Orion Parque

PD&I

ACATE reforça parceria com parque tecnológico de Lages

Fortalecendo o segmento tecnológico do interior, a assinatura do convênio abre portas para novos negócios e promove uma maior união do setor Com o intuito de fortalecer o segmento tecnológico da região serrana e do interior de Santa Catarina, a Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) reafirmou parceria com o Orion Parque Tecnológico, de Lages, para levar cada vez mais benefícios às empresas locais. Agora, os 49 negócios associados ao Parque de Lages passam a contar com ambas entidades. A parceria é assinada sob o novo contrato de convênio da ACATE com os Polos Regionais de Santa Catarina, que tem o objetivo de fomentar o ecossistema de tecnologia em diferentes regiões do estado. Hoje, as empresas associadas ao Orion Parque passam a contar com os benefícios oferecidos pela ACATE, que proporciona maior representatividade regional, estadual e nacional e integra os ecossistemas, unindo o setor e abrindo as portas para novos negócios. Além disso, a parceria oferece acesso aos programas estratégicos, grupos temáticos e oportunidades. De acordo com o Tech Report 2019, estudo realizado pelo Observatório da ACATE e pela Neoway sobre o setor de tecnologia catarinense, a região serrana possui 280 empresas de tecnologia. O objetivo da Associação é descentralizar o setor da capital, fortalecendo o estado como um todo. Para a coordenadora de relacionamento da ACATE, Andreza Amorim, a assinatura reforça o propósito da entidade em ampliar sua presença por todo o Estado. “Esse novo contrato de convênio deixa a ACATE mais integrada com as entidades que a representam nos polos regionais, oportunizando o acesso das empresas aos benefícios que já são oferecidos pela ACATE”, comenta. “A parceria com o Orion representa um passo importante para as empresas do estado. Temos 11.274 negócios em por toda Santa Catarina, então é essencial que, para alavancarmos o crescimento do ecossistema regional, conectemos esses empreendedores, tanto do interior como da capital”, afirma Daniel Leipnitz, presidente da Associação Catarinense de Tecnologia. Para Valmir Tortelli, presidente do Parque Tecnológico de Lages, a parceria com a ACATE é estratégica para a cidade e para a Região Serrana: “Nos conectar às ações de destaque da entidade, além de estar dentro das Verticais de negócios e Grupos temáticos que conectam e apoiam as empresas em seus segmentos específicos, é importantíssimo para nossa necessidade de crescer junto ao ecossistema de tecnologia do estado”. Detalhes da renovação dos termos da parceria Orion-ACATE foram apresentados na festa Alemã, no final de outubro de 2019: Com a renovação dos termos, a ACATE incentivará e indicará o Orion como canal de associação para todos os novos associados que tenha sede na região serrana. Além disso, a ACATE ampliará o acesso das empresas associadas Orion aos serviços oferecidos pela entidade, já que as empresas vinculadas ao Parque Tecnológico, a partir de agora, mantem associação também com a Associação Catarinense de Tecnologia. Entre outras ações, o Orion terá direito também a uma vaga no Conselho Catarinense de Tecnologia da ACATE. Relembre como foi o evento neste link. Encontro, realizado em dezembro de 2019, estreitou ainda mais a parceria ACATE-Orion com a participação de empresas e empreendedores do Parque Tecnológico. Confira algumas fotos: Com informações ACATE.

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Inédito no Brasil, Turma da Árvore apresenta condomínio 100% sustentável

No pré-lançamento do empreendimento Condomínio Bosque das Laelias, empresa residente relembrou crescimento e faturamento recordes de 2019  Sempre atenta às novidades de crescimento sustentável e tecnologias amigas do meio-ambiente, a empresa residente no Orion Parque Turma da Árvore e sua parceira Construtora Turma da Árvore, fizeram o pré-lançamento do condomínio Bosque das Laelias na tarde da última terça-feira (17/12), no Hall do Orion Parque. O empreendimento, na cidade de Painel (SC), tem o objetivo de cultivar o contato com a natureza e aprofundar a vida e seu bem-estar. Morar bem está entre os desejos fundamentais da vida contemporânea. Sustentabilidade qualidade de vida, simplicidade, grandes áreas verdes, espaços abertos, segurança e lazer são os princípios do projeto “Condomínio Bosque das Laelias”. De acordo com o presidente da Turma da Árvore, Alessander Comandolli, a proposta é fazer com o que condomínio seja uma experiência para um projeto ainda maior, de cidade sustentável. “A ideia do condomínio é nós aprendermos a fazer o projeto, que nós já temos, de criar uma cidade sustentável. O projeto é esse. O Bosque das Laelias será o primeiro condomínio 100% sustentável do Brasil. Nós já estudamos alguns lugares do mundo e não encontramos nada com essa proposta. Nosso objetivo é aprender com ele, com as 211 famílias morando lá, para que depois possamos replicar isso para cidades maiores e até criar uma cidade 100% sustentável”, afirmou Alessander. Com construções sustentáveis, a Turma da Árvore e a Construtora Turma da Árvore já vem construindo barragens, prédios e casas com o conceito de sustentabilidade e também de economia. “Queremos começar a mudar o mindset das pessoas, para viver num ambiente melhor que a gente vive hoje. Por exemplo, esse condomínio não vai sair lixo dali, de dentro pra fora, tudo vai ser reprocessado ali dentro, incluindo plástico, vidro e tudo mais. Tudo que é orgânico será feito uma horta comunitária, para que as pessoas vivam com uma qualidade de vida melhor. Todas as tecnologias que a Turma da Árvore desenvolveu serão usadas no condomínio, como paredes com isopor, Tuk-Tuck solar, máquina de triturar vidro, ou seja, tudo que impacta menos o meio ambiente. Não faz sentido tirar areia do rio para construir casas, por exemplo. Com isso teremos menos problemas nas casas, que terá menos fissuras, vamos economizar com pintura. Ali conseguimos aplicar 100% das técnicas da Turma da Árvore”, afirmou o líder da equipe. De acordo com Claiton Camargo, diretor-executivo do Orion Parque, a expectativa é que o empreendimento seja mais um sucesso da Turma da Árvore, que em setembro foi a primeira do Parque Tecnológico a alcançar a marca de mais de R$ 1 milhão faturado no ano – e que já conseguiu dobrar esse valor antes mesmo do fim de ano. “Esse empreendimento vai ser um grande sucesso. Como Orion Parque e demais envolvidos, buscamos que o Centro de Inovação seja usado para fomentar ainda mais essas novas descobertas e criações”, ressaltou. Construções amigas do meio-ambiente e da natureza não precisam ser mais caras Uma equipe de projetistas e arquitetos, juntamente com construtores da Turma da Árvore, poderão se responsabilizar por todo projeto e execução das obras nos terrenos comercializados. Mas cada unidade vendida poderá ter a seus empreendimentos construídos de forma independente da Construtora. “Caso o cliente deseje, vamos dar todo o apoio para que esses princípios da casa tenham um custo menor que o custo tradicional. Ao contrário do que as pessoas imaginam, que aumente o preço e o custo. Inicialmente, quando começou esse conceito, há uns seis anos, em Blumenau (SC), por exemplo, foi criado uma casa 100% sustentável, mas que custou R$ 4,5 milhões. Então é sustentável para quem? Apenas para os ricos? O conceito da Turma da Árvore é ser um projeto sustentável para todas as classes sociais – de A à F.”, lembrou Alex. Origem do nome O nome remete à flor Laelia Purpurata, que se tornou a flor símbolo oficial do estado de Santa Catarina.  A sua descoberta para a ciência aconteceu em 1847, por François Devos no litoral da então província imperial de Santa Catarina, hoje, o município de Florianópolis. Muito popular e admirada, a Laelia representa beleza e exuberância. Terreno A área total do condomínio será de 1.400.000 metros quadrados. Cada vila terá o nome de uma árvore. Os terrenos serão de 1.500 metros quadrados, com estradas planejadas. Todas as casas passarão por avaliação, devendo manter critérios sustentáveis. Além dos terrenos, o condomínio contará com áreas comuns, como Salão de Eventos, Capela, Pousada e Torre do Mirante. As vendas já começaram, mas o condomínio será lançado oficialmente em março de 2020. Conheça em detalhes o condomínio

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Empresa residente no Orion Parque lança bandejas sustentáveis revolucionárias

Com o diferencial de ser compostável, biodegradável e 100% reciclável, as bandejas Best são a mais nova criação da Turma da Árvore – empresa residente no Orion Parque que em setembro passado foi a primeira a se tornar um “Boi Tatá”, faturando mais de R$ 1 milhão em menos de 12 meses. Feita 100% com polpa de celulose natural, termoformada com aplicação de barreira vegetal, as embalagens Best (Belmonte Embalagens Sustentáveis) permitem o armazenamento, utilização e descarte muito mais facilitado de qualquer produto transportado – comestível ou não, sendo possível até mesmo o descarte junto com restos de alimentos. “Temos um produto que é 100% biodegradável, compostável e reciclável. Além de suportar forno e micro-ondas, ele não usa nada de alumínio, nem isopor e nem plástico. Isso elimina totalmente a necessidade da Lei 12.305/2010, da logística reversa, que tem um alto custo.”, explica o presidente da Turma da Árvore, Alessander Comandolli. O produto é totalmente feito a partir de árvores, usando polpa de papel aplicada à resina impermeabilizante – também feita totalmente de árvores. “Nossos laudos demonstram que essa camada protetora é 10x mais eficiente que o plástico, que contamina 54 mg por kg. O nosso representa um décimo disso”, lembrou Comandolli. Aplicações em diferentes formatos, com vantagens logísticas inquestionáveis e metas ambiciosas “O objetivo nosso é resolver o problema do lixo da humanidade. Esse produto é revolucionário porque poderá substituir caixas tetra-pack ou mesmo garrafa de cerveja. Enfim, para comida humana no geral, nas mais diversas áreas. É um produto que suporta manteiga, leite, qualquer coisa”, afirmou o empreendedor, que é também presidente do IDC – Instituto Dorvalino Comandolli. Além dos benefícios para a natureza, as bandejas recicláveis facilitam a vida dos empresários que não precisam mais ter a preocupação com o cumprimento da Lei 12.305/2010, chamada de Política Nacional de Resíduos Sólidos. A chamada logística reversa, da qual a lei se refere, fala sobre a necessidade da “responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, sendo o conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados’”. Como as bandejas podem ser descartadas em forma de compostagem, por exemplo, elimina-se a necessidade da logística reversa em áreas como a aviação, por exemplo. “Hoje, quando um avião viaja para outro país, ele tem que trazer de volta a bandejinha do alimento fornecido para os passageiros. Isso é um problema que gera lixo. Com esse produto que desenvolvemos, vamos voltar para a era do índio: comer um produto e jogar a embalagem fora, no nosso quintal, pra virar adubo. A nossa expectativa é bastante grande, porque é um produto revolucionário, e nós não encontramos nenhum produto, no mundo todo, que atinja todas essas características”, destaca Alessander. Fábrica em Portugal deve sair nos próximos meses A primeira fábrica da empresa sera instalada em Belmonte, em Portugal – cidade natal de Pedro Álvares Cabral, situada a 300 km de Lisboa. “Hoje nós temos o produto, patenteado, e agora vamos começar a implantar a fábrica, com capacidade de 10 milhões de bandejas por mês.”, disse, orgulhoso, Comandolli. Conheça em detalhes o projeto da fábrica da Best, em Portugal: Empresa referência no Parque Tecnológico No último dia 24/10 a Best realizou cerimônia de lançamento das bandejas num evento com convidados, representantes da empresa, empreendedores Orion Parque, imprensa e autoridades. De acordo com Claiton Camargo, diretor-executivo do Orion Parque, o lançamento contribui para projetar o Centro de Inovação como um polo de referência. “Para nós é muito importante estarmos com esse espírito de inovação no prédio. Temos certeza que vai ser um sucesso. Cada dia o Orion está impressionando mais”, valorizou. Para Nelissa Branco, que na oportunidade estava como presidente em exercício do Orion Parque, a Turma da Árvore representa uma inspiração para todos. “Temos muito orgulho desse projeto, que vai estar a nível mundial, levando o nome de Lages com tecnologia e inovação”, afirmou. Saiba mais sobre a Turma da Árvore Saiba mais sobre a Best Embalagens Confira como foi o lançamento, na reportagem da ImagemTV https://youtu.be/EFRu2vPDSe8

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Turma da Árvore fatura mais de R$ 1 milhão e se torna o primeiro Boitatá do Orion Parque

Objetivo do reconhecimento é potencializar os resultados alcançados, fazendo com que outras empresas atinjam patamares simbólicos semelhantes A empresa Turma da Árvore, residente do Orion Parque Tecnológico desde outubro de 2018, atingiu, em menos de um ano, um resultado que nos encheu de orgulho. Em pouco mais de nove meses em 2019, foi faturado pela empresa mais de R$ 1 milhão de reais. Objetivo do reconhecimento é potencializar os resultados alcançados, fazendo com que outras empresas atinjam patamares simbólicos semelhantes. Em pouco mais de nove meses em 2019, foi faturado pela empresa mais de R$ 1 milhão de reais. A ideia do boitatá é fazermos uma referência regional com os unicórnios, empresas de tecnologia avaliadas em mais de um bilhão de dólares antes de abrir seu capital em bolsas de valores. A principal característica de uma startup unicórnio é a inovação no mercado em que pertence, e oito empresas brasileiras já estão neste seleto grupo. Não temos uma empresa unicórnio ainda no Orion Parque, mas já temos o nosso primeiro boitatá. Esse resultado histórico, o primeiro de uma empresa residente do Parque Tecnológico, demonstra o crescimento do ecossistema e o impulso que as iniciativas do Orion Parque promovem sobre as empresas que fazem parte dele. A divulgação do resultado foi numa cerimônia no Orion Parque, nesta sexta-feira (20/09). Na oportunidade, estiveram presentes representantes da imprensa, do poder público municipal e equipe Turma da Árvore, além de empreendedores residentes do Orion Parque. De acordo com o Hemerson Schenato, Head de Empresas e Startups do Orion Parque, o resultado é emblemático para quem ainda tem dúvidas sobre empreender numa cidade do interior, como Lages. “Isso demonstra a maturidade e a força dos negócios regionais, de Lages, e principalmente das startups que estão aqui dentro do Parque. Elas têm potencial de impacto, tanto a nível Brasil como no mundo. Isso inspira novos empreendedores e mostra que é possível acontecer aqui em Lages, e que não são apenas empresas de fora que dão certo. É uma amostra que essa força regional de negócios também dá certo e que as pessoas podem criar seus negócios, sendo bem-sucedidas”, enfatizou. O trabalho da Turma da Árvore é pulverizado numa série de iniciativas que preconizam “compensar e equilibrar os prejuízos ao meio ambiente causados por atividades essenciais à existência humana”. Algumas árvores frutíferas foram plantadas no espaço externo do Centro de Inovação no dia da cerimônia. “O objetivo da Turma da Arvore é trabalhar só com o ambientalmente correto, o socialmente justo e o economicamente viável. É uma premissa nossa trabalhar com o compromisso de geração de receita sempre focado nas questões ambientais. A Turma da Árvore nasceu com este propósito, que seguimos em frente. Se nós tivéssemos ido apenas pelo fato do recurso financeiro, nós teríamos ido mais longe já, mas a gente não abre mão da nossa premissa”, comentou o coordenador da Turma da Árvore Alexander Comandolli. Pesquisa e Desenvolvimento para fomentar ideias de empreendimentos Um dos maiores nichos de trabalho da Turma da Árvore é a pesquisa e desenvolvimento de soluções nos diversos escopos de projetos desenvolvidos junto ao conglomerado (Turma da Árvore/Construtora Turma da Árvore e Re-Ciclo e IDC – Instituto Dorvalino Comandolli), todos eles ligados ao ambientalmente correto. São 28 áreas diferentes de atuação, desde a geração de energia sustentável até a construção de casas. “Resolvemos problemas velhos de formas inovadoras. Já temos hoje filiais físicas em Portugal e pretendemos expandir também para os EUA”, comentou Alex. Exemplos inovadores na área ambiental Plantio de árvores enclausuradas em Mariana (MG). Tuktuk solar, máquina transformadora de vidro em areia. Reaproveitamento de lixo sólido e orgânico. Bandejas sustentáveis, biodegradáveis e recicláveis. Fabricação de casas sustentáveis, reaproveitando materiais reciclados. Essas são apenas algumas das muitas ideias já colocadas em prática pela Turma da Árvore desde o início dos trabalhos. “Somos focados em fazermos projetos ambientalmente corretos e estamos quebrando alguns paradigmas”, observa Comandolli. No evento de comemoração do resultado, na sexta-feira (20/09), foi comentado do negócio da máquina transformadora de vidro em areia. Já com a tecnologia patenteada há duas semanas – e sendo o vidro um dos grandes agravantes nos lixões/aterros sanitários nas cidades, pois leva de 200 a mil anos para se decompor –, o objetivo é a redução dos vidros e da logística reversa de garrafas, pois a cada 14 carretas de garrafas, uma caçamba de areia pode ser gerada, com alta vantagem de custo logístico. Dessa forma, será possível praticar esportes sobre o vidro sem se cortar, pois terá virado areia normal, como se acabasse de ter sido extraída do rio.

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Conheça a Inovadora Sistemas

Instalada no Orion Parque Tecnológico há um ano, a Inovadora Sistemas carrega 33 anos de experiência no mercado como desenvolvedora de sistemas para área de saúde pública. São soluções na área de tecnologia que direcionam o gerenciamento de processos que ocorrem dentro das secretarias de saúde e servem para estreitar a distância entre os setores, profissionais e os cidadãos. Soluções ofertadas pela Inovadora: Saúde Municipal (G-MUS) – Sistema de gestão para secretarias municipais de saúde e seus equipamentos públicos; Vigilância em Saúde (G-VIS) – Sistema de gestão para vigilância sanitária, ambiental e zoonoses; Hospitais (G- HOSP) – Sistema de gestão para hospitais públicos ou privados; UPA (G-UPA) – Sistema de Gestão para Unidades de Pronto Atendimento (UPAS 24h); Consórcios de Saúde (G-CIS) – Sistema de Gestão para Consórcios Intermunicipais de Saude (CIS); Assistência Social– (G-MAS) – Sistema de gestão para secretarias de Assistência Social e seus equipamentos. De acordo com o gerente de desenvolvimento, Alisson Schneider, essas soluções precisam caminhar juntas e favorecem, assim, a produtividade, assertividade, controle, economicamente, agilidade e qualidade. Acompanhe nosso bate-papo com Alisson Schneider, gerente de desenvolvimento da Inovadora Sistemas Porque o prontuário eletrônico do tipo RCOP é melhor? O modelo de Prontuário Eletrônico com Registros Clínicos Orientados por Problemas (RCOP) possui uma estruturação inteligente que facilita o diagnóstico de problemas crônicos e agudos, além de possibilitar maior assertividade e agilidade no atendimento a longo prazo. Quando o profissional for pesquisar no histórico de atendimentos do Cidadão que ele consiga selecionar, de forma ágil e dinâmica, somente os problemas relevantes a atual queixa e sem a exibição dos atendimentos desnecessários, isso se torna uma vantagem muito grande. Este modelo de prontuário estruturado e que possibilita a organização por tipos de problemas, denominamos como “Prontuário orientado por problemas” ou pela sigla RCOP. A Inovadora realiza feedback com outras empresas incubadas no Orion? Compartilhar o conhecimento que outras empresas têm é fantástico. Entre um cafezinho e outro no corretor descobrimos soluções favoráveis para todos os mercados. Sem contar que recebemos mentorias e com isso direcionamos melhor nosso negócio. O que foi produtivo em 2018? Tivemos uma grande mudança entre 2017 e 2018. Queremos pontuar o que foi um investimento positivo e negativo, para aumentarmos nossa capacidade de produção. Tudo a seu tempo. Como a Inovadora avalia a estada deste primeiro ano no Orion? Nossa evolução está sendo muito rápida, desde que chegamos e agora em ascendência, o Orion nos permite sonhar e focar em nossos projetos. Quantos funcionários a Inovadora tem hoje? Somos cerca de 60 funcionários e 33 anos de fundação. Ao todo são 66 funcionários nas unidades de Lages, na Serra, e Joaçaba, no Meio Oeste. Mas, além disso, temos colaboradores externos que trabalham residentes em clientes como Rio Branco (AC), Novo Hamburgo (RS), além de Palhoça e Itajaí, aqui em Santa Catarina.

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Evolução do Orion ganha velocidade e sextuplica número de empresas residentes em apenas um ano

O setor de Tecnologia já representa 5,6% da economia de Santa Catarina, com R$ 15,53 bilhões de faturamento. São 12.635 empresas, que faturaram em média R$ 1,255 milhão, com 16.609 empreendedores e que empregam 47.445 colaboradores Com dois anos de funcionamento, inaugurado em 24 de junho de 2016, o Orion Parque Tecnológico compreende uma estrutura distribuída em uma área aproximada de 90 mil metros quadrados no bairro São Francisco, em Lages, região serrana de Santa Catarina, o Estado líder em inovação no Brasil. Em outubro de 2017 eram quatro empresas residentes, atualmente são 26: Melhore, Softecsul, Platon, Scienco Biotech, Salvo Soluções Digitais, Sul Florestas, Pitfall Sistemas, Elo Gestão, Inovadora, Fertileasy, Fleet Manager, Lab Cloud, Lamelar, Reconsidere, KeyLess, Fruitkeep, Quiron, Ilergic, IBEM, Lis Consultoria, Leoas da Serra, ImagemTV, Limpar, Turma da Árvore/Construtora Turma da Árvore, Flex Contact e Eventtools. São empresas de diversos segmentos. Das 26, algumas já estão formatadas e legalmente constituídas, contudo, permanecem sem atividade em aguardo ao recurso da sexta edição do programa Sinapse da Inovação, que está atrasado. Lages foi a terceira cidade com mais empresas beneficiadas no programa, com 11 vencedoras. Nestas incluem-se empresas do ramo de TI e Comunicação, Eletrônica, Gestão, Química e Materiais, Tecnologia Social e Biotecnologia. Além destas, no Orion estão instaladas empresas do setor madeireiro e comunicação, e cursos de pós-graduação. A maior parte das empresas é de Lages, mas outras têm sede fora da região, como a Inovadora Sistemas, de Joaçaba, que tem um ambiente dedicado à Pesquisa e Desenvolvimento de seus produtos no Orion. A Softecsul, além de Lages, possui escritórios em Jaraguá do Sul. O crescimento seis vezes maior em apenas um ano se deu, principalmente, pela reforma no processo de ingresso no Centro de Inovação, ampliando a possibilidade de aceitação de novos empreendedores em início de carreira através do OrionLab. O Parque abrigou quase a totalidade dos candidatos lageanos vencedores da sexta edição do Sinapse da Inovação 2017, o que reforçou o Orion como um dos principais polos de atratividade ao empreendedorismo no Estado. Já as empresas virtuais são 15 no Orion: HSI Automação, MA Cevey – Ronnin, Serkat, FDS, Echosis, Everto Farina, Cerumar, NDD, Canal Telecom, Mais Soluções Inteligentes, Consumo Light, Pró Engenharia, MGTEK, LS Agência e Gales Informática. São empresas consolidadas no mercado, com tempo de atuação já estabelecido. Normalmente, em torno de 100 pessoas circulam pelo prédio do Centro de Inovação, considerando participantes de eventos, iniciativas, reuniões ou colaboradores de empresas instaladas. Além deste contingente são cerca de dez bolsistas, vinculados à Fapesc, que trabalham diretamente no Instituto Orion, que faz a gerência administrativa do Parque. Empresas virtuais são aquelas que durante um determinado período desenvolveram produtos, processos, estratégias ou modelos para a resolução de um determinado problema, mas que não podem estar presentes fisicamente dentro do Centro de Inovação, por limitação de espaço ou por já funcionarem em outro local. Porém, depois de credenciadas poderão utilizar a infraestrutura e os serviços dentro do parque tecnológico, pois apoiam o desenvolvimento geral do Centro de Inovação. De acordo com o diretor executivo do Orion, Claiton Camargo, neste tempo, “um dos principais desafios foi povoar o Centro de Inovação, que durante muito tempo sofreu com dificuldades para ativar as salas e incrementar o público que passa pelo local”. O Orion é parceiro de ações ligadas à prefeitura, como o Programa Cidade Empreendedora, desenvolvido entre o Município e o Sebrae. “O Orion foi criado justamente para dar voz e vez a um setor em ascensão, a TI., além do foco em inovação e empreendedorismo, e abrir novas portas à juventude, tão mobilizadora. Os conhecimentos e serviços gerados aqui em Lages podem beneficiar e otimizar processos em outras partes do mundo”, analisa o secretário municipal do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Mario Hoeller de Souza (Marião). O setor de Tecnologia já representa 5,6% da economia de Santa Catarina (Faturamento do Setor/PIB de SC), com R$ 15,53 bilhões de faturamento – Dados do PIB de 2015 (R$ 249 bi). São 12.635 empresas, que faturaram em média R$ 1,255 milhão, com 16.609 empreendedores e que empregam 47.445 colaboradores. Sustentação O Orion possui terrenos para instalação de novas empresas e abriga o Centro de Inovação de Lages Luiz Henrique da Silveira, primeiro de uma rede interligada com 13 cidades catarinenses. Dentro do Orion Parque está instalado o Centro de Inovação, um habitat de inovação com o propósito de fortalecer o ecossistema empreendedor da região serrana. O Centro de Inovação abriga empresas através da sua incubadora, aceleradora, coworking e espaços para residência de empresas com projetos inovadores ou Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação, além de oferecer amplos espaços para a realização de eventos e salas para socialização do conhecimento. O Orion possui 39 salas. São nove salas de reuniões, quatro auditórios, sala de jogos, ampla área de convivência incluindo deck, cafeteria, coworking e ambiente para videoconferência. 13 terrenos disponíveis Existem 13 terrenos disponíveis para edificação na parte externa no Parque. As tratativas para instalação de duas grandes potências estão adiantadas. O prédio onde será instalado o Senac TI e a NDD aguardam licenciamento para iniciar as obras. A Flex deve instalar uma unidade do seu laboratório de inovação, o xLab, no prédio do Centro de Inovação em breve. OrionLab O OrionLab permite que, durante o período de 12 meses, jovens empreendedores possam se instalar e utilizar sala comercial e serviços oferecidos no Parque para receber suporte ao transformar ideias em projetos que ambicionam o ingresso de residência em um dos tradicionais editais do Centro de Inovação. A proposta da modalidade é facilitar o acesso para ideias inovadoras que não tenham o projeto e seu modelo de negócio em fase avançada. O edital do programa OrionLab pode ser encontrado no site . São aceitas candidaturas diversas, sem levar em conta períodos específicos com prazos delimitados. As propostas e ideias são avaliadas por uma banca de julgadores, com experiência no mercado, e avaliados de 0 a 10, de acordo com critérios como perfil dos empreendedores, produto, serviço e processo e mercado. Gênesis Surgido em junho de

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Como inscrever projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I)?

O processo de seleção de projetos PD&I ocorre no Centro de Inovação de Lages, Santa Catarina. Inicialmente é preciso compreender o que é um centro de inovação. Entende-se por Centro de Inovação toda comunidade que promove cultura e inovação e, no meio do processo, é responsável por capacitação pessoal. Além disso conecta inúmeros agentes inovadores, profissionais liberais, startups, laboratórios e, assim, cria um centro com espaço físico para desenvolver, produzir e comercializar novos produtos. Pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) consiste em um trabalho com o objetivo de aumentar o conhecimento de toda sociedade. A partir dos novos conhecimentos são possíveis o desenvolvimento de novas aplicações, inovando no mercado. As atividades englobadas pelo PD&I, como o próprio nome sugere, são: pesquisa básica, pesquisa aplicada e desenvolvimento experimental. A pesquisa básica tem como principal finalidade o aprendizado de novos conhecimentos. A pesquisa aplicada também tem como uma das finalidades o aprendizado, mas a principal diferença é que ela tem um objetivo prático de aplicar o conhecimento. O desenvolvimento experimental é o uso dos conhecimentos básicos e aplicados para promover produtos, serviços, procedimentos ou dispositivos inovadores. À seguir apresentaremos alguns itens fundamentais para que conheça ainda melhor do processo de seleção. Objetivo do projeto PD&I O projeto busca como resultados uma maior propagação do conhecimento e, consequentemente, uma maior aplicação do mesmo para desenvolver novos produtos, serviços ou quaisquer outros processos capazes de agregar valores ao Centro de Inovação, à sociedade e a toda economia da região. Vagas para o projeto PD&I São disponibilizadas até três vagas para ingressar no Centro de Inovação. Os candidatos elegíveis para as vagas são empresas que têm a capacidade de utilizar a infraestrutura, ambiente e toda a ampla variedade de serviços oferecidos para tornar viável a pesquisa e desenvolvimento do projeto. Inscrição do projeto PD&I A inscrição tem uma taxa de R$ 100,00 para cobrir os custos de avaliação do projeto. No ato da inscrição existe a necessidade de entregar uma série de documentos em duas cartas distintas. Os documentos incluem: cópia do RG, CPF, título de eleitor, comprovante de residência, CNPJ, prova de regularidade com FGTS, entre outros. O processo de seleção do projeto PD&I O processo de seleção pode ser dividido em duas partes: homologação e seleção dos projetos. Na primeira é analisada toda a documentação de cada projeto PD&I entregue na inscrição. A segunda etapa por sua vez é um processo seletivo que é conduzido por uma comissão de avaliadores ad-hoc, que avalia apenas as empresas aprovadas na primeira etapa. Regulamentos adicionais do PD&I A empresa tem prazo de permanência de até quatro anos para desenvolvimento do PD&I no Centro de Inovação. Apesar de não ser um requisito obrigatório, é desejável que os projetos sejam relacionados às áreas de TI, Comunicação, Biotecnologia, Automação, Economia Verde e Tecnologia da Madeira. Além disso, todas as empresas selecionadas dispõem de espaços físicos reservados, individuais ou compartilhados, dependendo da necessidade. O uso dos espaços coletivos do Centro de Inovação como salas de reunião, áreas de lazer, sala de treinamento e auditório podem ser utilizados pelas empresas selecionadas. As empresas com o projeto de PD&I selecionados têm a responsabilidade de arcar com os custos que superem o dimensionamento estabelecido. Acrescentando-se que toda alteração nas instalações com itens como equipamentos, acabamentos ou semelhantes necessitam de prévia autorização formal do Centro de Inovação. Sobretudo a empresa selecionada deve cumprir com todas as cláusulas presente no edital e no contrato. Empresas ainda em processo de desenvolvimento, mas com maturidade suficiente para ingresso no programa ÓrionLab, podem entrar no programa através de modalidade PD&I, facultando assim a possibilidade de ingresso no edital de residência do Centro de Inovação desta mesma modalidade. Compreendeu o que é a projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação do Órion Parque? O que achou? Gostaria de participar? Deixe a sua dúvida ou sugestão nos comentários para que possamos responder da forma mais rápida possível.

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