habitats de Inovação\”, \”Operação e sustentabilidade financeira dos Centros de Inovação\”, \”Programas de apoio às empresas e formas de incubação\”, \”Fomento ao Empreendedorismo Universitário\” e “Desenvolvimento de comunidades e Give First\”.  O evento foi uma realização da Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina e Fapesc, com apoio da Turma da Árvore, AT Plus Telecom, ACATE, Rede Catarinense de Centros de Inovação e ImagemTV. Em seis dias de evento, foram no total mais de 31 horas de conteúdo, mais de 60 painelistas de 15 cidades diferentes e mais de 1.500 visualização no You Tube do Orion Parque. Abrindo o dia, foi o momento de falar sobre “Leis de Inovação”, com a participação do presidente da Câmara de Vereadores de Lages, vereador Gerson Omar dos Santos, vereador Jean Pierre, autor da lei de criação do Orion Parque, Milena M. Corrêa T. Veiga, da Rede de Inovação de Florianópolis, Giana Silva, coordenadora do Inova Contestado, e Marcus Rocha, CEO da 2Grow Habitat de Inovação. Marisa Freitag, do Instituto Orion, conduziu os trabalhos. As leis de Inovação são os instrumentos jurídicos pelos quais os entes públicos, como municípios, têm buscado a criação e fortalecimento de seu sistema de ciência, tecnologia e inovação. Até 2019, já eram quase 50 municípios com lei de inovação própria. Essas leis, muitas vezes, se equiparam às leis estaduais e federais sobre o tema. Já são mais de 22 estados e o Distrito Federal as unidades da federação que contam com Lei de Inovação própria.  Marcus, que atuou até fevereiro desse ano na superintendência de Ciência, Tecnologia e Inovação da prefeitura de Florianópolis, comentou sobre os desafios que a implantação dessas leis nas cidades. \”Quando tive o cargo de gerente de estado, buscamos finalizar nossa lei de inovação, a nível estadual. Isso é fundamental. Em 2015 houve mudança na legislação, falando em inovação, e isso é muito novo. Existe uma dificuldade orçamentaria dos municípios. Por mais que haja tantos mil ou milhares de reais que precisam vir daquele recurso, era muito difícil, até por que é muito irregular a vinda de recursos, normalmente\” Milena, a Milly, da Rede de Inovação de Florianópolis, lembrou o papel das APIs – arranjos promotores da inovação. \”O retorno que estamos tendo para a cidade, pelos APIs (Arranjo Promotor da Inovação), baseado nos Arranjos Produtivos Locais (APLs), que são aglomerações de empresas e empreendimentos, localizados em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva, algum tipo de governança e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais. A responsabilidade do API é trabalhar ecossistemicamente para construir bons projetos. Em Florianópolis temos 4 APIs\”, lembrou ela.  Outra temática desenvolvida no dia foi “Ativação de Ecossistemas”, com Gabriel de Borba Neto, Gestor de Inovação na ACIRS Associação Empresarial de Rio do Sul, Luiza Pedroso, Analista de Gestão da Inovação do sistema Ailos, Cárlei Nunes, coordenadora do programa na Future Females, Clarissa Stefani Teixeira, da VIA-UFSC, além de Leandro Hupalo, professor e coordenador de curso do Senac Videira, envolvido com o ecossistema da cidade, e Claiton Camargo, diretor-executivo do Orion Parque.  Identificar as necessidade e potencialidades do ecossistema de inovação local é fundamental para a completa inserção dos atores em seus contextos. Ressalta-se que somente após a ativação de um ecossistema de inovação local é possível identificar como se dá a interação entre os atores, suas ações realizadas pelo ecossistema e definição do papel de seus habitats. Graças a esses dados colhidos, é possível identificar as necessidades e potencialidades do ecossistema de inovação local. Clarissa comentou o papel da da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) enquanto viabilizadora da ativação da inovação na região litorânea. Já em Videira, Leandro comentou sobre qual foi a realidade de lá. \”Videira é uma cidade pequena, e de certa maneira também esse envolvimento começou com universidades, com ações do Sistema S, aos poucos pessoas  descobrem esse potencial, trazem problemas bons pra gente tentar resolver. Videira tem uma realidade muito parecida com municípios menores, e eles precisam ver que ativar o ecossistema faz sentido\”, garantiu. Assunto correlacionado, os Habitats de Inovação também esteve presente no dia, na palestra de Clarissa Stefani Teixeira, da VIA-UFSC, que veio na sequência.  Pós-Doutora e Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina., Clarissa é professora do Departamento de Engenharia do Conhecimento (EGC) da Universidade Federal de Santa Catarina e líder do Grupo VIA Estação Conhecimento com foco em habitats de inovação e empreendedorismo, além de professora no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (Mestrado e Doutorado) e no Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (PROFNIT), também da UFSC. Além de Clarissa, participaram também Raul Capistrano e Marisa Freitag, do Instituto Orion, Giana Silva, do Inova Contestado e Udo Schroeder, presidente do conselho de administração na Instituto Gene, de Blumenau. São exemplos de habitats de inovação: Parques (Científicos, Tecnológicos, Científicos e Tecnológicos, de Inovação e de Pesquisa), Centros de Inovação, Pré-incubadoras, Incubadoras, Aceleradoras, Coworkings e laboratórios de prototipagem, como Cocreation e Fablabs, além de Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs).  Na palestra, seguida de um debate, Clarissa apresentou os diferentes tipos de hábitats. \”São muitos os benefícios para todo mundo. Os habitats de inovação vão impactar todo mundo, não só aqueles que são empreendedores. É um espaço para quem quiser ser e mentor, investidor, consultor, empreendedor, ou mesmo um simples usuário\”, lembrou. \”O cidadão sempre é o mais beneficiado. A tecnologia é meio, e não é fim. Porque quando discutimos isso, temos que ver como indicador o impacto disso na população. Como que gente trata isso sem olhar o cidadão? Temos que ver ele. Tipologias de habitats de inovação

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O papel dos parques científicos e tecnológicos no território – A importância dos parques além de seus muros

Você sabe a diferença a diferença entre os tipos de Parques Tecnológicos que existem? Mais que espaços de convivência, os ambientes de inovação são articuladores de uma dinâmica de conhecimento que ultrapassa as fronteiras de um prédio ou mesmo de uma cidade; aproveite para conhecer ainda mais sobre o Orion Parque e nossos resultados alcançados. Os parques tem um papel a desempenhar no território em que são instalados. Com a globalização, novas experiências foram sendo desenvolvidas visando o desenvolvimento econômico, sendo algumas dessas formas de arranjos locais, os distritos industriais, as incubadoras de empresas e os parques tecnológicos. Os parques são ambientes catalisadores de produtos comercializáveis. O seu objetivos é favorecer a geração de emprego; promover a criação e o fortalecimento de novos empreendimentos de base tecnológica; difundir a cultura e o empreendedorismo; e facilitar a transferência de conhecimento e de tecnologia entre os stakeholders (partes interessadas) envolvidos nesse processo de inovação. Os parques brasileiros devem contribuir de forma relevante para consolidar a formação de uma forte e competitiva “indústria do conhecimento”, bem como para agregar tecnologia e inovação ao setor industrial, agrícola e de serviços já estabelecidos. O sucesso para a implantação e o bom funcionamento dos parques depende de alguns fatores, dentre os quais pode-se citar: o comprometimento dos órgãos do governo (municipal, estadual e federal) e a participação efetiva do setor empresarial, das universidades e de instituições de pesquisa. Os parques têm como missão prover a “inteligência”, a infraestrutura e os serviços necessários ao crescimento e fortalecimento das empresas instaladas no mesmo. Os oito principais benefícios dos parques tecnológicos O Percento Technologies listou oitos benefícios advindos dos parques. 1. Impulsionar a economia2. Fornece espaço abundante para o crescimento3. Incentivar o desenvolvimento de negócios4. Facilitar sessões de treinamento5. Inclusão de tecnologia mais recentes6. Variedade de amenidades7. Promoção de descanso e recreação8. Equipamentos com vários recursos de segurança Conheça mais o papel dos Centros de Inovação! Centros de Inovação são ambientes criados para promover e dar suporte ao empreendedorismo inovador, ajudando a criar e expandir negócios inovadores. Os Centros oferecem serviços que apoiam o empreendedor desde o momento em que o negócio é apenas uma ideia até o momento em que ele está pronto para encarar o mercado, crescer e escalar. O Centros também estimulam a inserção da cultura de inovação nas empresas da região e conectam startups e empreendedores com empresas consolidadas e outros atores importantes. Para operacionalizar esses objetivos, dispõem de serviços como pré-incubação de empresas, incubacão, aceleração, coworking, espaço maker, espaço para eventos e capacitações, espaço para Pesquisa e Desenvolvimento, Marketplace, One Stop Shop, conexão com instituições financeiras e investidores e assim por diante. Esses serviços e atividades são oferecidos diretamente pelo Centro ou por meio de parceiros do ecossistema. Os Centros também fortalecem a cultura da inovação nas organizações locais e conectam os atores do ecossistema regional entre si e com o mundo. Tudo isso para acelerar o necessário desenvolvimento de negócios e organizações rumo à nova economia e ao novo mundo que está se descortinando diante de nós. Saiba mais sobre os conceitos ligados aos Centros de Inovação no livro Centro de Inovação: alinhamento conceitual. Estrutura física 09 salas de reuniões, 04 auditórios, sala de jogos, ampla área de convivência incluindo um deck, cafeteria, coworking e ambiente para videoconferência. Missão Orion Parque  “Criar uma cultura inovadora e empreendedora, articulando ações para ativar o ecossistema de inovação e viabilizar negócios inovadores com alto potencial de crescimento para transformar a economia da região”. Eixos Estratégicos Eixo 1 – Criação, Atração e Desenvolvimento de Novos Empreendimentos; Eixo 2 – Fomento e Qualificação de capital humano para Empreendedorismo, inovação e Competitividade Empresarial; Eixo 3 – Desenvolvimento de Projetos de Cooperação Tecnológica com Instituições de Ensino e Empresas; Eixo 4 – Aperfeiçoamento da Gestão Institucional e Promoção do Centro de Inovação e do Orion Parque. O que já realizamos • Mais de R$ 200 milhões movimentados pelas empresas do Orion Parque; • Mais de R$ 2,5 milhões de recursos captados pelo Escritório de Projetos para ações e empresas do Orion Parque; • Mais de 100 projetos e empresas acompanhadas nos programas de aceleração (Pequenos Negócios/MEls e Projetos Sociais); • Mais de 1000 horas em mentorias, orientações e aconselhamentos realizadas com empresas e projetos; • Mais de 60 empresas vinculadas ao Orion Parque; • Mais de 200 horas de vídeos e conteúdos gerados. Oportunidades Perfeito para você que tem um ideia no papel e precisa de ajuda para fazer acontecer! No OrionLab você recebe acompanhamento e mentorias durante 12 meses para descobrir se a sua ideia tem potencial para se transformar em um grande negócio. Você que já possui uma startup e está na fase de modelagem do negocio ou definição dos processos de operação, a incubadora Épsilon conta com uma metodologia de acompanhamento formada por uma trilha de incubação e mentores especialistas que vão ajudar sua empresa nessa etapa. Sua empresa já está há mais de quatro anos no mercado e você quer desenvolver um novo produto para se manter competitivo? O Edital de Projetos Inovadores é feito para sua empresa receber apoio durante as etapas de criação ou desenvolvimento de um projeto inovador. A sua organização precisa de um ambiente criativo e cheio de oportunidades para que os seus pesquisadores criem inovações? O Edital de PD&I permite que sua equipe faça porte de um ambiente propício à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. • Ecossistema de startups; • Rede de mentores e investidores; • Ambiente inovador e criativo. ANPROTEC – Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas.  Parques tecnológicos do Brasil: estudo, análise e proposição. Brasília: Anprotec. 2020. 24p. BARBIERI, José Carlos. Pólos Tecnológicos e de Modernização: notas sobre a experiência brasileira. Revista de Administração de Empresas, v. 34, n. 5, p. 21-31, set-out, 1994. GAINO, Alexandre Augusto Pereira; PAMPLONA, João Batista. Abordagem teórica dos condicionantes da formação e consolidação dos parques tecnológicos. Production, v.24, n.1, p.177-187, 2014. MAGACHO, Lygia A. Magalhães. Parque de Inovação de serviços para as pessoas: metodologias para o planejamento. 2010, 199f. Dissertação (Mestrado)-Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento

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