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Santa Catarina destina R$ 9,5 milhões para fomentar empreendedorismo universitário inovador

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Fomentar o empreendedorismo universitário inovador junto aos estudantes de graduação, pós-graduação e egressos em Santa Catarina. Esse é objetivo Programa de Apoio ao Empreendedorismo Universitário Inovador, lançado na terça-feira, 21, pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). O investimento será de R$ 9,5 milhões, sendo que cada proposta poderá receber até R$ 100 mil. “O programa vai possibilitar que as ideias que são muitas vezes elaboradas em laboratórios e em Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC’s) possam ser efetivamente colocadas em prática, gerando oportunidades para aqueles que querem inovar e empreender em Santa Catarina”, afirma o governador Carlos Moisés. “Nós temos convicção de que é mais uma ação do governo para conectar, para fazer a sinapse da tríplice hélice da inovação em Santa Catarina, que tem vocação para a tecnologia, para a inovação e para a criatividade.” O Programa de Apoio ao Empreendedorismo Universitário Inovador de Santa Catarina foi lançado em uma live transmitida na terça-feira (21). É voltado para Instituições de Ensino Superior (IES), públicas ou privadas sem fins lucrativos, sediadas no Estado de Santa Catarina, que poderão submeter até cinco propostas. As inscrições podem ser feitas até 21 de outubro, às 18h, na Plataforma da Fapesc. De acordo com o presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, o programa foi pensado para potencializar o apoio das universidades às suas regiões, articuladas com todos os atores da tríplice hélice. “O objetivo é auxiliar os estudantes a desenvolver ações de geração de protótipos, de produtos, de propriedade intelectual, de transferência de tecnologia, de novas startups ou de novos negócios. E também envolver os estudantes da pós-graduação, de mestrado e doutorado, que têm um potencial gigantesco em termos de conhecimento, em termos de desenvolvimento de novos negócios. A ideia é que esta chamada possa oportunizar programas dentro das universidades que criem conexão entre estudantes e professores e, assim, gerar novos negócios nas regiões de Santa Catarina.” O diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) da Fapesc, Amauri Bogo, afirmou que o programa é uma das iniciativas mais relevantes da fundação. E, ao mesmo tempo, um grande desafio aos gestores das universidades. “Precisamos fazer com que as grandes ideias e propostas de produtos e serviços se tornem realmente um ativo palpável para o Estado de Santa Catarina. E o sucesso destes projetos estará nas mãos de vocês gestores.” A Gerente de Tecnologia e Inovação da Fapesc, Gabriela Botelho Mager, explicou que cada proposta receberá, ainda neste ano, até R$ 100 mil, para iniciar as ações que devem durar até três anos. “A gente espera que todas as áreas do conhecimento possam propor núcleos, estruturas para dar vazão a essas ideias que nossos jovens oferecem, não só nos TCCs, mas em disciplinas, em núcleos de estudo. Projetos que podem se transformar em empresas. E inovação é isso, não é uma ideia na gaveta, é uma ideia executada e colocada no mercado. Sabemos que a universidade é um berço dessas ideias”. Vice-presidente da  Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe), a reitora da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), Luciane Ceretta, usou uma expressão do cotidiano para falar do programa: um gol de placa. “Estamos muito motivados com o lançamento do programa. Acreditamos que poderá apoiar, sem dúvidas, o desenvolvimento do nosso ecossistema de inovação e empreendedorismo. Os nossos estudantes já estão ávidos com esta temática, muito pujantes nas nossas universidades neste momento, sobretudo naquela que represento neste ato. Eles estão acompanhando e muito ávidos por elaborar suas construções, participar delas, trazer outros estudantes e dar início aos nossos projetos.” O reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Dilmar Baretta, chamou a iniciativa de momento histórico. “É um edital bastante estratégico para as universidades de Santa Catarina, especialmente para a Udesc. Com o investimento de quase 10 milhões a Fapesc vai permitir a criação de incubadoras e pré-incubadoras nas Instituições de Ensino Superior. Digo que é estratégico porque com esta iniciativa será possível desenvolver mais inovação dentro das universidades, será possível tirar ideias do papel – e aqui na Udesc temos muitas ideias tanto nos cursos de graduação como também nos cursos de pós-graduação. Esta iniciativa vai acelerar estas ideias, vai acelerar os sonhos dos nossos alunos. E permitirá estruturar ambientes para a inovação. Ambientes que vão fomentar as universidades para a inovação.” O vice-reitor da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Gismael Francisco Perin, destacou que o programa reforça a cultura empreendedora presente em Santa Catarina, reconhecida, inclusive, nacionalmente. Para ele, as universidades também devem focar e desenvolver ações neste caminho. “Este é um momento histórico e emocionante para as Instituições de Ensino do Estado de Santa Catarina. A cultura do empreendedorismo nas universidades ainda é algo muito incipiente. Este programa da Fapesc, com certeza, alavanca e potencializa novas ações”. Para o secretário de Inovação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Alexandre Moraes Ramos, programas como este, que reúnem todas as universidades em torno de uma causa, promovem movimentos de crescimento nas áreas de inovação e empreendedorismo. “É uma das iniciativas mais importantes para o ecossistema de Santa Catarina, pois alimenta a boca do funil, onde nascem as ideias, que depois podem se desmembrar em ações dentro das incubadoras, parques e centros de inovação. Com certeza promoverá transformação e avanços”. A presidente do Comitê de Implantação do Centro de Inovação de São Bento do Sul, Andréa Tamanine, representou os centros de inovação durante a live. “Tenho certeza que o programa é mais um exemplo e mais um case de sucesso nas ações que estão sendo feitas em Santa Catarina. Falando em futuro, prevejo que com o programa haverá um movimento direto para o avanço de um dos grandes desafios dos centros de inovação: que é a criação e um estímulo à cultura da inovação”. Clique aqui para assistir à live Clique aqui para ter acesso ao edital Com informações FAPESC[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Fapesc divulga resultado preliminar de ideias aprovadas na segunda edição do Programa Nascer

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A Fundação de Amparo à Pesquisa (FAPESC) divulgou na última segunda-feira, 06, a lista de ideias aprovadas através do Programa Nascer. O projeto movimentou 30 cidade do Estado, totalizando 168 propostas aceitas. Lages atingiu 24 propostas aceitas para pré-incubação. A partir do próximo sábado (11) duas turmas, concomitantemente, passarão por diversas atividades por meio da metodologia exclusiva TXM Business, além de mentorias, palestras e networking. Os projetos serão desenvolvidos dentro do Cocreation Lab, espaços colaborativos que estimulam a criatividade e o empreendedorismo. Depois, estarão prontos para serem incubados ou receberem investimento. O evento irá inaugurar as atividades do programa, trazendo informações gerais sobre o programa, a metodologia utilizada, a plataforma digital e outros detalhes importantes. A participação dos responsáveis pelas equipes é fundamental. Acesse o link com o resultado geral: https://plid.in/nascer Conheça o Programa Nascer O que é o Programa Nascer de Pré-Incubação de Ideias Inovadoras?  O Programa Nascer de Pré-Incubação de Ideias Inovadoras é uma parceria entre a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/SC) que visa estimular o empreendedorismo inovador – um dos fatores mais importantes para o crescimento econômico. O objetivo do programa é dar suporte para que pessoas com ideias inovadoras passem por um período de pré-incubação e desenvolvam um Plano de Negócios estruturado para iniciar sua startup. Saiba mais sobre o Nascer no site da Fapesc[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Santa Catarina apresenta solo fértil para novos empreendimentos 

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Empreendedorismo e Inovação dispara no desenvolvimento econômico do estado de Santa Catarina; Reuni Challenge é um porta aberta no caminho de prospectar novos negócios  Santa Catarina é um dos estados do país com maior potencial empreendedor. Neste ano, segundo informações do Governo de Santa Catarina, o aumento de novas empresas é de 40% em relação ao ano de 2019, número que expressa um cenário fértil para quem deseja investir e empreender.  O empreendedorismo já é uma fonte de geração de recursos estaduais que corresponde hoje a 6% da economia, sendo o terceiro estado do país em startups, com representação excelente no Produto Interno Bruto – PIB. O estado compreende a rede mais inovadora do país e possui a capital com maior número de empreendimentos inovadores. “Temos todas a condições de dobrar no PIB, desde que façamos isso que vocês estão fazendo por meio do Reuni Challenge” comenta o Secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina, Luciano Buligon, que participou de uma das lives do Reuni Challenge SC.  Nesta live, com a participação de Buligon e o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Lages, Álvaro Mondadori (Joinha), o impacto do evento para o estado e o potencial empreendedor dos universitários foi o tema central da conversa. Na ocasião, Luciano falou sobre a importância de promover a ligação entre quem tem o conhecimento e quem possui a vontade em empreender. “Aquilo que a gente mais precisa agora é a ciência, a tecnologia e a inovação”, lembrou. Luciano ainda ressaltou a necessidade do empreendedorismo neste período de pandemia, onde muitas pessoas precisam encontrar alternativas para garantir renda. Após perderem seus empregos devido à crise econômica, gerando cortes de recursos humanos das empresas, micro empreendimentos foram abertos e novas formas de trabalho surgiram “Empreender é inovar, é transformar, é desenvolver! Isso tudo é um assunto muitíssimo importante, já era muito importante, mas depois da pandemia ele se tornou essencial para o crescimento de Santa Catarina”, disse ele. O Reuni Challenge iniciou com a atuação municipal com as universidades de Lages e, na sequência, trabalhou de forma regional, abrangendo os municípios da Serra Catarinense e Meio-Oeste. Nesta edição estadual, o Reuni Challenge SC conta com o apoio de todos os Centros de Inovação, Fapesc, Governo do Estado de Santa Catarina, Prefeitura de Lages e NSC. O Sistema Acafe apoia o evento. “O braço financeiro, mais essa tríplice hélice que é o conhecimento, o empreendedor e o Governo fazem com que nós possamos empreender”, ressalta Buligon.  A mudança de pensamento acerca do empreendedorismo é um dos objetivos do evento, que expressa a importância em trabalhar de forma estadual com os universitários. Álvaro Mondadori conta que, culturalmente, a Serra Catarinense possui um DNA comercial, onde as pessoas estão acostumadas a fazer horários de trabalho como das 8h às 12h e das 14h às 18h – sem inovar e se preocupar com capacitações. ”Essa galera nova vem trabalhando, se capacitando e nós precisamos desse oxigênio. É fundamental para nós”, comenta ele.  Santa Catarina como um Polo Tecnológico O Estado de Santa Catarina é muito conhecido por suas riquezas naturais e belas paisagens, mas nem só de belas praias, cachoeiras e turismo vive a economia catarinense. Hoje o Estado caminha cada vez mais para o desenvolvimento da economia com base no rendimento da tecnologia e inovação, haja vista que na capital, Florianópolis, existem mais de 900 empresas de base tecnológica seguidas dos municípios de Blumenau e Joinville que crescem em número de startups e empresas com soluções inovadoras.  A capital gera o faturamento total de aproximadamente 5,4 bilhões de reais advindo de empresas de tecnologia, número que contribui para o incentivo de investimentos na área da inovação e empreendedorismo por meio de recursos financeiros e ações voltadas para o estímulo do cenário. “O ambiente em Santa Catarina é propício para empreender e aí, com a provocação positiva de vocês, com o Reuni Challenge SC, vai definitivamente voar mais alto e mais, vai voar mais longe do que os outros estados”, lembrou Luciano Buligon, na live.  Além do surgimento de novas empresas, o estado também é referência na geração de novos postos de serviço com 126 mil novas vagas de emprego ao longo da pandemia –  número que representa um resultado significativo da abertura de novas empresas e com impactos no crescimento da economia catarinense por conta da tecnologia e inovação.  Reuni Challenge SC – última live será no dia 08/09 As inscrições para as equipes no Reuni Challenge SC seguem até dia 08/09, quando faremos a nossa última live para tirar dúvidas dos participantes.  A quinta live será na próxima quarta-feira, último dia das inscrições, às 18h, no You Tube do Orion Parque Tecnológico, Projeto Reuni e Rede Catarinense dos Centros de Inovação . Também apresentamos cases, trazemos conteúdo e conversamos com pessoas que estão diretamente envolvidas com o evento! Não perde essa!  O Reuni Challenge SC tem a realização do Orion Parque Tecnológico, Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina, Fapesc, Rede Catarinense dos Centros de Inovação e NSC. O Sistema ACAFE apoia o evento. A competição será nos dias 10, 11 e 12 de setembro de 2021. Todos os detalhes estão na página do Reuni Challenge. Supervisão Afonso Gobbi Rodrigues [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Startup brasileira identifica princípio de incêndio no Condado de El Dorado, na Califórnia (EUA)

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Com 17 dias de antecedência, a Quiron, startup incubada no Orion Parque Tecnológico, identificou princípio de incêndio em área perto de instituição de ensino Com foco exclusivo na atuação florestal por meio da prevenção de incêndios, a Quiron, startup brasileira que atua também em Portugal e Estados Unidos, identificou nesta semana um incêndio florestal com 17 dias de antecedência no Condado de El Dorado, perto da escola Indian Diggings Elementary, perto de Omo Ranch. Na mesma linha das tempestades climáticas, o incêndio foi denominado Caldor Fire. Confira neste link o reporte do fogo na região. Com forte atuação por meio dos algoritmos, a Quiron identificou com precisão as coordenadas onde ocorreria o incêndio florestal. Isso é possível por meio de recursos para monitoramento conforme fatores geográficos, do ambiente, clima da região, a presença humana e dados meteorológicos. “Nós estamos monitorando todo o Condado de El Dorado desde o dia primeiro de julho e a gente vem fazendo as atualizações semanais.  No caso desse incêndio específico, observamos a geração pela escala de risco de incêndio, quanto mais pro vermelho mais risco tem”, conta o CEO da Quiron, Gil Pletsch. No caso do Condado de El Dorado, não existia um contratante para ser informado da gravidade da situação, por isso, a equipe atentou-se a disparar as informações para contatos que poderiam contribuir com medidas de enfrentamento antes mesmo do incêndio iniciar. O CEO comenta que a empresa está buscando aproximação com os responsáveis pela área. O modelo de atuação da startup é seu grande diferencial. Gil conta que a maioria das empresas que trabalham para o ramo atuam por meio de medidas para combate aos incêndios após a detecção de fumaça, diferente da Quiron que atua para a sua predição, sendo possível aplicar medidas cabíveis antes mesmo do incêndio ser iniciado. “Você consegue através da nossa solução entender o quão perceptível aquele determinado local está propício ao incêndio. Um incêndio que iniciou no sábado, dia 14/08, nós tivemos indício de que ele ia acontecer lá no início do mês\”, comenta.  O primeiro passo para o monitoramento é a definição da área a ser estudada, quando são levantadas as informações de solo, vegetação e presença humana, entre outros elementos necessários para compor as etapas de acompanhamento e atualização que a startup faz semanalmente do ponto da situação. A equipe acompanha as mudanças dos pontos críticos no mapa e, após terem todas as informações cruzadas, encaminham para o contratante, seja empresa ou governo, para que sejam tomadas as medidas necessárias naquele local.  “Esse projeto começou há um mês, e começamos a fazer esse monitoramento semanal como um teste. Escolhemos esses locais porque são regiões históricas de incêndio. Pelo clima e posição, isso é histórico no próprio país”, destacou Gil, falando sobre a situação nos Estados Unidos.  A Quiron disponibiliza, no site oficial, as informações de monitoramento e, quando existe o risco de incêndio, a plataforma envia notificações para a empresa contratante com informações do que pode ser feito para mitigar as chances de dano com relação à ignição na região observada. Colaborou Karoline Kitabayashi [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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LIF, Embrapii e AgTech Garage anunciam selecionadas no 2º ciclo do Soja Sustentável do Cerrado; startup do Orion faz parte da lista

[vc_row][vc_column][vc_column_text] As quatro empresas escolhidas vão se somar às seis startups do 1º ciclo do programa para compor um portfólio integrado de soluções; Quiron.digital foi uma das selecionadas no segundo ciclo.   SciCrop, Safe Trace, Agrorobótica e Quiron são as selecionadas para o 2º ciclo do “Programa Soja Sustentável do Cerrado – fomentando o empreendedorismo e a inovação para a produção de soja livre de desmatamento”, resultado da parceria entre o hub de inovação AgTech Garage e o Land Innovation Fund, com apoio estratégico da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). As startups agregam soluções de big data, rastreabilidade e responsabilidade socioambiental, inteligência artificial e monitoramento digital para enfrentar algumas das principais demandas de conservação e restauração ambiental da atualidade. Juntas, as empresas escolhidas se somam às seis integrantes do 1º ciclo do programa para compor um portfólio integrado em favor de uma cadeia de suprimentos da soja sustentável, livre de desmatamento e de conversão da vegetação nativa. Desenvolvido em quatro ciclos, o programa conta com recurso inicial de cerca de R$2,2 milhões para apoio às startups, com a possibilidade de aumento de receita a partir da entrada de novos parceiros interessados em apoiar o ecossistema de inovação pela sustentabilidade do agronegócio. 2° Ciclo Programa Soja Sustentável do Cerrado No 2º ciclo do programa, foram recebidas 51 inscrições vindas de 11 Estados do país e também do exterior. Entre elas, soluções para redução do desmatamento, geração de receita com a floresta em pé e preservação da biodiversidade, prestação de serviços ambientais e uso sustentável da terra, além de ferramentas e metodologias de monitoramento ambiental. Ao todo, 11 finalistas apresentaram suas soluções para um comitê formado pelo time do AgTech Garage e empresas parceiras do programa – Land Innovation Fund, Embrapii e Cargill. Os ganhadores foram escolhidos a partir de critérios como inovação, maturidade e modelo de negócio, perfil da equipe, impacto ambiental e viabilidades técnica e econômica. Também foi levado em consideração o potencial de intercâmbio e complementariedade entre os projetos para enfrentar alguns dos maiores desafios da agenda de sustentabilidade internacional. “Acreditamos que as finalistas compõem um portfólio de serviços complementares entre si e que juntas podem contribuir ainda mais para o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis para a cadeia produtiva da soja”, afirma José Tomé, co-founder e CEO do AgTech Garage. As startups selecionadas No ranking final dos projetos selecionados, entraram quatro startups: A líder em analytics e integração de dados para a agroindústria, SciCrop, com soluções de mensuração de receita para além da área plantada e detecção de quantidade de carbono estocado na propriedade rural. A Safe Trace, empresa que utiliza tecnologia blockchain para rastreabilidade e integração de informações de toda a cadeia produtiva de alimentos, do campo à gôndola, levando transparência ao setor. A startup de inovação tecnológica Agrorobótica, responsável pelo desenvolvimento de uma plataforma de inteligência artificial com tecnologia da NASA para monitoramento da fertilidade do solo, certificação dos nutrientes na folha e dos estoques de carbono na propriedade rural. Além da Quiron.Digital, startup de tecnologia digital e monitoramento 100% remoto para detecção e dimensionamento de ataque de pragas e doenças, e de previsão de incêndios com até sete dias de antecedência. A Quiron integra o Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira, no Orion Parque Tecnológico, no edital de incubação. Com duração de seis meses, o 2º ciclo começa no próximo dia 11 de agosto e prevê a participação dos  selecionados em uma Jornada de Experiência, com acesso a mentorias estratégicas e técnicas, conexões com executivos da comunidade do AgTech Garage, troca de experiências com empreendedores, participação em eventos, ampla exposição nas redes sociais e acompanhamento de um time de especialistas composto por integrantes de empresas parceiras com foco no desenvolvimento e escala de soluções que possam contribuir com os objetivos do Land Innovation Fund, de fomentar a sustentabilidade na cadeia de suprimentos da soja. As startups que se destacarem poderão receber apoio financeiro para o desenvolvimento das soluções. “As iniciativas selecionadas complementam os projetos apoiados no 1º ciclo e formam um portfólio de soluções integradas capazes de apresentar soluções de sustentabilidade para a propriedade rural como um todo, da área plantada à floresta em pé”, afirma Carlos E. Quintela, diretor do Land Innovation Fund. Parceira estratégia da iniciativa, a Embrapii será responsável pela ponte entre startups e empreendedores com os centros de pesquisas com infraestrutura de ponta e competências técnicas para aprimorar, quando for o caso, o desenvolvimento tecnológico das soluções, além de co-financiar projetos com recursos não reembolsáveis. “Investir em pesquisa e desenvolvimento em tecnologias verdes é levar o Brasil para o futuro. A sustentabilidade é uma agenda estratégica para a indústria nacional e a Embrapii tem o papel de ajudar o setor empresarial brasileiro a alcançar essa agenda de futuro por meio da inovação e, por isso, também vai apoiar o setor agro”, afirma José Luis Gordon, diretor de planejamento e relações institucionais da Embrapii. Para maiores detalhes sobre o Programa, o processo de inscrição e seleção, clique aqui. Com informações AGTechGarage [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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VIA Estação Conhecimento mapeia habitats de inovação em Santa Catarina

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O estado de Santa Catarina tem sido reconhecido pelo seu caráter inovador já há algum tempo. Diversas iniciativas colaboram para o desenvolvimento do ecossistema de inovação catarinense e os ambientes de inovação contribuem para essa cultura. Nesse contexto, o grupo VIA mapeou cerca de 250 habitats de inovação em todo o estado. O que são habitats de inovação? Os chamados “habitats de inovação” são ambientes onde há estímulo ao compartilhamento de conhecimento e experiências criativas, infraestrutura adequada para empreender, além de networking e parcerias entre os usuários, os quais permitem minimizar os riscos e maximizar os resultados associados aos negócios inovadores. A cultura de inovação e empreendedorismo ganhou força com o movimento dos habitats de inovação. Eles aparecem como uma maneira de tirar ideias do papel e transformá-las em negócios rentáveis. Dessa maneira, esses espaços procuram unir talento, tecnologia, capital e conhecimento para acelerar o potencial empreendedor e inovador. As tipologias identificadas são: cidades, distritos, parques, centros de inovação, aceleradora, incubadora, pré-incubadora, coworking, núcleo de inovação tecnológica, ambiente maker, hubs e labs. Tipologias presentes no território de Santa Catarina Santa Catarina tem promovido inovação por meio da criação de políticas públicas de fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação. Além de lei de inovação própria , o estado possui a Política Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação, que prevê um direcionamento estratégico de governo, de instituições de ensino, pesquisa e extensão e de agentes econômicos e sociais. Nesse sentido, o foco da estratégia catarinense é o desenvolvimento de novas tecnologias e incorporação de inovações que possam contribuir de forma sustentável para melhoria da qualidade de vida dos habitantes do estado. Desse modo, os habitats de inovação são os espaços onde todo o conhecimento gerado pode ser compartilhado para que soluções sejam aplicadas no mercado gerando, assim, emprego e renda. Para tanto, o estado catarinense conta com  11 aceleradoras, 20 centros de inovação, 9 parques tecnológicos e científicos, 118 coworkings, 18 espaços maker, 22 pré-incubadoras, 27 incubadoras, 26 núcleos de inovação tecnológica e 1 distrito criativo. Habitats de inovação e o desenvolvimento regional No Brasil esses ambientes já são considerados em políticas públicas e no âmbito privado servem de apoio no processo de tomada de decisão tendo em vista fatores como localidade, talentos e investimento. O mapeamento dos habitats de inovação das mesorregiões de Santa Catarina – Oeste, Sul, Norte, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis – possibilita que o ecossistema se conheça e, sobretudo, facilita a conexão entre os ambientes bem como a adoção de estratégias pela tríplice hélice que é formada pelo governo, academia e setor privado. Um exemplo de iniciativa da tríplice hélice é a Rede Catarinense de Centros de Inovação . Tendo em vista que os objetivos do Centro de Inovação incluem desenvolvimento da região, cooperação entre pesquisadores e indústria, fornecimento de informações, treinamento técnico e gerencial e fortalecimento do desenvolvimento econômico regional por meio de uma rede de contatos regional e internacional para troca de informações e cooperação entre empresas, o ecossistema de inovação catarinense se mobilizou para a construção de 20 Centros de Inovação. Cada mesorregião conta com um ou mais Centros geridos com base na vocação de cada localidade. Atores do setor acadêmico, privado e público uniram esforços para fortalecer a inovação e o empreendedorismo para a promoção do desenvolvimento regional.  Esses espaços têm a capacidade de abrigar outros habitats de inovação como coworkings, incubadoras e pré-incubadoras. Quer saber mais sobre essa tipologia de habitat de inovação? Acesse a 10ª edição da VIA revista! Conhecendo os habitats de inovação de SC No mapa da VIA  além da localização dos habitats do estado catarinense, encontram-se também as principais informações sobre os ambientes. Caso conheça um habitat que não esteja no mapa entre em contato com o VIA! O estudo detalhado sobre as mesorregiões de SC estão sendo realizados e, atualmente, a região oeste e a de Florianópolis possuem e-books publicados que contextualizam a inovação e o empreendedorismo em cada local a partir de iniciativas regionais, municipais e em rede; legislação e caracterização dos habitats de inovação instalados. E Florianópolis também conta o Museu de Habitats virtual onde é possível visitar os habitats de inovação da cidade por meio de imagens internas dos ambientes em 360º. Além disso, o  Observatório VIA se dedica ao monitoramento sistemático dos habitats de inovação de Santa Catarina e a disseminação dos números gerados da atuação destes no ecossistema catarinense de inovação. O Orion Parque Tecnológico Inaugurado em 2016, o Orion Parque vem desempenhando papel tanto de Centro de Inovação, como de Parque Tecnológico, sendo o primeiro Centro a ser implantado fora de Florianópolis pela Rede Catarinense de Centros de Inovação. Inserido numa das regiões com um dos mais baixos índices de desenvolvimento humano do estado, em Lages, a atuação do local tem sido essencial e estratégica para dinamizar os valores na região de mudança de mentalidade, criando potencial em diversos outros aspectos que não aqueles diretamente envolvidos com o ecossistema de inovação. Futuro dos ambientes inovadores A colaboração e a cooperação tem se tornado cada vez mais evidentes com a prática da inovação aberta nesses espaços. Além disso, a adoção de novas formas de trabalho devido à pandemia do Coronavírus conformou um arranjo digital que possibilita mais parcerias sem limitação ao espaço físico. Outro ponto latente aos habitats de inovação é a valorização da indústria criativa e a importância do engajamento da comunidade em prol de uma causa. Como exemplo disso, podemos citar o Distrito Criativo de Florianópolis. Com informações VIA-UFSC.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Startup do Orion participa de programa de internacionalização em Portugal

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Uma das startups mais promissoras do Orion Parque, a Quiron recebeu mais uma grande oportunidade com a iniciativa StartOut – Ciclo Lisboa 2021, programa de apoio à inserção de startups e empresas brasileiras nos mais promissores ecossistemas de inovação do mundo, que divulgou as selecionadas na última segunda-feira (12).  A startup de Lages foi uma das 40 startups selecionadas para participar da Missão Virtual do Ciclo Lisboa 2021, com possibilidade de participação no evento presencial Web Summit, que será realizado de 1º a 04 de novembro de 2021, em Lisboa, Portugal.  Até meados de agosto, o time da Quiron terá acesso a treinamentos de pitch, mentorias técnicas e webinars com players do mercado. Além disso, os empreendedores também receberão apoio de matchmaker (\”match\” perfeito entre uma empresa e uma startup) para agenda de negócios.  “Nesse processo de capacitação, inclusive já está marcado um demoday. A partir disso eles vão escolher as startups que participarão do Web Summit, que será em novembro de 2021. Participamos de um grupo temático de Internacionalização da ACATE, e por ali conseguimos contato com o pessoal da APEX-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Foram eles que sugeriram a participação no StartOut”, lembrou o CEO da Quiron, Gil Pletsch.    O StartOut Brasil é um programa do governo brasileiro que apoia a inserção de startups nos mais promissores ecossistemas de inovação do mundo. O programa é fruto da parceria da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o Sebrae e a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). A tecnologia desenvolvida pela Quiron, via monitoramento remoto, permite mitigar perdas com ameaças florestais, como pragas, doenças e incêndios. Via algoritmos próprios, é possível analisar grandes extensões de terras e identificar áreas de ataque de pragas e doenças em florestas plantadas e também identificar áreas com maior risco de ignição de incêndios florestais. A empresa tem parcerias com players de todo o mundo para obter dados de satélites e nano satélites, colocando todas essas variáveis dentro dos seus modelos. Na opinião de Gil, a facilidade com a conexão de Portugal deve ser ampliada, graças ao apoio que a startup conseguiu. Atualmente três clientes no país europeu contam com os serviços da Quiron.  “Já temos três clientes pagantes: duas câmaras municipais, de Loulé e Fundão, além de uma associação de municípios portugueses. Agora é verão por lá, com a temporada de incêndios. Esse tempo seco é o momento mais perigoso. Toda a informação que facilita o trabalho deles, para prevenção, é super bem válido. Já tivemos algumas situações que a gente orientou a fazer um trabalho preventivo no local. Também já fizemos prova de conceito, eles foram a campo validar e o feedback foi fantástico”, finaliza Gil.  Conheça mais o StartOut Brasil Buscando startups em fases maduras com foco em expansão e internacionalização, e empresas inovadoras de base tecnológica que já tenham produto ou serviço para comercialização finalizado, Produto Viável Mínimo (MPV) ou protótipo, e que já estejam faturando ou que tenham recebido algum tipo de investimento, a seleção do StartOut Brasil analisa projetos em quatro dimensões capacidades: grau de inovação, mapeamento do mercado de destino, maturidade para inserção internacional e equipe No Ciclo Lisboa 2021, 40 negócios inovadores foram selecionados para a Missão Virtual – primeira etapa do Ciclo. Entre os dias 13 de julho a 15 de agosto, os empreendedores terão acesso a uma série de atividades, como mentorias coletivas e individuais, pitch training e pitch feedback, webinars com players do mercado, sprint de internacionalização e consultorias com foco em internacionalização. Depois disso, 15 empresas serão selecionadas para a Missão de Imersão, momento em que existe a possibilidade de participação em missão presencial a Lisboa e no Web Summit, um dos principais eventos de inovação do mundo realizado anualmente em Portugal. Após a segunda etapa, as cinco primeiras startups a comunicarem formalmente o interesse e apresentarem projeto sólido de retorno ao mercado com agenda própria participarão da Missão Follow-up. Essa etapa do Ciclo busca estimular as empresas a desenvolverem e aprofundarem os relacionamentos e oportunidades de negócios prospectados durante a Missão de Imersão. “De um ponto de vista estratégico, o empreendedor brasileiro que se internacionaliza para Portugal está, na verdade, se internacionalizando para todo um continente. Portugal tem sido, ao longo dos anos, a porta para o empreendedor brasileiro na União Europeia” explica Flávio Elias Riche, chefe do Setor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Embaixada do Brasil em Lisboa (SECTEC). Conheça as quarenta selecionadas aqui.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Programa Nascer de pré-incubação de ideias tem inscrições prorrogadas até 20 de julho

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Os empreendedores que desejam entrar no mundo da inovação terão prazo maior para participar do Programa Nascer de pré-incubação de ideias. As inscrições foram prorrogadas até 20 de julho. Para participar, basta ler atentamente o edital disponível do site da Fapesc e se inscrever na plataforma. O Programa Nascer é realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) junto com o Sebrae/SC. Nele, os participantes recebem gratuitamente mentorias, workshops e apoio de profissionais do mercado para que possam transformar uma ideia em um negócio viável. Segundo o presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, a prorrogação atende um pedido dos centros de inovação de Santa Catarina – que irão receber as turmas do Nascer – e dos empreendedores. Assim, os proponentes terão mais tempo para articular e submeter os projetos. “Você que tem vontade de empreender, participe do Programa Nascer. Nós daremos apoio metodológico, mentoria coletiva, mentoria individual, palestras, oficinas, workshops. Tudo isso para qualificar suas ideias, transformá-las em um plano de negócio. Estão, assim, mais aptos para oportunidades de mercado e de fomento. Aproveitem a oportunidade e participem!”, convida. Nesta edição, serão contemplados até 360 projetos em 30 polos. São 15 cidades a mais com o programa do que no ano passado. Podem se inscrever moradores de Araranguá, Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Caçador, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis, Guaramirim, Itajaí, Jaguaruna, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Luzerna, Mafra, Palhoça, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Joaquim, São José, São Miguel do Oeste, Três Barras, Tubarão, Videira e Xanxerê. O diretor superintendente do Sebrae/SC, Carlos Henrique Ramos Fonseca, destaca a importância do programa. “Ao ver essas ideias saindo do papel, temos a certeza de que cumprimos a nossa missão, que é garantir suporte aos empreendedores para que os seus negócios sigam o caminho do sucesso”, destaca. Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Luciano Buligon, o Nascer é um dos incentivos ao desenvolvimento. “O Estado usa de programas e ações para impulsionar, por meio da inovação, a busca de soluções e novos negócios que gerem riqueza, desenvolvimento, capacitação e consequentemente, emprego. O Nascer é uma destas ferramentas excepcionais no incentivo a negócios inovadores e a abertura de empresas”. Cases regionais Lages, até então único polo regional do NaSCer na Serra Catarinense desde a primeira edição do Programa, passa a contar com mais duas cidades vizinhas fazendo parte do edital na região.  São Joaquim e Curitibanos contarão com ambientes físicos próprios, polos NaSCer disponibilizados pelos parceiros locais nas cidades onde o Programa NaSCer se desenvolve. No primeiro edital foram acompanhados 10 projetos e no segundo, 11, em Lages.  Um dos cases foi de uma equipe de amigos que planejou o desenvolvimento de um aplicativo para auxílio na manutenção de máquinas e equipamentos para a indústria 4.0. Fabio Nunes, Leonardo Almeida e Diego Lopes nunca pensaram em começar o próprio negócio, mas graças ao Edital NaSCer da Fapesc isso foi possível. “Nossa ideia surgiu num bar. Eu pensei: quero ter a minha empresa, quero trabalhar para mim. Resolver os meus problemas, não os dos outros, não de outros gestores. Tivemos mil ideias, conversamos bastante, até chegar nessa ideia”, diz Diego. A ideia deles foi desenvolver um aplicativo que fosse aplicado no desenvolvimento e manutenção, preditiva e preventiva, de máquinas e equipamentos em diferentes indústrias. “Existe uma distância entre a pessoa que vai fazer a manutenção, efetivamente, e os registros que realmente foram feitos da manutenção realizada. É importante saber os passos dessa manutenção. A ideia é mostrar que realmente foi feito o serviço, porque nem sempre ela é demonstrada da maneira correta. A ideia é que o aplicativo possa ser usado em diferentes tipos de equipamentos”, afirmou. A primeira turma do NaSCer, com polo no Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira, no Orion Parque Tecnológico, começou em 05 de março de 2020, concentrando as atividades em formato on-line para reduzir riscos de contágio por conta da pandemia. No total, em todo o estado, foram cerca de 150 ideias de negócios estruturadas no laboratório de pré-incubação, em 15 cidades-polos. Já no dia 27 de maio do ano passado, a FAPESC lançou a segunda turma, que teve mais de 160 projetos aprovados. Para Julia Rodrigues, coordenadora do NaSCer em Lages, a expectativa é repetir o sucesso da última edição. “Queremos aumentar ainda mais o número de ideias cadastradas e impulsionar, ainda mais, a inovação e o empreendedorismo regional. ” Acompanhe todas as informações do Programa Nascer e de outros editais da Fapesc no site www.fapesc.sc.gov.br.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Balanço das ações do Orion Week demonstra a grandiosidade e capilaridade de um dos maiores eventos já realizados pelo Parque Tecnológico

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Depois de mais de 31 horas de conteúdo gerado no nosso You Tube do Orion Parque, o balanço das ações do Orion Week – evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e terminou no último sábado (26)  -, demonstra a grandiosidade e capilaridade de um dos maiores eventos já realizados pelo Parque Tecnológico.  O evento foi uma realização da Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina e Fapesc, com apoio da Turma da Árvore, AT Plus Telecom, ACATE, Rede Catarinense de Centros de Inovação e ImagemTV. Em seis dias de evento, além de mais de 31 horas de conteúdo, mais de 60 painelistas de 15 localidades diferentes (Lages, Balneário Camboriú, Florianópolis, São Paulo (SP), Bom Retiro, Rio do Sul, Caçador, Joinville, Belo Horizonte (MG), Videira, São José, São Francisco/Vale do Silício (EUA), Jaraguá do Sul, Blumenau, Luzerna) prestigiaram o evento, que teve 1.978 visualizações no You Tube do Orion Parque nos últimos sete dias. Reunimos algumas falas de quem esteve no evento, realizado de forma híbrida no Parque Tecnológico, sem público presente.  No último dia do evento, o diretor-executivo do Orion Parque Tecnológico, Claiton Camargo, comentou sobre a satisfação de ver um bom resultado em cinco anos de ações para promover a inovação na região.  “Fechar cinco anos de trabalho, de dedicação, junto aqui do Orion Parque, é um orgulho muito grande. Estamos finalizando esse evento, que comemorou esse aniversário, e para nós é uma satisfação imensa. Quero agradecer todo mundo que veio para Lages, para fazer parte dos nossos painéis, as pessoas que acompanharam a gente através das nossas redes sociais. Para nós é um orgulho gigantesco, porque esses cinco anos foram de grande trabalho, tanto das pessoas que fizeram parte do processo, tanto da construção desse Centro de Inovação, das pessoas que operacionalizaram os primeiros anos, e das que estão aqui hoje”, ressaltou ele, enfatizando que “fechar esse cinco anos, com uma semana de conteúdo, de entrega, de compartilhamento de conhecimento, é de uma satisfação gigantesca”, salientou.   A expectativa, segundo Claiton, é que nos próximos anos o crescimento visto até agora se mantenha, e seja potencializado, não apenas para o desenvolvimento de Lages e região serrana, mas impactando igualmente o estado de Santa Catarina.    Opinião semelhante tem Dr. Roberto Amaral, ex-presidente do Orion Parque e atual Presidente de Inovação, que falou sobre a importância da Orion Week.   “O Orion Week, nesses cinco anos de funcionamento do Orion Parque, do Centro de Inovação, é realmente um motivo de orgulho para nós. Orgulho porque participamos desde as primeiras ideias a respeito do espaço, de um Centro de Inovação,  de um locus onde as pessoas pudessem trocar experiências, tocar as suas empresas, onde a troca de informação e a troca do conhecimento fosse a prioridade. É um orgulho muito grande estar aqui, neste momento, participando dessa festa, que é  uma festa em louvor à juventude da minha cidade, em louvor à inovação, e realmente deixa muito feliz, porque entendemos que a nossa participação, embora a muitas mãos, também foi uma participação significativa”, refletiu.   O prefeito de Lages, Antonio Ceron, aproveitou para também parabenizar o Orion pelas ações realizadas.   “Para quem acompanhou desde o nascimento do projeto do Orion, nós estarmos aqui no quinto aniversário, com o sucesso, o crescimento, desenvolvimento, e principalmente, o Parque Tecnológico atendendo àquelas premissas, para o qual ele foi projetado, particularmente fico muito feliz como prefeito de Lages, cumprimentar todas as pessoas que elaboraram o projeto e, principalmente, a equipe que, com muita eficiência, está conduzindo nesses cinco anos, com a certeza absoluta que o Orion é, de fato, a ferramenta atual, moderna e para o futuro de Lages.”, analisou.  Palestrantes e painelistas que estiveram presentes no Orion Week também parabenizaram o Parque Tecnológico pelos cinco anos de atividades.  Ligia Zotini, que é pesquisadora sobre futurismo, também fundadora do Voicers – ecossistema digital de educação que busca democratizar o acesso às tecnologias e tendências futuras, ajudando a desenvolver pessoas, instigando-as a utilizar de forma exponencial e positiva esses recursos -, com 15 anos de carreira na indústria de tecnologia e 20 anos na educação, participou da Orion Week, no dia do aniversário, em 24 de junho. Ela falou sobre a relevância de ter contato com hubs locais que promovam o pensamento inovador.  “É uma honra ter estado aqui, na comemoração do quinto aniversário do Orion Parque, diretamente no Orion Week. Tantas coisas foram faladas, não só nessa semana mas também nesses cinco anos, do ponto de vista da inovação, startups, ecossistemas. Escutei muito aqui de que quando o Orion Parque começou, “startup” não era ainda uma palavra usada e conhecida aqui na região. Como pesquisadora de cenários de futuros, sempre é importante encontrar, conhecer e celebrar as ilhas de futuros em cada uma das cidades, dos locais, dos ecossistemas, porque geralmente são dessas ilhas de futuro que o futuro chega para aquela cidade, aquele ecossistema, aquele lugar. Que vocês tenham uma ilha de futuro maravilhosa. Parabéns Orion”, destacou. Rafael Silva, investidor anjo, mentor de inovação e líder de startups da Blusoft, de Blumenau, que participou do nosso demoday aos investidores, refletiu sobre o posicionamento do Orion como exemplo para outras regiões.  “Pediram para eu contar um pouquinho sobre o Orion Week e os cinco anos do Orion Parque. Como eu conheço essa jornada lá do começo, eu posso dizer que esse evento aqui demonstra um pouco da maturidade que o próprio Orion fez acontecer com Lages. Para mim é incrível participar disso. O mundo da inovação traz muito empreendedorismo, e impacto social direto na comunidade, então esse evento vem para premiar os cinco anos de jornada que é o Orion Parque, aqui em Lages. Um trabalho magnífico, que eu estou tentando copiar lá na nossa região. Muito obrigado pelo convite, é uma honra ter estado aqui com vocês comemorando o aniversário”, garantiu.              Confira o vídeo dos cinco anos do Orion Parque Tecnológico: https://www.youtube.com/watch?v=FjXFS3WaOQ4[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Orion Week – #dia 5 – Aceleração de Territórios, impactos da RCCI e Ecossistemas de Inovação pelo estado e Inovação como vetor de desenvolvimento econômico

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O penúltimo dia do Orion Week, nesta sexta-feira, foi reservado à Aceleração de Territórios, painéis temáticos sobre os impactos dos Ecossistemas de Inovação nos territórios e debate da Inovação como vetor de desenvolvimento econômico. O Orion Week é um evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e tem a programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  A palestra de Diogo Machado, sobre Aceleração de Territórios, abriu os trabalhos da tarde. Diogo é co-fundador e líder de marketing na Quiron Agrodigital, startup incubada no Orion que realiza monitoramento de ameaças florestais. Nos últimos anos, Diogo também desenvolveu mais de 60 projetos de posicionamento estratégico para diferenciação de marcas, negócios e ecossistemas, em inúmeros segmentos de mercado. Uma delas resultou no projeto Lages Estreitando Laços.  Na primeira etapa do projeto, ainda em 2019, foi realizada extensa análise de Lages, incluindo levantamento de informações relativas à cultura, população, ameaças e tendências. Essa etapa culminou na atividade de diagnóstico de território, na qual foi possível extrair informações e princípios norteadores para o território. Num segundo momento, foi proposto mudanças de posicionamento, comportamento e place branding para a cidade de Lages, com definições de um propósito único, valores, personalidade, comunicação e estratégias para cada segmento e objetivo do território. \”No trabalho de aceleração de territórios, temos que aos poucos validarmos nossas repostas e mini-entregas que fazemos, porque sem isso não temos um completo entendimento dela. Precisamos definir, selecionar, definirmos objetivos claros, e termos um entendimento do ponto ideal esperado\”, ressaltou Diogo. O trabalho construído em Lages pode ser visualizado, na íntegra, no link: Novos Tropeiros.  Entre os aspectos que Diogo ressaltou como fundamentais para um novo olhar sobre o território, destaca-se a criatividade. \”Criatividade é controle, ela é controlável. Normalmente a gente acha que ela surge do nada, mas não encontra resultados. Criatividade é caos. Esse é o maior fator influenciador de criatividade, e precisamos ter \’acabativa\’, e não só iniciativa\”, exemplificou. No segundo encontro do dia, o painel sobre “A Rede de Centros de Inovação e o desenvolvimento de ecossistemas de inovação pelo estado” teve a participação de Claiton Camargo, Fabio Zabot, Iuana Réus Abella, gerente da Rede Catarinense de Centros de Inovação de Santa Catarina e Clarissa Teixeira, do Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC) da UFSC e VIA Estação Conhecimento,  e Guilherme dos Santos Murara, gerente de formação para profissionais do futuro e negócios inovadores da SDE/SC.  Iuana falou sobre importância do trabalho em rede, que já vem sendo pela rede de Centros há pelo menos 10 anos, marca pela qual o Instituto Orion, gestor do Orion Parque, opera.  \”Os centros tem que trabalhar em rede. Isso desde ei início. Trabalhar em rede significa ampliada capacidades , de forma prática, trabalhando com colaboração. Precisamos desenhar estratégias para cortar caminhos\”, ressaltou. Fabio Zabot lembrou o impacto negativo que fatores particulares podem ter dentro do desenvolvimento da rede de Centros e Ecossistema. \”A gente precisa retirar os egos, essas competições locais que as vezes tem, para ter a maturidade necessária precisamos abrir mão para dar o não, muitas vezes para que não deixem frustrados nossos parceiros do ecossistema\”, ponderou. Guilherme, que veio pela primeira vez no Orion, gostou muito do que encontrou aqui. \”Fiquei contente de conhecer o espaço, imagino que a partir da construção e cada vez mais, da consolidação dele, impulsione outros projetos\”, lembrou. Lançamento de edital da FAPESC Fabio Zabot aproveitou o espaço do Orion Week para fazer uma apresentação especial do novo edital da FAPESC: Edital de Chamada Pública Fapesc nº 24/2021 – Mapeamento do Processo de Desenvolvimento do Ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Santa Catarina. O objetivo da chamada é oferecer bolsas de pesquisa que resultem em trabalhos que de caráter histórico e bibliográfico, que se relacionem  ao processo histórico de desenvolvimento do Ecossistema Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação, sobretudo nos últimos 25 anos.  Os temas das 25 pesquisas que serão realizadas, oferecidas com recursos pelo edital, versam sobre questões como: A FAPESC e sua jornada de 25 anos; A Rede Catarinense de Tecnologia – RCT; Os Parques Científicos, Tecnológicos e de Inovação catarinenses (Sapiens Parque, ParqTec Alfa, dentre outros); A Rede Catarinense de Centros de Inovação; A FIESC e a inovação na indústria catarinense; Os programas de Pós-graduação das universidades catarinenses; Programas e parcerias com Agências Nacionais de CTI e seus impactos em Santa Catarina (FINEP, CONFAP, CNPq, CAPES, ANA, EMBRAPII, INPI, MCTI, Ministérios, dentre outros); O Sistema ACAFE e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Universidades e Institutos Públicos Federais (UFSC, UFFS, IFC, IFSC) e suas contribuições para o Ecossistema de CTI; As Incubadoras de Empresas em Santa Catarina; Os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) de Santa Catarina; Os ativos de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia dentro do Ecossistema Estadual de CTI; A ACATE e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; O SEBRAE/SC e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; A Fundação CERTI e sua contribuição para o Ecossistema de CTI; Arcabouço legal de CTI (nacional e estadual) e seus impactos em Santa Catarina; A FACISC e as principais organizações empresariais catarinenses; O Pacto pela Inovação de Santa Catarina; Estudo e levantamento de cases da inserção e/ou alavancagem profissional de mestres e doutores bolsistas egressos da FAPESC; A inovação e os entes públicos do estado SC (Governo do Estado, Alesc, MPSC, TJSC, TCE/SC, UDESC, Programas Municipais, dentre outros); Conexões internacionais em CTI de Santa Catarina e os programas da FAPESC; Os principais laboratórios de CTI de Santa Catarina, vinculados a ICTIs; Programas de Pesquisa da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Inovação da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos); Programas de Difusão da FAPESC (mapeamento de resultados e estudo de impactos). Fechando o dia, foi o momento de falar sobre “Inovação como vetor de desenvolvimento econômico”, com Fabio Zabot, Juliano Polese, vice-prefeito de Lages, Gerson Omar dos Santos, presidente da Câmara de Vereadores de

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