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LIF, Embrapii e AgTech Garage anunciam selecionadas no 2º ciclo do Soja Sustentável do Cerrado; startup do Orion faz parte da lista

[vc_row][vc_column][vc_column_text] As quatro empresas escolhidas vão se somar às seis startups do 1º ciclo do programa para compor um portfólio integrado de soluções; Quiron.digital foi uma das selecionadas no segundo ciclo.   SciCrop, Safe Trace, Agrorobótica e Quiron são as selecionadas para o 2º ciclo do “Programa Soja Sustentável do Cerrado – fomentando o empreendedorismo e a inovação para a produção de soja livre de desmatamento”, resultado da parceria entre o hub de inovação AgTech Garage e o Land Innovation Fund, com apoio estratégico da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). As startups agregam soluções de big data, rastreabilidade e responsabilidade socioambiental, inteligência artificial e monitoramento digital para enfrentar algumas das principais demandas de conservação e restauração ambiental da atualidade. Juntas, as empresas escolhidas se somam às seis integrantes do 1º ciclo do programa para compor um portfólio integrado em favor de uma cadeia de suprimentos da soja sustentável, livre de desmatamento e de conversão da vegetação nativa. Desenvolvido em quatro ciclos, o programa conta com recurso inicial de cerca de R$2,2 milhões para apoio às startups, com a possibilidade de aumento de receita a partir da entrada de novos parceiros interessados em apoiar o ecossistema de inovação pela sustentabilidade do agronegócio. 2° Ciclo Programa Soja Sustentável do Cerrado No 2º ciclo do programa, foram recebidas 51 inscrições vindas de 11 Estados do país e também do exterior. Entre elas, soluções para redução do desmatamento, geração de receita com a floresta em pé e preservação da biodiversidade, prestação de serviços ambientais e uso sustentável da terra, além de ferramentas e metodologias de monitoramento ambiental. Ao todo, 11 finalistas apresentaram suas soluções para um comitê formado pelo time do AgTech Garage e empresas parceiras do programa – Land Innovation Fund, Embrapii e Cargill. Os ganhadores foram escolhidos a partir de critérios como inovação, maturidade e modelo de negócio, perfil da equipe, impacto ambiental e viabilidades técnica e econômica. Também foi levado em consideração o potencial de intercâmbio e complementariedade entre os projetos para enfrentar alguns dos maiores desafios da agenda de sustentabilidade internacional. “Acreditamos que as finalistas compõem um portfólio de serviços complementares entre si e que juntas podem contribuir ainda mais para o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis para a cadeia produtiva da soja”, afirma José Tomé, co-founder e CEO do AgTech Garage. As startups selecionadas No ranking final dos projetos selecionados, entraram quatro startups: A líder em analytics e integração de dados para a agroindústria, SciCrop, com soluções de mensuração de receita para além da área plantada e detecção de quantidade de carbono estocado na propriedade rural. A Safe Trace, empresa que utiliza tecnologia blockchain para rastreabilidade e integração de informações de toda a cadeia produtiva de alimentos, do campo à gôndola, levando transparência ao setor. A startup de inovação tecnológica Agrorobótica, responsável pelo desenvolvimento de uma plataforma de inteligência artificial com tecnologia da NASA para monitoramento da fertilidade do solo, certificação dos nutrientes na folha e dos estoques de carbono na propriedade rural. Além da Quiron.Digital, startup de tecnologia digital e monitoramento 100% remoto para detecção e dimensionamento de ataque de pragas e doenças, e de previsão de incêndios com até sete dias de antecedência. A Quiron integra o Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira, no Orion Parque Tecnológico, no edital de incubação. Com duração de seis meses, o 2º ciclo começa no próximo dia 11 de agosto e prevê a participação dos  selecionados em uma Jornada de Experiência, com acesso a mentorias estratégicas e técnicas, conexões com executivos da comunidade do AgTech Garage, troca de experiências com empreendedores, participação em eventos, ampla exposição nas redes sociais e acompanhamento de um time de especialistas composto por integrantes de empresas parceiras com foco no desenvolvimento e escala de soluções que possam contribuir com os objetivos do Land Innovation Fund, de fomentar a sustentabilidade na cadeia de suprimentos da soja. As startups que se destacarem poderão receber apoio financeiro para o desenvolvimento das soluções. “As iniciativas selecionadas complementam os projetos apoiados no 1º ciclo e formam um portfólio de soluções integradas capazes de apresentar soluções de sustentabilidade para a propriedade rural como um todo, da área plantada à floresta em pé”, afirma Carlos E. Quintela, diretor do Land Innovation Fund. Parceira estratégia da iniciativa, a Embrapii será responsável pela ponte entre startups e empreendedores com os centros de pesquisas com infraestrutura de ponta e competências técnicas para aprimorar, quando for o caso, o desenvolvimento tecnológico das soluções, além de co-financiar projetos com recursos não reembolsáveis. “Investir em pesquisa e desenvolvimento em tecnologias verdes é levar o Brasil para o futuro. A sustentabilidade é uma agenda estratégica para a indústria nacional e a Embrapii tem o papel de ajudar o setor empresarial brasileiro a alcançar essa agenda de futuro por meio da inovação e, por isso, também vai apoiar o setor agro”, afirma José Luis Gordon, diretor de planejamento e relações institucionais da Embrapii. Para maiores detalhes sobre o Programa, o processo de inscrição e seleção, clique aqui. Com informações AGTechGarage [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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VIA Estação Conhecimento mapeia habitats de inovação em Santa Catarina

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O estado de Santa Catarina tem sido reconhecido pelo seu caráter inovador já há algum tempo. Diversas iniciativas colaboram para o desenvolvimento do ecossistema de inovação catarinense e os ambientes de inovação contribuem para essa cultura. Nesse contexto, o grupo VIA mapeou cerca de 250 habitats de inovação em todo o estado. O que são habitats de inovação? Os chamados “habitats de inovação” são ambientes onde há estímulo ao compartilhamento de conhecimento e experiências criativas, infraestrutura adequada para empreender, além de networking e parcerias entre os usuários, os quais permitem minimizar os riscos e maximizar os resultados associados aos negócios inovadores. A cultura de inovação e empreendedorismo ganhou força com o movimento dos habitats de inovação. Eles aparecem como uma maneira de tirar ideias do papel e transformá-las em negócios rentáveis. Dessa maneira, esses espaços procuram unir talento, tecnologia, capital e conhecimento para acelerar o potencial empreendedor e inovador. As tipologias identificadas são: cidades, distritos, parques, centros de inovação, aceleradora, incubadora, pré-incubadora, coworking, núcleo de inovação tecnológica, ambiente maker, hubs e labs. Tipologias presentes no território de Santa Catarina Santa Catarina tem promovido inovação por meio da criação de políticas públicas de fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação. Além de lei de inovação própria , o estado possui a Política Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação, que prevê um direcionamento estratégico de governo, de instituições de ensino, pesquisa e extensão e de agentes econômicos e sociais. Nesse sentido, o foco da estratégia catarinense é o desenvolvimento de novas tecnologias e incorporação de inovações que possam contribuir de forma sustentável para melhoria da qualidade de vida dos habitantes do estado. Desse modo, os habitats de inovação são os espaços onde todo o conhecimento gerado pode ser compartilhado para que soluções sejam aplicadas no mercado gerando, assim, emprego e renda. Para tanto, o estado catarinense conta com  11 aceleradoras, 20 centros de inovação, 9 parques tecnológicos e científicos, 118 coworkings, 18 espaços maker, 22 pré-incubadoras, 27 incubadoras, 26 núcleos de inovação tecnológica e 1 distrito criativo. Habitats de inovação e o desenvolvimento regional No Brasil esses ambientes já são considerados em políticas públicas e no âmbito privado servem de apoio no processo de tomada de decisão tendo em vista fatores como localidade, talentos e investimento. O mapeamento dos habitats de inovação das mesorregiões de Santa Catarina – Oeste, Sul, Norte, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis – possibilita que o ecossistema se conheça e, sobretudo, facilita a conexão entre os ambientes bem como a adoção de estratégias pela tríplice hélice que é formada pelo governo, academia e setor privado. Um exemplo de iniciativa da tríplice hélice é a Rede Catarinense de Centros de Inovação . Tendo em vista que os objetivos do Centro de Inovação incluem desenvolvimento da região, cooperação entre pesquisadores e indústria, fornecimento de informações, treinamento técnico e gerencial e fortalecimento do desenvolvimento econômico regional por meio de uma rede de contatos regional e internacional para troca de informações e cooperação entre empresas, o ecossistema de inovação catarinense se mobilizou para a construção de 20 Centros de Inovação. Cada mesorregião conta com um ou mais Centros geridos com base na vocação de cada localidade. Atores do setor acadêmico, privado e público uniram esforços para fortalecer a inovação e o empreendedorismo para a promoção do desenvolvimento regional.  Esses espaços têm a capacidade de abrigar outros habitats de inovação como coworkings, incubadoras e pré-incubadoras. Quer saber mais sobre essa tipologia de habitat de inovação? Acesse a 10ª edição da VIA revista! Conhecendo os habitats de inovação de SC No mapa da VIA  além da localização dos habitats do estado catarinense, encontram-se também as principais informações sobre os ambientes. Caso conheça um habitat que não esteja no mapa entre em contato com o VIA! O estudo detalhado sobre as mesorregiões de SC estão sendo realizados e, atualmente, a região oeste e a de Florianópolis possuem e-books publicados que contextualizam a inovação e o empreendedorismo em cada local a partir de iniciativas regionais, municipais e em rede; legislação e caracterização dos habitats de inovação instalados. E Florianópolis também conta o Museu de Habitats virtual onde é possível visitar os habitats de inovação da cidade por meio de imagens internas dos ambientes em 360º. Além disso, o  Observatório VIA se dedica ao monitoramento sistemático dos habitats de inovação de Santa Catarina e a disseminação dos números gerados da atuação destes no ecossistema catarinense de inovação. O Orion Parque Tecnológico Inaugurado em 2016, o Orion Parque vem desempenhando papel tanto de Centro de Inovação, como de Parque Tecnológico, sendo o primeiro Centro a ser implantado fora de Florianópolis pela Rede Catarinense de Centros de Inovação. Inserido numa das regiões com um dos mais baixos índices de desenvolvimento humano do estado, em Lages, a atuação do local tem sido essencial e estratégica para dinamizar os valores na região de mudança de mentalidade, criando potencial em diversos outros aspectos que não aqueles diretamente envolvidos com o ecossistema de inovação. Futuro dos ambientes inovadores A colaboração e a cooperação tem se tornado cada vez mais evidentes com a prática da inovação aberta nesses espaços. Além disso, a adoção de novas formas de trabalho devido à pandemia do Coronavírus conformou um arranjo digital que possibilita mais parcerias sem limitação ao espaço físico. Outro ponto latente aos habitats de inovação é a valorização da indústria criativa e a importância do engajamento da comunidade em prol de uma causa. Como exemplo disso, podemos citar o Distrito Criativo de Florianópolis. Com informações VIA-UFSC.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Programa Nascer de pré-incubação de ideias tem inscrições prorrogadas até 20 de julho

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Os empreendedores que desejam entrar no mundo da inovação terão prazo maior para participar do Programa Nascer de pré-incubação de ideias. As inscrições foram prorrogadas até 20 de julho. Para participar, basta ler atentamente o edital disponível do site da Fapesc e se inscrever na plataforma. O Programa Nascer é realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) junto com o Sebrae/SC. Nele, os participantes recebem gratuitamente mentorias, workshops e apoio de profissionais do mercado para que possam transformar uma ideia em um negócio viável. Segundo o presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, a prorrogação atende um pedido dos centros de inovação de Santa Catarina – que irão receber as turmas do Nascer – e dos empreendedores. Assim, os proponentes terão mais tempo para articular e submeter os projetos. “Você que tem vontade de empreender, participe do Programa Nascer. Nós daremos apoio metodológico, mentoria coletiva, mentoria individual, palestras, oficinas, workshops. Tudo isso para qualificar suas ideias, transformá-las em um plano de negócio. Estão, assim, mais aptos para oportunidades de mercado e de fomento. Aproveitem a oportunidade e participem!”, convida. Nesta edição, serão contemplados até 360 projetos em 30 polos. São 15 cidades a mais com o programa do que no ano passado. Podem se inscrever moradores de Araranguá, Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Caçador, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis, Guaramirim, Itajaí, Jaguaruna, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Luzerna, Mafra, Palhoça, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Joaquim, São José, São Miguel do Oeste, Três Barras, Tubarão, Videira e Xanxerê. O diretor superintendente do Sebrae/SC, Carlos Henrique Ramos Fonseca, destaca a importância do programa. “Ao ver essas ideias saindo do papel, temos a certeza de que cumprimos a nossa missão, que é garantir suporte aos empreendedores para que os seus negócios sigam o caminho do sucesso”, destaca. Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Luciano Buligon, o Nascer é um dos incentivos ao desenvolvimento. “O Estado usa de programas e ações para impulsionar, por meio da inovação, a busca de soluções e novos negócios que gerem riqueza, desenvolvimento, capacitação e consequentemente, emprego. O Nascer é uma destas ferramentas excepcionais no incentivo a negócios inovadores e a abertura de empresas”. Cases regionais Lages, até então único polo regional do NaSCer na Serra Catarinense desde a primeira edição do Programa, passa a contar com mais duas cidades vizinhas fazendo parte do edital na região.  São Joaquim e Curitibanos contarão com ambientes físicos próprios, polos NaSCer disponibilizados pelos parceiros locais nas cidades onde o Programa NaSCer se desenvolve. No primeiro edital foram acompanhados 10 projetos e no segundo, 11, em Lages.  Um dos cases foi de uma equipe de amigos que planejou o desenvolvimento de um aplicativo para auxílio na manutenção de máquinas e equipamentos para a indústria 4.0. Fabio Nunes, Leonardo Almeida e Diego Lopes nunca pensaram em começar o próprio negócio, mas graças ao Edital NaSCer da Fapesc isso foi possível. “Nossa ideia surgiu num bar. Eu pensei: quero ter a minha empresa, quero trabalhar para mim. Resolver os meus problemas, não os dos outros, não de outros gestores. Tivemos mil ideias, conversamos bastante, até chegar nessa ideia”, diz Diego. A ideia deles foi desenvolver um aplicativo que fosse aplicado no desenvolvimento e manutenção, preditiva e preventiva, de máquinas e equipamentos em diferentes indústrias. “Existe uma distância entre a pessoa que vai fazer a manutenção, efetivamente, e os registros que realmente foram feitos da manutenção realizada. É importante saber os passos dessa manutenção. A ideia é mostrar que realmente foi feito o serviço, porque nem sempre ela é demonstrada da maneira correta. A ideia é que o aplicativo possa ser usado em diferentes tipos de equipamentos”, afirmou. A primeira turma do NaSCer, com polo no Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira, no Orion Parque Tecnológico, começou em 05 de março de 2020, concentrando as atividades em formato on-line para reduzir riscos de contágio por conta da pandemia. No total, em todo o estado, foram cerca de 150 ideias de negócios estruturadas no laboratório de pré-incubação, em 15 cidades-polos. Já no dia 27 de maio do ano passado, a FAPESC lançou a segunda turma, que teve mais de 160 projetos aprovados. Para Julia Rodrigues, coordenadora do NaSCer em Lages, a expectativa é repetir o sucesso da última edição. “Queremos aumentar ainda mais o número de ideias cadastradas e impulsionar, ainda mais, a inovação e o empreendedorismo regional. ” Acompanhe todas as informações do Programa Nascer e de outros editais da Fapesc no site www.fapesc.sc.gov.br.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Balanço das ações do Orion Week demonstra a grandiosidade e capilaridade de um dos maiores eventos já realizados pelo Parque Tecnológico

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Depois de mais de 31 horas de conteúdo gerado no nosso You Tube do Orion Parque, o balanço das ações do Orion Week – evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e terminou no último sábado (26)  -, demonstra a grandiosidade e capilaridade de um dos maiores eventos já realizados pelo Parque Tecnológico.  O evento foi uma realização da Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina e Fapesc, com apoio da Turma da Árvore, AT Plus Telecom, ACATE, Rede Catarinense de Centros de Inovação e ImagemTV. Em seis dias de evento, além de mais de 31 horas de conteúdo, mais de 60 painelistas de 15 localidades diferentes (Lages, Balneário Camboriú, Florianópolis, São Paulo (SP), Bom Retiro, Rio do Sul, Caçador, Joinville, Belo Horizonte (MG), Videira, São José, São Francisco/Vale do Silício (EUA), Jaraguá do Sul, Blumenau, Luzerna) prestigiaram o evento, que teve 1.978 visualizações no You Tube do Orion Parque nos últimos sete dias. Reunimos algumas falas de quem esteve no evento, realizado de forma híbrida no Parque Tecnológico, sem público presente.  No último dia do evento, o diretor-executivo do Orion Parque Tecnológico, Claiton Camargo, comentou sobre a satisfação de ver um bom resultado em cinco anos de ações para promover a inovação na região.  “Fechar cinco anos de trabalho, de dedicação, junto aqui do Orion Parque, é um orgulho muito grande. Estamos finalizando esse evento, que comemorou esse aniversário, e para nós é uma satisfação imensa. Quero agradecer todo mundo que veio para Lages, para fazer parte dos nossos painéis, as pessoas que acompanharam a gente através das nossas redes sociais. Para nós é um orgulho gigantesco, porque esses cinco anos foram de grande trabalho, tanto das pessoas que fizeram parte do processo, tanto da construção desse Centro de Inovação, das pessoas que operacionalizaram os primeiros anos, e das que estão aqui hoje”, ressaltou ele, enfatizando que “fechar esse cinco anos, com uma semana de conteúdo, de entrega, de compartilhamento de conhecimento, é de uma satisfação gigantesca”, salientou.   A expectativa, segundo Claiton, é que nos próximos anos o crescimento visto até agora se mantenha, e seja potencializado, não apenas para o desenvolvimento de Lages e região serrana, mas impactando igualmente o estado de Santa Catarina.    Opinião semelhante tem Dr. Roberto Amaral, ex-presidente do Orion Parque e atual Presidente de Inovação, que falou sobre a importância da Orion Week.   “O Orion Week, nesses cinco anos de funcionamento do Orion Parque, do Centro de Inovação, é realmente um motivo de orgulho para nós. Orgulho porque participamos desde as primeiras ideias a respeito do espaço, de um Centro de Inovação,  de um locus onde as pessoas pudessem trocar experiências, tocar as suas empresas, onde a troca de informação e a troca do conhecimento fosse a prioridade. É um orgulho muito grande estar aqui, neste momento, participando dessa festa, que é  uma festa em louvor à juventude da minha cidade, em louvor à inovação, e realmente deixa muito feliz, porque entendemos que a nossa participação, embora a muitas mãos, também foi uma participação significativa”, refletiu.   O prefeito de Lages, Antonio Ceron, aproveitou para também parabenizar o Orion pelas ações realizadas.   “Para quem acompanhou desde o nascimento do projeto do Orion, nós estarmos aqui no quinto aniversário, com o sucesso, o crescimento, desenvolvimento, e principalmente, o Parque Tecnológico atendendo àquelas premissas, para o qual ele foi projetado, particularmente fico muito feliz como prefeito de Lages, cumprimentar todas as pessoas que elaboraram o projeto e, principalmente, a equipe que, com muita eficiência, está conduzindo nesses cinco anos, com a certeza absoluta que o Orion é, de fato, a ferramenta atual, moderna e para o futuro de Lages.”, analisou.  Palestrantes e painelistas que estiveram presentes no Orion Week também parabenizaram o Parque Tecnológico pelos cinco anos de atividades.  Ligia Zotini, que é pesquisadora sobre futurismo, também fundadora do Voicers – ecossistema digital de educação que busca democratizar o acesso às tecnologias e tendências futuras, ajudando a desenvolver pessoas, instigando-as a utilizar de forma exponencial e positiva esses recursos -, com 15 anos de carreira na indústria de tecnologia e 20 anos na educação, participou da Orion Week, no dia do aniversário, em 24 de junho. Ela falou sobre a relevância de ter contato com hubs locais que promovam o pensamento inovador.  “É uma honra ter estado aqui, na comemoração do quinto aniversário do Orion Parque, diretamente no Orion Week. Tantas coisas foram faladas, não só nessa semana mas também nesses cinco anos, do ponto de vista da inovação, startups, ecossistemas. Escutei muito aqui de que quando o Orion Parque começou, “startup” não era ainda uma palavra usada e conhecida aqui na região. Como pesquisadora de cenários de futuros, sempre é importante encontrar, conhecer e celebrar as ilhas de futuros em cada uma das cidades, dos locais, dos ecossistemas, porque geralmente são dessas ilhas de futuro que o futuro chega para aquela cidade, aquele ecossistema, aquele lugar. Que vocês tenham uma ilha de futuro maravilhosa. Parabéns Orion”, destacou. Rafael Silva, investidor anjo, mentor de inovação e líder de startups da Blusoft, de Blumenau, que participou do nosso demoday aos investidores, refletiu sobre o posicionamento do Orion como exemplo para outras regiões.  “Pediram para eu contar um pouquinho sobre o Orion Week e os cinco anos do Orion Parque. Como eu conheço essa jornada lá do começo, eu posso dizer que esse evento aqui demonstra um pouco da maturidade que o próprio Orion fez acontecer com Lages. Para mim é incrível participar disso. O mundo da inovação traz muito empreendedorismo, e impacto social direto na comunidade, então esse evento vem para premiar os cinco anos de jornada que é o Orion Parque, aqui em Lages. Um trabalho magnífico, que eu estou tentando copiar lá na nossa região. Muito obrigado pelo convite, é uma honra ter estado aqui com vocês comemorando o aniversário”, garantiu.              Confira o vídeo dos cinco anos do Orion Parque Tecnológico: https://www.youtube.com/watch?v=FjXFS3WaOQ4[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Orion Week – #dia 4 – Demoday, Aniversário do Orion, Futurismo e muito mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O dia do aniversário do Orion, hoje, foi reservado para um Demoday para Investidores, que puderam conhecer mais as potencialidades de startups que estão incubadas aqui no Orion Parque, além de um Painel sobre o Orion Parque: passado e futuro, e mais uma palestra muito bacana sobre futurismo! Tudo isso rolou em mais um dia do Orion Week – evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e tem a programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até o próximo sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  O último Demoday pelo Orion foi realizado em novembro de 2020. Em 2021, o Demoday rolou com a participação de Fabio Ferrari,  diretor da Rede de Investidores Anjos RIA/SC – ACATE/Anjos do Brasil, Rafael Silva, investidor anjo, mentor de inovação e líder de startups da Blusoft, de Blumenau, além de Diego Barreto, vice-presidente de Finanças e Estratégia do iFood. Foi mais uma grande oportunidade de apresentar as startups para potenciais investidores, apresentando seus desafios e soluções. Cinco empresas do Orion participaram: Cowtrol, Quiron, Al-WI, ilergic e Beer.hub., que tiveram quatro minutos de pitch e cinco minutos de perguntas das bancas.  Os potenciais investidores gostaram do que viram:  \”É importante ver que  as startups estão testando novas teses, mas é bacana chegar e fazer pitch, antes mesmo da tese de venda das soluções estar segura. Quebrar a cara e errar muito é o ponto\”, lembrou Fábio. Diego afirmou o quanto é impactante ver bons resultados, trazendo soluções que realmente impactem as pessoas. \”Temos que mudar esse pais, mudar cadeia de valor, mudar a realidade, estou super feliz como brasileiro, foi uma surpresa positiva ver a grandiosidade desses projetos, que saem do Be-abá, falando de rastreamento, florestas, tudo que é muito moderno, que vem com força de quem fazer a diferença\”, constata. Hemerson Schenato, líder de startups do Orion Parque, e mediador do Demoday,  lembrou o quanto cenário local mudou, em cinco, a realidade da percepção local sobre negócios invadores. \”Há cinco anos só duas empresas se consideravam startups na região. Chegarmos nesse nível é muito positivo, é um orgulho muito grande. Temos a clareza de que sempre temos algo a melhorar, mas os feedbacks nós deixam muito orgulhosos\”, celebrou. Na sequência, o atual presidente do Orion, Valmir Tortelli, Claiton Camargo (diretor-executivo), Roberto Rogério do Amaral (ex-presidente), Nelissa Colossi (vice-presidente de Integração da ACATE), Fabio Zabot (presidente da FAPESC) e o prefeito de Lages Antonio Ceron, fizeram um balanço de tudo que o Orion realizou até agora, também projetando o futuro de um dos mais importantes habitats de inovação da região.  De forma resumida, podemos dizer que Parques Tecnológicos são aqueles espaços diferenciados, próprios para que as inovações ocorram, onde o compartilhamento de informações e conhecimento formam networking, permitindo minimizar os riscos e maximizar os resultados de negócios com grande potencial de crescimento acelerado.   \”Quero estar aqui comemorando um projeto que já é de 10 anos, que nos unimos um objetivo único, mostrando para prefeitos, governadores, todas as pessoas envolvidas, que que era um projeto que tinha viabilidade, respaldo, essa conexão, com todo mundo, do meio, do ecossistema. Fomos contando essas histórias ao longo do tempo\”, lembrou Valmir. Lembrando do início do Orion, Roberto Amaral, ex-presidente, lembrou como foi quando viu o prédio do Centro de Inovação cheio pela primeira vez. \”Foi um dia muito feliz quando eu vi empresários realizadores, de sucesso, na área de inovação, mostrando que a gente consegue ter um centro de inovação. O Orion é uma realidade e um orgulho da  minha vida, das coisas que conquistei uma das mais importantes que dei contribuição na minha cidade e da região\”, recorda o empresário. Nelissa Branco, vice-presidente da ACATE. empreendedora da Softecsul, lembrou que nem sempre quem precisa estar conectado ao Centro de de Inovação procurar ajuda. \”Os empresários as vezes não tem essa iniciativa de procurar fazer, mas os Centros de Inovação precisam fazer\”, comentando sobre a importância de estabelecermos parcerias e conexões entre as entidades fomentadoras do Ecossistema de Inovação. Num segundo momento, o presidente da FAPESC se juntou à conversa, com o prefeito de Lages Antonio Ceron, conversando sobre o futuro do Parque Tecnológico. Fábio comentou sobre a importância que o Orion se tornou, sendo o precursor dos Centros de Inovação da Rede Catarinense. \”O Orion se tornou a referência, e cada vez mais isso a vai acontecer, ser a referência. no futuro, queremos ver mais pessoas nos projetos é o grande desafio. Quero voltar aqui e ver vários prédios. Cheios de pessoas, que elas circulem. Ver movimento, ver vida. Queremos e precisamos de boas ideias, de projetos que transformem as pessoas\”, projetou. O prefeito de Lages ressaltou como vê o histórico de Lages, em comparação com o cenário atual. \”Hoje temos empresas lageanas chegando no mundo, e não o contrário. Lages é conservadora, na sua expressão cultural, mas estamos mudando isso, com o pensamento inovador. Eu acredito no Orion porque é um projeto coletivo, não é de pessoas e políticos específicos. A palestra de encerramento do dia trouxe Ligia Zotini Mazurkiewicz, falando sobre Futurismo. Ligia, que é pesquisadora da temática, também é fundadora do Voicers – ecossistema digital de educação que busca democratizar o acesso às tecnologias e tendências futuras, ajudando a desenvolver pessoas, instigando-as a utilizar de forma exponencial e positiva esses recursos -, com 15 anos de carreira na indústria de tecnologia e 20 anos na educação. Ligia comentou sobre desafios que a transformação digital vem impactando em pessoas e futuros. \”Precisamos falar de espaços de futuros, que se encontram já na realidade. A internet via ar permitiu que criássemos uma conexão de conteúdos diferentes. Nessa conversa, busco trazer uma série de tecnologias que estão por vir, para que vocês façam um mapa de transição para vocês\”, provocou a pesquisadora. O Orion Week segue até sábado (26), totalmente on-line, com transmissão ao vivo no You Tube do Orion Parque, trazendo muito conteúdo em palestras, demoday e painéis temáticos.  Amanhã, sexta-feira, penúltimo dia do evento, será de dois painéis e uma

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Orion Week – #dia 3 – Gestão do Conhecimento, Diego Barreto, Mauricio Benvenutti e muito mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Nesta quarta (23/06), Gestão do Conhecimento e dois grandes empreendedores passaram pelas lives do Orion Week – evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e tem a programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até o próximo sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  A primeira live, das 16h, contou com a participação de Cristina Keiko, professora universitária da Uniplac, Rafael Gattino, egresso do Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC), também professor da Uniplac, Frederick Rambush, Oficial na PMSC, que atua diretamente no gabinete do governo do estado, Michel Avila, da Neoway e Luciene de Souza,  analista de gente e gestão da Klabin.  Na oportunidade, Gattino comentou sobre a importância de debatermos a Gestão do Conhecimento ressaltando os diversos locais em que a temática se faz presente,  incluindo o Orion, um dos promotores da Gestão do Conhecimento na região, já que os Parque Tecnológicos são habitats de inovação das cidades.   \”Gestão do Conhecimento trata da gestão e compartilhamento sobre diversas temáticas, principalmente da parte de criação, gestão e organização do conhecimento. São várias áreas de atuantes juntos. É um campo multidisciplinar e interdisciplinar\”, ressaltou o professor. A Gestão do Conhecimento sintetiza o conjunto de tecnologias e processos, com objetivo de apoiar a criação, a transferência e a aplicação do conhecimento nas organizações. O conhecimento e a gestão do conhecimento são conceitos complexos e multifacetados e possuem, ainda, o objetivo de controlar e facilitar o acesso, manter um gerenciamento integrado sobre as informações em seus diversos meios. A professora Cristina Keiko, também egressa do PPGEGC, onde fez seu doutorado, analisou as diferentes estruturas pelas quais gerir dados e informações caminham atualmente. \”Quando falamos em gestão do conhecimentos, ela está posta em diversos locais. O desafio maior está em realmente fazer chegar esse volume de conhecimento científico para que possa ser utilizado pelas organizações.  Atualmente existe muito conhecimento gerado, mas como ele realmente é executado?\”, questionou. Já às 17h, Diego Barreto, vice-presidente de Finanças e Estratégia do iFood, lembrou os desafios de se criar startups e ter um pensamento inovador. Com mais de 15 anos de experiência internacional no desenvolvimento de ideias em diversos setores, e forte histórico em estratégia e desenvolvimento de negócios, levantamento de capital, fusões e aquisições, Diego articula estratégia em colaboração com os principais líderes de negócios, criando alinhamento entre uma ampla gama de partes interessadas. Ele aproveitou para falar do novo livro dele Nova Economia, que revela porque o novo perfil empreendedor está engolindo o empresário tradicional brasileiro.  O livro aproveita para refletir porque a meritocracia de ideias, a diversidade, a inclusão, a sustentabilidade e a transparência radical são fatores determinantes do sucesso das empresas, e quais são os novos modelos de negócios que surgem na Nova Economia, e como adotá-los. \”Estou super feliz, porque esse é um dos livros mais vendidos do Brasil. O brasileiro está sedento por informações que façam com que as pessoas consigam ver caminhos para o sucesso. O que eu busco ser é ser é uma pessoa que incentiva, que fala das pessoas, e da cases brasileiros. Esse é o proposito do livro\”, reconhece Diego. Diego, que também é mentor na Endeavor e na 500 Startups, atua em favor de mais de trinta startups em diferentes países como conselheiro de empresas. Formado em Direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, também possui um MBA pelo IMD Business School, na Suíça, e foi executivo sênior da Movile e da Suzano. Ele aproveitou para falar um pouco sobre o processo pela qual as startups conseguem ter potencial de inovação em mercados emergentes, como o Brasil. \”O processo de globalização na economia brasileira igualou a possibilidade dos países conseguirem ter acesso a conhecimento ao mesmo tempo, ao redor do mundo. Quando falamos de nuvem, APIs, quando a gente fala disso tudo, tudo é muito recente, e isso começa a chegar ao país com custo muito barato. Isso faz com que deixamos de precisar de entender contextos mais complexos, que não são tão necessários\”, frisou. Fechando a noite, às 18h30, uma das grandes estrelas do Orion Week fez a seu bate-papo, falando live sobre educação, empreendedorismo e vários assuntos correlatos. O empreendedor Mauricio Benvenutti, direto de São Paulo, lembrou dos perrengues, desafios e oportunidades que o universo do empreendedorismo ajudou ele a ser reconhecido como Personalidade Brasileira de 2017 pelo Congresso Nacional.  Natural de Vacaria (RS), Maurício já esteve em Lages várias vezes.   Escritor, empreendedor, mentor, palestrante e cidadão emérito, Mauricio foi sócio da XP Investimentos, hoje é sócio do StartSe e autor de livros como Incansáveis – best-seller de negócios que está na 5ª edição – e Audaz, lançado recentemente. Esteve no Vale do Silício por três  anos, onde se tornou referência brasileira em inovação. Está lançando um novo livro: Desobedeça.  Falando sobre o contexto da pandemia, Mauricio comentou sobre os desafios da atualidade.  \”A pandemia nos mostrou o quanto podemos obter respostas o mais rápido possível, sem precisar mover montanhas, milhares de pessoas. A gente ainda vive no mundo em que a indústria educacional tem inicio, meio e fim, e na verdade estamos num mundo que o conhecimento é perecível. As pessoas precisam sempre estar se reinventando\” \”Os empreendedores são apaixonados por problemas, e não soluções. É isso que move a construção de algo, e é isso que está por trás de um engajamento que evolui com o tempo. Problemas são o que movem empreendedores. O fato é que eles são apaixonados por problemas, e não por soluções.  De cada 10 startups que nascem no Vale do Silício, 9 encerram em dois anos, por construírem produto que não tem mercado. Se apaixonar por um problema, e encontrar uma dor para resolver, é fundamental, porque 50% dessas nove, ficam pelo caminho por não encontrarem o que resolver, não tendo um público que queira comprar suas soluções\”, constata. O Orion Week segue até sábado (26), totalmente on-line, com transmissão ao vivo no YouTube do Orion Parque.  Amanhã, quinta-feira, será o aniversário dos cinco anos do Orion Parque,

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Com evento estadual, Orion Week fomenta e desperta o ecossistema de inovação na região

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Em seis dias de evento, Orion Week engaja a comunidade promovendo o ecossistema de inovação na região serrana, em palestras, painéis temáticos e um Demoday, com apresentação de algumas startups do Orion para potenciais investidores. Com a proposta de articular mais ainda o ecossistema regional, promovendo o desenvolvimento da Serra catarinense e buscando ser ponto de referência em inovação e conexão para o pensamento inovador, reconhecido e integrado com a comunidade, o Orion Parque Tecnológico completa neste dia 24 de junho de 2021 cinco anos da inauguração do Centro de Inovação de Lages – Luiz Henrique da Silveira. Em 2021, na comemoração do quinquênio, o Parque Tecnológico promove o Orion Week, com o objetivo de desenvolver um evento referência no estado de Santa Catarina quando se fala em inovação de Centros e Parque Tecnológicos, promovendo o ecossistema regional. O evento será totalmente on-line, com transmissão ao vivo no  YouTube do Orion Parque, trazendo muito conteúdo em palestras, painéis temáticos e um Demoday, com apresentação de algumas startups do Orion para potenciais investidores. Queremos incentivar a integração de gestores dos Centros de Inovação, profissionais, empreendedores, agentes públicos e comunidade, encurtando as distâncias para impulsionar o compartilhamento de informações e conhecimento científico, desenvolvendo cada vez mais os habitats de inovação e, consequentemente, a economia de cada região. A expectativa, além de construir ambiente de reconhecimento das ações realizadas pelo Orion em cinco anos de atividades, e de projeção dos próximos anos enquanto polo regional e habitat promotor de inovação regional, é fortalecer ainda mais o Orion Parque – polo precursor da Rede Catarinense de Centro de Inovação – no âmbito estadual, e também polo regional da ACATE. \”Nossa proposta com o Orion Week é integrar o ecossistema de inovação e empreendedorismo do estado, colocando em pauta temas que são importantes para a toda a rede de centros de inovação, para os empreendedores, founders, acadêmicos e pesquisadores, além, é claro, de marcar os cinco anos de operação do Orion.\” comenta Raiane Macedo, Consultora de Inovação FAPESC no Orion Parque. Um dos grandes objetivos é difundir e democratizar as boas práticas da gestão operacional e gestão do conhecimento dos Centros de inovação, das Redes e do Ecossistema de Inovação, estimulando as atividades de desenvolvimento e articulação e governança, incentivando a integração de gestores dos centros de inovação, profissionais, empreendedores e agentes públicos e das experiências produzidas, dessa forma encurtando as distâncias e promovendo o compartilhamento de informações, conhecimento científico e desenvolvimento de habitats de inovação. O evento oportunizará a participação de acadêmicos, empresários, entidades governamentais e da comunidade, de forma a abranger o máximo possível de atores envolvidos no ecossistema e com potencial empreendedor e de inovação. Desde já contamos com o prestígio e colaboração de demais entidades promotoras do ecossistema de inovação da região, como universidades, Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE), Rede Catarinense de Centros de Inovação, Secretaria de Estado da  Prefeitura e para que juntos alcancemos um grande impacto no Ecossistema como um todo. O Orion Week é uma realização da Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina e Fapesc, com apoio de Turma da Árvore, AT Plus Telecom, ACATE, Rede Catarinense de Centros de Inovação e ImagemTV. Inscreva-se no site do evento: plid.in/orionweek Confira a programação: [/vc_column_text][vc_column_text][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Beer Hub, clube de assinatura de cervejas artesanais, inicia venda de boxes de produtos

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Startup contemplada no edital Nascer no segundo semestre de 2020, e que foi selecionada no Inovatur, da FAPESC, em fevereiro desse ano, a Beer Hub – clube de assinaturas de cervejas artesanais – iniciou a venda de boxes nesta terça-feira (08). A startup, que atualmente está no edital do OrionLab, residente no Centro de Inovação do Orion Parque,  propõe ser um clube de assinaturas que entrega mais do que a simples degustação de diferentes rótulos. A Beer Hub nasceu com um propósito importante: levar aos amantes do puro malte a experiência de provar um pouco do gosto de cada canto do estado de Santa Catarina, que é conhecido por ter ricas e diferentes culturas em cada município. O objetivo é ser, junto aos seus assinantes, o ponto de conexão entre todo o ecossistema cervejeiro do estado. A startup é um projeto pioneiro em Santa Catarina que conecta as melhores cervejarias artesanais do estado, de forma prática, no conforto da sua casa e ainda possibilitando que conhecer as cervejarias de uma forma totalmente diferente e com descontos.  Na opinião de Salomão Eineck, um dos responsáveis pelo projeto, a escolha pelo momento ideal para o lançamento oficial das entregas foi estratégica em vários aspectos.  “Cerveja é bom em qualquer momento, não apenas no verão. As cervejas tradicionais geralmente têm um consumo maior em épocas mais quentes, o que de certa forma limita o consumo em épocas mais frias do ano. Porém, no caso das cervejas artesanais, isso acaba se tornando uma grande oportunidade, pois existem cervejas mais encorpadas, perfeitas para tomar durante o inverno, assistindo um filme ou curtindo a família”, comentou o empreendedor. “Nós investimos um bom tempo estudando o mercado e fechando parcerias chave, o que, de certa forma atrasou o lançamento do primeiro box, mas isso também nos possibilitou entregar mais valor agregado e foco maior na experiência do nosso cliente”, finalizou.  Segundo dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em maio de 2021, Santa Catarina é o estado com maior número de cervejarias por habitante. Acreditando no potencial do setor e na ampliação do movimento turístico de forma escalonada, a expectativa da Beer Hub é fazer da Rota uma forma de iniciar movimento de conexão entre produtores e todos que fazem parte da cadeia cervejeira.  “Praticamente todos os estados brasileiros têm suas rotas da cerveja, e acreditamos que podemos ampliar futuramente essa conexão para todo o país. Aqui em SC a Rota da Cerveja funciona, de certa forma, isolada e mais voltada a cada região do estado. Nós vemos isso com uma grande oportunidade de expansão do turismo cervejeiro. Uma das nossas propostas de valor é levar o nosso cliente até a cervejaria e o produtor de lúpulo, conectando todo o ecossistema”, ressaltou Salomão Como funciona A Beer Hub é um clube de assinaturas. Dessa forma, a cada mês, os assinantes irão receber diferentes rótulos de cerveja artesanal, sempre com foco na Rota das Cervejas do estado de Santa Catarina.  Enquanto os imigrantes italianos estão ligados à produção de vinho, os alemães são conhecidos por sua tradição cervejeira. Por isso, nos municípios catarinenses com população de descendência germânica, não é raro encontrar diferentes fábricas e cervejarias artesanais. Buscando passar por diferentes cidades do estado,  o objetivo principal da Beer Hub é conectar assinantes à chamada Rota da Cerveja.   São rótulos de diferentes localidades e temáticas, trazendo toda a riqueza cultural e de sabores do estado, evidenciando visibilidade e parceria às cervejas artesanais de cada região.  Algumas das cervejarias parceiras do projeto são: Serra Forte (Princesa da Serra + Bier Letti) de Lages, Linden Bier (Treze Tílias), Lohn Bier (Lauro Müller), Chopp Gole (Videira), Big John (Descanso) e Cervejaria Faroeste (Brusque), além de diversas outras cervejarias que já passam a participar da Beer Hub. No mês de lançamento da Beer Hub, o primeiro box contém uma seleção de produtos de Treze Tílias, cidade fundada por imigrantes austríacos, no meio-oeste do estado, que além de ser uma cidade turística, com uma das melhores gastronomias de Santa Catarina, possui algumas das cervejas mais premiadas do Brasil. Para adquirir, acesse o link na imagem abaixo:   [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Solucionando problemas do pós-colheita, Grain Solution inova projetando mercados emergentes

[vc_row][vc_column][vc_column_text]As soluções desenvolvidas pela Grain Solution impressionam pela sutileza, e demonstram como ferramentas simples, mas bem pensadas, impactam positivamente em negócios em que os processos de inovação costumam ser lentos e pouco dinâmicos.    Gerar economia, num setor em que a competição pelo menor preço é acirrada, com margens extremamente baixas: essa é a estratégia de uma das mais criativas e promissoras startups que estão incubadas no Centro de Inovação do Orion Parque Tecnológico.  A Grain Solution surgiu da cabeça de dois jovens empreendedores: Roger Briskiewicz, engenheiro mecânico, e Nicolau Chupil, administrador. Ambos perceberam que o mercado do chamado pós-colheita de grãos ainda vive um atraso de anos, quando comparado com o impacto positivo da tecnologia no setor de plantação e colheita de grãos no país.  As soluções desenvolvidas pela Grain Solution impressionam pela sutileza, e demonstram como ferramentas simples, mas bem pensadas, impactam positivamente em negócios em que os processos de inovação costumam ser lentos e pouco dinâmicos.    Uma das ideias desenvolvidas é um centralizador de fluxo, que evita a sujeira, geração de pó e desperdício de material no carregamento e movimentação de grãos.  “O centralizador veio de uma ideia de fazermos um equipamento mais simples, estático, sem nenhum tipo de parte móvel. Conversamos e chegamos à conclusão que tínhamos que achar alguém para fazermos os testes, depois do produto já pronto. Não sabíamos se ele ia funcionar, da forma como imaginávamos. Então fizemos melhorias, fizemos as modificações, para chegar nesse equipamento que temos hoje, e conversamos com uma empresa parceira nossa, que no nosso caso funciona como se fosse um laboratório de testes de produtos”, comentou Roger, diretor de tecnologia da startup.  Caminhões com 30 toneladas geram em média 50 kg de perdas de grãos e finos voláteis, por carga. O equipamento desenvolvido – e já patenteado pela Grain Solution – é dinâmico e autossustentável, minimiza o desperdício e geração de pó no carregamento de grãos. Em outro ponto, e graças ao centralizador, aspectos econômicos, sociais e de meio-ambiente são uma grande vantagem para os utilizadores, já que eles reduzem a manutenção, não necessitam de ligações elétricas, hidráulicas ou pneumáticas e são muito mais baratas que soluções semelhantes internacionais. “Pegamos um produto já existente e promovemos uma série de modificações. O equipamento que temos hoje é dinâmico, que tem partes móveis e  correntes de sustentação. Fizemos um MVP (Produto Minimamente Viável, ou seja, um produto com o mínimo de recursos possíveis, desde que (em sua totalidade) mantenha sua função de solução ao problema para o qual foi criado) clássico, bem simples, o negócio mais fácil possível. Sem nenhum item de manutenção, bem prático, que não dê nenhum tipo de problema”, ressaltou Roger.      Roger comenta que as parcerias são fundamentais para a continuidade das ações, e desde o início elas foram fundamentais para concretizar os equipamentos criados.  “Conseguimos parcerias, para fazermos testes e depois projetarmos o produto. Felizmente deu tudo certo. Como era em outras cidade, voltamos para Lages, fizemos o projeto, desenhamos tudo aqui, nós mesmos fabricamos, cortamos as peças, e fizemos na churrasqueira da casa do Nicolau. Esse primeiro centralizador foi feito dessa forma, artesanalmente. Hoje podemos terceirizar toda a nossa produção, e graças a isso podemos projetar um crescimento muito bom. Às vezes se investe muito tempo para desenvolver uma cultivar que ofereça duas sacas a mais por hectare, mas na hora de secar, armazenar e expedir,  se perde uma saca, por exemplo. A agricultura às vezes está no 5.0 e o pós-colheita ainda está muito para trás”, finalizou.    Semáforo indicativo da operação Outra dor que chamou a atenção dos empreendedores foi como a expedição e os caminhoneiros realizam a carga dos caminhões nos serviços de beneficiamento de sementes. O procedimento é complicado, e exige atenção de todos os envolvidos.  Com sinaleira de carregamento criada pela Grain Solution,  o  processo de escoamento é mais seguro e fácil de fazer, solucionando dificuldades no momento em que o caminhão é enchido. Feita em luzes de LED, com durabilidade de 55 mil horas de uso, o equipamento é operado por controle remoto ou aplicativo para Android, ou iOS, e tem eficiência comprovada. O semáforo possui quatro cores de sinalização com legenda na parte inferior. “Quem mais nos auxilia nessa parte de leitura do problema é o pessoal da operação. Eles sabem muito das dificuldades. Se no local do trabalho tivesse algo bem claro mostrando que o caminhão tem que ir para frente, ou tem que recuar, ia se tornar muito mais seguro, porque a maior parte desses operadores ficam no alto de estruturas, e ficam se movimentando ali. Com o sinaleira que desenvolvemos, eles só precisam ficar com o controle remoto operando o semáforo, remotamente, mudando as cores, sem necessidade de gritar ou falar mais alto”, afirma Nicolau Hiroshi, diretor-comercial da Grain Solution.  Além desses dois, a empresa conta ainda com um exaustor de poço – equipamento para resolver problemas na manutenção em poços de elevador e túneis, realizando a exaustão de particulados finos voláteis em suspensão no ar e gases nocivos existentes no ambiente.  Aposta no futuro, com pensamento em gerar mais conhecimento  Sempre viajando para visitar clientes e prospectar novos mercados, os empreendedores lembram o quanto o mercado pode ser receptivo com as novidades existentes hoje no mercado. A expectativa, a partir de agora, é incrementar o portfólio com novas ideias de equipamentos que melhorem a vida do produtor no pós-colheita.  “Temos uma série de produtos voltados para a agroindústria, que vão seguir na mesma linha. São ideias como a rosca varredora de silo automática, além de vários equipamentos que vão seguir. Já temos quase 40 equipamentos instalados, e nós estamos conseguindo clientes muito bons. Temos atualmente equipamentos em SC, no RS e no MT, essa entrega é muito positiva”, afirmou Roger. Roger e Nicolau, empreendedores da Grain Solution Conheça mais sobre o centralizador de fluxo Conheça mais a Sinaleira de expedição https://www.youtube.com/watch?v=lvdA4XcR6wE[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Polo regional ACATE, Orion Parque Tecnológico desenvolve programa de apoio a profissionais de saúde da linha de frente do combate à Covid-19

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Programa faz parte da campanha estadual de enfrentamento à pandemia realizada pela ACATE em parceria com os polos regionais O Orion Parque Tecnológico de Lages, polo regional ACATE na serra catarinense, lançará a partir de 1º de junho o programa Cuide de Você, voltado para o apoio a profissionais que estão na linha de frente do combate à Covid-19. O projeto está sendo viabilizado por meio do subsídio arrecadado pela campanha estadual de enfrentamento à pandemia, promovido pela ACATE e realizado pelos polos regionais. Durante a campanha, o Orion Parque arrecadou R$ 11.100, que foram somados a uma doação de mesmo valor realizada pela ACATE. O programa Cuide de Você atuará no auxílio à minimização de consequências emocionais e psicológicas sofridas por profissionais da saúde que enfrentam rotinas exaustivas para cuidar de pacientes infectados. Na prática, o projeto disponibilizará uma equipe multiprofissional de voluntários das redes privada e pública que realizarão atividades de apoio psicológico, parapsicologia clínica, Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) e conversas virtuais. O programa conta com o apoio da ACATE e atenderá os profissionais que trabalham nas Redes de Atenção à Saúde, no Hospital Geral Tereza Ramos (HTR),  Hospital Infantil Seara do Bem (HISB), Hospital Nossa Senhora dos Prazeres (HNSP), SAMU e Secretaria Municipal da Saúde de Lages. Além do polo regional de Lages, a ACATE em Florianópolis apoia o projeto Aliança pela Vida, que realiza atendimentos a pacientes via telefone de forma gratuita e com a finalidade de evitar as lotações em hospitais da cidade. O polo regional Deatec de Chapecó e o polo NuTI/ACII de Itajaí realizaram doações a hospitais de suas regiões, que foram fundamentais para apoiar o combate à COVID-19. Na página criada para a divulgação da ação, é possível fazer o cadastro de Profissionais da Saúde, que tenham interesse em apoiar o Projeto disponibilizando voluntariamente seu trabalho, ou mesmo de pessoas que queiram receber apoio, sendo profissionais de saúde atuantes nas Redes de Atenção à Saúde de Lages. Com informações ACATE [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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