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O dia a dia das empresas é recheado de reuniões, demandas e agendas que tornam os dias curtos e corridos, por isso, ter uma rotina ágil pode otimizar o planejamento diário e garantir maior efetividade no trabalho. Pensando nesse desafio que as empresas enfrentam todos os dias, o Workchopp do mês de agosto trouxe como temática “Práticas Ágeis que otimizam o planejamento diário” com Osni Padilha.  Agente de mudanças na NDD Tech, empresa instalada no Orion Parque Tecnológico, Osni Padilha é formado em sistemas de informação, com certificação em Lean Six Sigma, práticas ágeis e Lean digital. Com mais de 10 anos de experiência na área de tecnologia, Osni iniciou sua carreira com atuação em capacitação de software livre na rede pública de ensino.  Ao longo de sua jornada profissional, Osni desenvolveu habilidades voltadas para gestão e treinamento de equipes, que hoje, na atuação como agente de mudanças, contribui para ajudar as equipes a otimizarem seus processos e habilidades interpessoais, por meio dos Métodos Ágeis e Lean, com foco no trabalho em equipe e melhoria contínua.  Ao longo do Workchopp, o que não faltou, além do clássico chopp que embala a noite de capacitação, foi a troca de experiências sobre a necessidade de otimização das práticas para o dia a dia dos empreendedores, além da introdução às práticas ágeis, apresentação de ferramentas para otimização e uma conversa sobre a aplicação das metodologias na prática, conforme a realidade de cada empreendedor.  “Não possuir uma prática ágil ou não seguir uma metodologia para tornar o planejamento mais ágil é um desafio para as empresas.O mercado está mais agressivo e os clientes estão exigindo cada vez mais qualidade nos serviços, exigindo tempo e agilidade não tem necessariamente a ver com tempo, quer dizer, é redução, entregar um produto de forma rápida e com qualidade e esse é um dos maiores desafios das empresas que acabam ficando para trás” comenta Osni. A aplicação das práticas ágeis depende das demandas e processos de cada empresa, conforme o desenho interno das funções e colaboradores. Para Osni, a melhor dica que pode se dar aos empreendedores é a importância de entender o problema “ apaixone-se pelo problema, ele vai te ajudar a ser melhor, a ter uma vida muito mais saudável e um trabalho muito mais tranquilo. Procure entender os problemas, enxergar os problemas e não correr deles”  Assessoria Orion Parque: Karol Kitabayashi | Rafael Peletti

“Em 2040 Lages será uma cidade ativa, positiva e inteligente, onde o forte senso de comunidade, confiança e governança territorial sustentam uma cultura de inovação responsável por impulsionar a qualidade de vida, a inclusão e a prosperidade, fazendo desta terra um lugar excepcional para se viver”. Está é a visão de futuro para Lages apresentada na noite desta terça feira, 30 de julho, no Centroserra Convention Center. Quase 400 pessoas conheceram a visão de futuro, missões e macrodesafios apresentados pelo programa Cidade inovadora com base em dados obtidos em 4 meses de trabalho, em entrevistas e workshops com a participação da sociedade. “Está foi uma das visões de futuro mais incríveis que a gente construiu ao longo da nossa jornada”, declarou Paulo Renato Ardenghi, executivo do programa Cidade Inovadora. As cidades que conseguem melhores resultados de qualidade de vida, de desempenho econômico, são as cidades onde o setor privado, o público, a sociedade civil e a academia estão trabalhando em sincronia, “quase que num movimento coreografado para alcançar uma visão de futuro que foi pensada e criada pela própria cidade e pelos próprios cidadãos”, falou Ardenghi. Para o coordenador do Fórum das Entidades Empresariais, Jeferson Rodrigo de Oliveira, este é um momento muito importante para Lages, “este projeto visa o desenvolvimento sustentável da região por meio da construção de um planejamento e execução de projetos que acelerem o processo de desenvolvimento de Lages e da Serra Catarinense”.  Para alcançar essa visão de futuro foram desenhadas quatro missões, que precisam ser realizadas para dar sustentabilidade para a visão. São elas: Os sete macrodesafios são: qualidade de vida e desenvolvimento social; transformação urbana, ambiente de negócios orientado para a inovação; modernização da gestão pública; integração territorial; geração, manutenção e atração de talentos; imagem da cidade e turismo.  Segundo Ardenghi, “o que vai fazer com que Lages avance vai ser a ação e a atitude de todos, para que a gente consiga superar esses macrodesafios. E tendo a visão de futuro, as missões e os macrodesafios nós vamos partir para projetos, porque essa metodologia está focada em acabativas e não em iniciativas”. As próximas etapas incluem a formação de uma mesa de trabalho composta por mais de 80 instituições que serão convidadas para colocar a mão na massa e fazer com que os projetos saiam do papel. A executiva do Pacto pela Aceleração Territorial, Raiane Macedo, apresentou a marca do Pacto que é formada por quatro letras P, representando o Pacto, compromisso firmado na noite de ontem, as pessoas e as quatro hélices que devem trabalhar juntas pelo desenvolvimento de Lages: as empresas, a academia, o governo e a sociedade civil.  A noite também foi marcada pelo comprometimento da sociedade com o Pacto pela Aceleração de Lages através da assinatura simbólica do Manifesto pela Aceleração Territorial apresentado e levado até o palco pelas mãos de crianças representando o futuro da cidade e o motivo de todos estarem reunidos, para construir uma Lages melhor para nós e para os futuros moradores. Ao final, houve a palestra “Aceleração territorial: superando desafios e prosperando em tempos de mudança” com Santiago Uribe, que está à frente da Oficina de Resiliência de Medellín, considerada a cidade mais inovadora do mundo em 2013. Ele deixou como dica não buscar projetos ou cidades perfeitas, pois não existem: “É como diz o velho ditado, é melhor feito do que perfeito.” Assessoria Orion Parque: Karol Kitabayashi | Rafael Peletti