Orion Parque

Inovação

VIA Estação Conhecimento mapeia habitats de inovação em Santa Catarina

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O estado de Santa Catarina tem sido reconhecido pelo seu caráter inovador já há algum tempo. Diversas iniciativas colaboram para o desenvolvimento do ecossistema de inovação catarinense e os ambientes de inovação contribuem para essa cultura. Nesse contexto, o grupo VIA mapeou cerca de 250 habitats de inovação em todo o estado. O que são habitats de inovação? Os chamados “habitats de inovação” são ambientes onde há estímulo ao compartilhamento de conhecimento e experiências criativas, infraestrutura adequada para empreender, além de networking e parcerias entre os usuários, os quais permitem minimizar os riscos e maximizar os resultados associados aos negócios inovadores. A cultura de inovação e empreendedorismo ganhou força com o movimento dos habitats de inovação. Eles aparecem como uma maneira de tirar ideias do papel e transformá-las em negócios rentáveis. Dessa maneira, esses espaços procuram unir talento, tecnologia, capital e conhecimento para acelerar o potencial empreendedor e inovador. As tipologias identificadas são: cidades, distritos, parques, centros de inovação, aceleradora, incubadora, pré-incubadora, coworking, núcleo de inovação tecnológica, ambiente maker, hubs e labs. Tipologias presentes no território de Santa Catarina Santa Catarina tem promovido inovação por meio da criação de políticas públicas de fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação. Além de lei de inovação própria , o estado possui a Política Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação, que prevê um direcionamento estratégico de governo, de instituições de ensino, pesquisa e extensão e de agentes econômicos e sociais. Nesse sentido, o foco da estratégia catarinense é o desenvolvimento de novas tecnologias e incorporação de inovações que possam contribuir de forma sustentável para melhoria da qualidade de vida dos habitantes do estado. Desse modo, os habitats de inovação são os espaços onde todo o conhecimento gerado pode ser compartilhado para que soluções sejam aplicadas no mercado gerando, assim, emprego e renda. Para tanto, o estado catarinense conta com  11 aceleradoras, 20 centros de inovação, 9 parques tecnológicos e científicos, 118 coworkings, 18 espaços maker, 22 pré-incubadoras, 27 incubadoras, 26 núcleos de inovação tecnológica e 1 distrito criativo. Habitats de inovação e o desenvolvimento regional No Brasil esses ambientes já são considerados em políticas públicas e no âmbito privado servem de apoio no processo de tomada de decisão tendo em vista fatores como localidade, talentos e investimento. O mapeamento dos habitats de inovação das mesorregiões de Santa Catarina – Oeste, Sul, Norte, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis – possibilita que o ecossistema se conheça e, sobretudo, facilita a conexão entre os ambientes bem como a adoção de estratégias pela tríplice hélice que é formada pelo governo, academia e setor privado. Um exemplo de iniciativa da tríplice hélice é a Rede Catarinense de Centros de Inovação . Tendo em vista que os objetivos do Centro de Inovação incluem desenvolvimento da região, cooperação entre pesquisadores e indústria, fornecimento de informações, treinamento técnico e gerencial e fortalecimento do desenvolvimento econômico regional por meio de uma rede de contatos regional e internacional para troca de informações e cooperação entre empresas, o ecossistema de inovação catarinense se mobilizou para a construção de 20 Centros de Inovação. Cada mesorregião conta com um ou mais Centros geridos com base na vocação de cada localidade. Atores do setor acadêmico, privado e público uniram esforços para fortalecer a inovação e o empreendedorismo para a promoção do desenvolvimento regional.  Esses espaços têm a capacidade de abrigar outros habitats de inovação como coworkings, incubadoras e pré-incubadoras. Quer saber mais sobre essa tipologia de habitat de inovação? Acesse a 10ª edição da VIA revista! Conhecendo os habitats de inovação de SC No mapa da VIA  além da localização dos habitats do estado catarinense, encontram-se também as principais informações sobre os ambientes. Caso conheça um habitat que não esteja no mapa entre em contato com o VIA! O estudo detalhado sobre as mesorregiões de SC estão sendo realizados e, atualmente, a região oeste e a de Florianópolis possuem e-books publicados que contextualizam a inovação e o empreendedorismo em cada local a partir de iniciativas regionais, municipais e em rede; legislação e caracterização dos habitats de inovação instalados. E Florianópolis também conta o Museu de Habitats virtual onde é possível visitar os habitats de inovação da cidade por meio de imagens internas dos ambientes em 360º. Além disso, o  Observatório VIA se dedica ao monitoramento sistemático dos habitats de inovação de Santa Catarina e a disseminação dos números gerados da atuação destes no ecossistema catarinense de inovação. O Orion Parque Tecnológico Inaugurado em 2016, o Orion Parque vem desempenhando papel tanto de Centro de Inovação, como de Parque Tecnológico, sendo o primeiro Centro a ser implantado fora de Florianópolis pela Rede Catarinense de Centros de Inovação. Inserido numa das regiões com um dos mais baixos índices de desenvolvimento humano do estado, em Lages, a atuação do local tem sido essencial e estratégica para dinamizar os valores na região de mudança de mentalidade, criando potencial em diversos outros aspectos que não aqueles diretamente envolvidos com o ecossistema de inovação. Futuro dos ambientes inovadores A colaboração e a cooperação tem se tornado cada vez mais evidentes com a prática da inovação aberta nesses espaços. Além disso, a adoção de novas formas de trabalho devido à pandemia do Coronavírus conformou um arranjo digital que possibilita mais parcerias sem limitação ao espaço físico. Outro ponto latente aos habitats de inovação é a valorização da indústria criativa e a importância do engajamento da comunidade em prol de uma causa. Como exemplo disso, podemos citar o Distrito Criativo de Florianópolis. Com informações VIA-UFSC.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Orion Week – #dia 6 – Painéis e palestras sobre o desenvolvimento do ecossistema de inovação e RCCI, lançamentos e muito mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O último dia do Orion Week – evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e tem todas as transmissões no You Tube do Orion Parque – foi hoje, com uma série de nove painéis e palestras que trataram de tópicos como: \”Leis de Inovação\”, \”Ativação de Ecossistemas\”, \”Habitats de Inovação\”, \”Formatos jurídicos das instituições Gestoras\”, \”Gestão de equipes nos Habitats de Inovação\”, \”Operação e sustentabilidade financeira dos Centros de Inovação\”, \”Programas de apoio às empresas e formas de incubação\”, \”Fomento ao Empreendedorismo Universitário\” e “Desenvolvimento de comunidades e Give First\”.  O evento foi uma realização da Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina e Fapesc, com apoio da Turma da Árvore, AT Plus Telecom, ACATE, Rede Catarinense de Centros de Inovação e ImagemTV. Em seis dias de evento, foram no total mais de 31 horas de conteúdo, mais de 60 painelistas de 15 cidades diferentes e mais de 1.500 visualização no You Tube do Orion Parque. Abrindo o dia, foi o momento de falar sobre “Leis de Inovação”, com a participação do presidente da Câmara de Vereadores de Lages, vereador Gerson Omar dos Santos, vereador Jean Pierre, autor da lei de criação do Orion Parque, Milena M. Corrêa T. Veiga, da Rede de Inovação de Florianópolis, Giana Silva, coordenadora do Inova Contestado, e Marcus Rocha, CEO da 2Grow Habitat de Inovação. Marisa Freitag, do Instituto Orion, conduziu os trabalhos. As leis de Inovação são os instrumentos jurídicos pelos quais os entes públicos, como municípios, têm buscado a criação e fortalecimento de seu sistema de ciência, tecnologia e inovação. Até 2019, já eram quase 50 municípios com lei de inovação própria. Essas leis, muitas vezes, se equiparam às leis estaduais e federais sobre o tema. Já são mais de 22 estados e o Distrito Federal as unidades da federação que contam com Lei de Inovação própria.  Marcus, que atuou até fevereiro desse ano na superintendência de Ciência, Tecnologia e Inovação da prefeitura de Florianópolis, comentou sobre os desafios que a implantação dessas leis nas cidades. \”Quando tive o cargo de gerente de estado, buscamos finalizar nossa lei de inovação, a nível estadual. Isso é fundamental. Em 2015 houve mudança na legislação, falando em inovação, e isso é muito novo. Existe uma dificuldade orçamentaria dos municípios. Por mais que haja tantos mil ou milhares de reais que precisam vir daquele recurso, era muito difícil, até por que é muito irregular a vinda de recursos, normalmente\” Milena, a Milly, da Rede de Inovação de Florianópolis, lembrou o papel das APIs – arranjos promotores da inovação. \”O retorno que estamos tendo para a cidade, pelos APIs (Arranjo Promotor da Inovação), baseado nos Arranjos Produtivos Locais (APLs), que são aglomerações de empresas e empreendimentos, localizados em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva, algum tipo de governança e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais. A responsabilidade do API é trabalhar ecossistemicamente para construir bons projetos. Em Florianópolis temos 4 APIs\”, lembrou ela.  Outra temática desenvolvida no dia foi “Ativação de Ecossistemas”, com Gabriel de Borba Neto, Gestor de Inovação na ACIRS Associação Empresarial de Rio do Sul, Luiza Pedroso, Analista de Gestão da Inovação do sistema Ailos, Cárlei Nunes, coordenadora do programa na Future Females, Clarissa Stefani Teixeira, da VIA-UFSC, além de Leandro Hupalo, professor e coordenador de curso do Senac Videira, envolvido com o ecossistema da cidade, e Claiton Camargo, diretor-executivo do Orion Parque.  Identificar as necessidade e potencialidades do ecossistema de inovação local é fundamental para a completa inserção dos atores em seus contextos. Ressalta-se que somente após a ativação de um ecossistema de inovação local é possível identificar como se dá a interação entre os atores, suas ações realizadas pelo ecossistema e definição do papel de seus habitats. Graças a esses dados colhidos, é possível identificar as necessidades e potencialidades do ecossistema de inovação local. Clarissa comentou o papel da da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) enquanto viabilizadora da ativação da inovação na região litorânea. Já em Videira, Leandro comentou sobre qual foi a realidade de lá. \”Videira é uma cidade pequena, e de certa maneira também esse envolvimento começou com universidades, com ações do Sistema S, aos poucos pessoas  descobrem esse potencial, trazem problemas bons pra gente tentar resolver. Videira tem uma realidade muito parecida com municípios menores, e eles precisam ver que ativar o ecossistema faz sentido\”, garantiu. Assunto correlacionado, os Habitats de Inovação também esteve presente no dia, na palestra de Clarissa Stefani Teixeira, da VIA-UFSC, que veio na sequência.  Pós-Doutora e Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina., Clarissa é professora do Departamento de Engenharia do Conhecimento (EGC) da Universidade Federal de Santa Catarina e líder do Grupo VIA Estação Conhecimento com foco em habitats de inovação e empreendedorismo, além de professora no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (Mestrado e Doutorado) e no Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (PROFNIT), também da UFSC. Além de Clarissa, participaram também Raul Capistrano e Marisa Freitag, do Instituto Orion, Giana Silva, do Inova Contestado e Udo Schroeder, presidente do conselho de administração na Instituto Gene, de Blumenau. São exemplos de habitats de inovação: Parques (Científicos, Tecnológicos, Científicos e Tecnológicos, de Inovação e de Pesquisa), Centros de Inovação, Pré-incubadoras, Incubadoras, Aceleradoras, Coworkings e laboratórios de prototipagem, como Cocreation e Fablabs, além de Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs).  Na palestra, seguida de um debate, Clarissa apresentou os diferentes tipos de hábitats. \”São muitos os benefícios para todo mundo. Os habitats de inovação vão impactar todo mundo, não só aqueles que são empreendedores. É um espaço para quem quiser ser e mentor, investidor, consultor, empreendedor, ou mesmo um simples usuário\”, lembrou. \”O cidadão sempre é o mais beneficiado. A tecnologia é meio, e não é fim. Porque quando discutimos isso, temos que ver como indicador o impacto disso na população. Como que gente trata isso sem olhar o cidadão? Temos que ver ele. Tipologias de habitats de inovação

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Com evento estadual, Orion Week fomenta e desperta o ecossistema de inovação na região

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Em seis dias de evento, Orion Week engaja a comunidade promovendo o ecossistema de inovação na região serrana, em palestras, painéis temáticos e um Demoday, com apresentação de algumas startups do Orion para potenciais investidores. Com a proposta de articular mais ainda o ecossistema regional, promovendo o desenvolvimento da Serra catarinense e buscando ser ponto de referência em inovação e conexão para o pensamento inovador, reconhecido e integrado com a comunidade, o Orion Parque Tecnológico completa neste dia 24 de junho de 2021 cinco anos da inauguração do Centro de Inovação de Lages – Luiz Henrique da Silveira. Em 2021, na comemoração do quinquênio, o Parque Tecnológico promove o Orion Week, com o objetivo de desenvolver um evento referência no estado de Santa Catarina quando se fala em inovação de Centros e Parque Tecnológicos, promovendo o ecossistema regional. O evento será totalmente on-line, com transmissão ao vivo no  YouTube do Orion Parque, trazendo muito conteúdo em palestras, painéis temáticos e um Demoday, com apresentação de algumas startups do Orion para potenciais investidores. Queremos incentivar a integração de gestores dos Centros de Inovação, profissionais, empreendedores, agentes públicos e comunidade, encurtando as distâncias para impulsionar o compartilhamento de informações e conhecimento científico, desenvolvendo cada vez mais os habitats de inovação e, consequentemente, a economia de cada região. A expectativa, além de construir ambiente de reconhecimento das ações realizadas pelo Orion em cinco anos de atividades, e de projeção dos próximos anos enquanto polo regional e habitat promotor de inovação regional, é fortalecer ainda mais o Orion Parque – polo precursor da Rede Catarinense de Centro de Inovação – no âmbito estadual, e também polo regional da ACATE. \”Nossa proposta com o Orion Week é integrar o ecossistema de inovação e empreendedorismo do estado, colocando em pauta temas que são importantes para a toda a rede de centros de inovação, para os empreendedores, founders, acadêmicos e pesquisadores, além, é claro, de marcar os cinco anos de operação do Orion.\” comenta Raiane Macedo, Consultora de Inovação FAPESC no Orion Parque. Um dos grandes objetivos é difundir e democratizar as boas práticas da gestão operacional e gestão do conhecimento dos Centros de inovação, das Redes e do Ecossistema de Inovação, estimulando as atividades de desenvolvimento e articulação e governança, incentivando a integração de gestores dos centros de inovação, profissionais, empreendedores e agentes públicos e das experiências produzidas, dessa forma encurtando as distâncias e promovendo o compartilhamento de informações, conhecimento científico e desenvolvimento de habitats de inovação. O evento oportunizará a participação de acadêmicos, empresários, entidades governamentais e da comunidade, de forma a abranger o máximo possível de atores envolvidos no ecossistema e com potencial empreendedor e de inovação. Desde já contamos com o prestígio e colaboração de demais entidades promotoras do ecossistema de inovação da região, como universidades, Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE), Rede Catarinense de Centros de Inovação, Secretaria de Estado da  Prefeitura e para que juntos alcancemos um grande impacto no Ecossistema como um todo. O Orion Week é uma realização da Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina e Fapesc, com apoio de Turma da Árvore, AT Plus Telecom, ACATE, Rede Catarinense de Centros de Inovação e ImagemTV. Inscreva-se no site do evento: plid.in/orionweek Confira a programação: [/vc_column_text][vc_column_text][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Regional Serrana debate o ecossistema de CTI na VI CECTI

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Atores do ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) da serra catarinense estiveram reunidos, on-line, na manhã desta quinta-feira, dia 8, na etapa Regional Serrana da VI Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CECTI). Os principais desafios elencados serão apresentados em maio, na etapa dos encontros para devolutivas; a equipe do Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira, do Orion Parque, é o host do evento. “Queremos ter essa percepção do ecossistema para podermos desenvolver de forma mais assertiva o Estado de Santa Catarina”, destaca o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), Fábio Zabot Holthausen. “Faço aqui um agradecimento especial à Rede Catarinense de Centros de Inovação e a todos que estão dedicando seus tempos para participar dos Grupos de Trabalho e contribuir para a construção de um Estado mais inovador”, acrescenta o presidente. O diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fapesc, Amauri Bogo, reforçou o agradecimento a todos que estão contribuindo para a realização do importante documento que será gerado através da VI CECTI. “São pessoas que voluntariamente vão contribuir com a sua intelectualidade, com o seu conhecimento técnico, para gerar o mapa estratégico do ecossistema de CTI em Santa Catarina”, reforçou Bogo. As etapas regionais serão organizadas de forma on-line em dois momentos: um em abril, quando coletadas as percepções dos atores do ecossistema de CTI de Santa Catarina; já em maio serão apresentados os resultados da etapa anterior. Os GTs da Regional Serrana voltam a se reunir em 13 de maio de 2021 para a reunião de devolutivas. Saiba mais sobre a conferência A VI Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação é organizada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) com apoio do Programa Tecnova e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Rede Catarinense de Centros de Inovação. A metodologia aplicada é do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGEGC/UFSC). A abertura foi realizada em 25 de fevereiro e o encerramento será em 10 de junho. Entre esses encontros, ocorrem as etapas regionais, que são realizadas na Grande Florianópolis, Serra, Sul, Oeste e Meio Oeste, Norte e Planalto Norte e Vale e Alto Vale do Itajaí. Confira os vídeos com a abertura e o encerramento da primeira ação da etapa regional:   Com informações FAPESC[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Semana da Inovação traz palestras e eventos temáticos de empreendedorismo e inovação

Evento organizado pelo Orion Parque; Semana municipal de inovação entrou no calendário de eventos no ano passado A partir do dia 19 até 23 de outubro, durante a Semana da Inovação, o Orion Parque lhe convida a participar de uma semana toda repleta de aprendizados e vivências com temáticas de inovação, contando com palestras, eventos e muita interatividade.  A série de 15 eventos e webinars, totalmente gratuitos e online, incluem atividades como Workshop Captação de demandas com entidades, com o pessoal do Gênesis – Escritório de Projetos e impactos imediatos da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), além de Painéis sobre Governança dos Centros de Inovação, Cultura Empreendedora; Criatividade, Design e Inovação e eleições e fake news, pra citar apenas algumas iniciativas. “Embora todo o ano a gente saiba que tem a Semana Nacional de Inovação, ano passado foi promulgado uma Lei em Lages, e isso nos provocou a fazer uma ação que envolvesse as instituições de ensino, e um programa, onde não fosse a semana de inovação do Orion, mas sim a Semana de Inovação que está sendo organizada pelo Orion e todo mundo que for parceiro pode divulgar as ações dentro desse grande evento”, comenta o diretor-executivo do Orion Parque, Claiton Camargo.  Instituído com base na Lei Nº 4.363, aprovada pela Câmara de Vereadores e sancionada pelo prefeito municipal, em outubro de 2019 – a partir de um projeto de lei de autoria do vereador Jean Pierre – , a Semana Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de Lages prevê a realização de “atividades e eventos nas áreas de ciência, tecnologia e inovação, viabilizando a participação de entidades, empresas e expoentes do âmbito local, com o objetivo de apresentar novidades, produtos, tendências e ideias, estimulando a divulgação e o fomento ao empreendedorismo”. Acesse o site do Orion, com página especial sobre a Semana da Inovação, confira a programação completa, inscreva-se e participe você também. #eusouorion #semanadainovação #tecnologia #empreendedorismo #inovação #FAPESC #FAPESC.SC #FapescéSDE #SDEGOVSC #GOVERNOSC #Fapesc.gov

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Em parceria com a Prefeitura de Lages, Orion Parque disponibiliza espaços dentro do Centro de Inovação para comunidade empreendedora

Os espaços dentro do Orion Parque Tecnológico estão abertos para a comunidade empreendedora. A ação faz parte do programa de apoio e reestruturação de pequenos negócios locais do Orion Parque Tecnológico em parceria com a Prefeitura de Lages.  O empreendedor terá acesso às salas do Orion Parque sem se preocupar com o custo de água, energia, internet, fornecimento de notebooks (conforme disponibilidade), serviço de recepção e sala de espera.   A iniciativa tem por objetivo dar apoio para a reconstrução de pequenos negócios locais, visando auxiliar na retomada econômica causada pela crise da COVID-19, permitindo que os pequenos negócios utilizem a estrutura física do Centro de Inovação conforme a disponibilidade.  Segundo o diretor executivo do Orion Parque, Claiton Camargo, essa é uma atitude que o Orion está tomando para auxiliar a sociedade, usando a competência e a estrutura que o Parque Tecnológico tem para auxiliar a cidade nesse momento. “Como exemplo podemos falar da disponibilização do coworking público e dos espaços físicos dentro do Centro de Inovação, medidas que são importantes para empreendimentos que tinham dificuldade de se vincular ao Orion tradicionalmente por não terem um aspecto tão ligado à inovação. Estamos estendendo a parceria que já temos com o município, que é dona do espaço público onde é instalado o Parque Tecnológico”. Além disso, quem utilizar a sala terá acesso à metodologia de acompanhamento já desenvolvida em parceria com a Prefeitura, subsídio para o custo de manutenção do espaço físico, disponibilização de pontos recorrentes do coworking e acesso ao programa de aceleração do Orion Parque para pequenos negócios e MEI’s.  Quem busca utilizar o coworking, pode cadastrar-se no link: Coworking do Orion Como se inscrever Primeiramente, deve-se ler atentamente o edital, disponível em: https://plid.in/Edital-Espacos-Orion. A inscrição deve ser realizada em: https://plid.in/inscricaoespacosorion. O retorno da  solicitação será por e-mail. Depois do preenchimento do formulário a equipe responsável irá analisar situação e fazer o direcionamento de qual espaço é viável para o negócio. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: contato@orionparque.com e pelo telefone/Whatsapp (49) 3099 – 9408. Assessoria de comunicação Orion Parque

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Startup criada na UDESC Lages, incubada no Orion, conduz pesquisas para detecção do novo coronavírus

A startup Scienco Biotech, criada dentro do ambiente de inovação do Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Lages, e residente no Centro de Inovação do Orion Parque Tecnológico, foi contemplada no Edital de Inovação para a Indústria, do Senai, na categoria \”Missão contra Covid-19\”, que visa gerar soluções de impacto contra os problemas causados pela pandemia do novo coronavírus. O projeto é coordenado pela professora Maria de Lourdes Magalhães e consiste no desenvolvimento de formulações sinalizadoras para a detecção do novo coronavírus. Os experimentos serão realizados no Laboratório de Bioquímica da Udesc Lages. Os pesquisadores pretendem desenvolver aptâmeros e peptídeos para detecção do vírus, o que contribuirá, especialmente, com laboratórios no diagnóstico da doença. A ideia é usar as formulações para criar um dispositivo que detecte o vírus em superfícies. Outras etapas serão executadas nas universidades parceiras do projeto, que conta com uma equipe formada por especialistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e Institutos Senai de Inovação do Rio de Janeiro. Além de pesquisadores brasileiros, a equipe conta com a parceria de pesquisadores norte-americanos, especialistas no desenvolvimento de aptâmeros, que é a tecnologia que será usada no desenvolvimento do projeto. Os primeiros resultados devem ser divulgados dentro de três meses. De acordo com Maria de Lourdes, o aporte financeiro do edital permite a mobilização de muitos centros de pesquisa para agir com rapidez. \”Todos os resultados gerados serão disponibilizados para toda comunidade, de forma que as inovações possam ser aplicadas de maneira rápida e eficiente\”, afirma a pesquisadora. \”Cada laboratório irá fazer uma parte do projeto. O Instituto Senai de Inovação Química Verde, no Rio de Janeiro, irá coordenar todas as ações. Aqui em Lages faremos o desenvolvimento de peptídeos e aptâmeros de RNA\”, completou. Esta é a segunda fase do edital, que contemplou nove projetos em todo o País na categoria \”Missão contra Covid-19\”, com aporte financeiro de R$ 20 milhões. O resultado foi divulgado na última terça-feira, 07/04. A primeira fase, divulgada em março, já havia contemplado outros seis projetos. Saiba mais sobre o edital de Inovação para Indústria SENAI O Edital de Inovação para a Indústria financia o desenvolvimento de produtos, processos ou serviços inovadores, com o objetivo de aumentar a produtividade e a competitividade da indústria brasileira, além de promover a otimização da segurança e saúde na indústria. No categoria, o edital propõe soluções de impacto contra os problemas gerados pela pandemia do novo coronavírus. Os projetos serão financiados pelo SENAI e pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Os projetos devem estar focados em soluções para prevenção, diagnóstico e combate da COVID-19. Conheça mais sobre a Scienco Biotech Empresa residente no Orion Parque, a Scienco possui setor de pesquisa e desenvolvimento que executa diversos projetos de pesquisa para criação de insumos de diagnósticos, que atualmente são produzidos com alto custo em diversos países como Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra. A Scienco é focada no desenvolvimento de métodos cromatográficos de purificação de anticorpos humanos e diversas espécies animais, criando metodologias capazes de purificar Imunoglobulina G (IgG) com características superiores às tecnologias atuais, além de ser a única empresa com tecnologia de purificação de anticorpos de aves (IgY). Além disso, a Scienco é a única empresa nacional que produz reagentes de imunoensaios como TMB (tetrametilbenzidina), pronto para uso para a indústria de diagnóstico in vitro. Com informações: Assessoria de Comunicação da Udesc LagesJornalista: Tatiane Rosa Machado da SilvaFotos: Experimentos serão realizados no Laboratório de Bioquímica da Udesc Lages – Foto: Ascom/Udesc LagesMais detalhes: https://plid.in/FpABk

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Governo do Estado premia iniciativas inovadoras de Santa Catarina; empreendedora Orion Parque é uma das premiadas

Maior premiação da inovação no estado, as 11 categorias do Prêmio Inovação Catarinense – Professor Caspar Erich Stemmer distingue aspectos como Inovação de Impacto Socioambiental, TCC Inovador, Professor e Jovem inovadores Dispositivo de segurança para evitar afogamentos em piscinas, aplicativos desenvolvidos em escolas públicas e pele humana in vitro. Essas foram algumas das soluções inovadoras reconhecidas na quarta-feira, 19/02, pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc) no Prêmio Inovação Catarinense – Professor Caspar Erich Stemmer. A entrega dos troféus ocorreu no auditório da Acate, em Florianópolis, com a presença no governador Carlos Moisés. Com 124 projetos e 30 finalistas em 11 categorias, a premiação homenageia projetos e serviços que impulsionam a inovação no estado. O governador destacou que o prêmio, que é promovido pela Fapesc desde 2008, é uma forma de estimular boas iniciativas. “O objetivo é trazer solução em todas as áreas e diminuir o sofrimento das pessoas. O Governo do Estado também tem esse tom de trabalhar com inovação e estamos conseguindo avançar em diversas áreas, como o Governo sem Papel”, reforçou. O presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, acrescentou que a premiação englobou vencedores de diversas regiões do estado. “Essas pessoas fazem e transformam nosso Estado no que ele é: um estado inovador, um estado empreendedor. Ficamos muito satisfeitos com todas as categorias premiadas e com os participantes, pessoas e empresas que mostraram que a inovação está no DNA de Santa Catarina”, afirmou. Além de entidades privadas e pesquisadores, órgãos públicos também foram reconhecidos. A Defesa Civil de Santa Catarina, por exemplo, foi a vencedora na categoria Governo Inovador com o Centro Integrado de Gerenciamento de Risco e Desastres. “Passamos a ter uma resposta muito mais rápida a desastres. É um projeto moderno e inovador. É muito importante para nós, como um órgão publico, estar dentro desse prêmio que envolve entidades privadas e outros projetos”, afirma o diretor de Gestão de Capacitação e Educação da Defesa Civil, Alexandre Corrêa Dutra. A farmacêutica e professora da Udesc de Lages Maria de Lourdes Borba Magalhães também foi uma das premiadas da noite. Segunda colocada na categoria Agente de Inovação, ela conta que criou uma startup que está incubada no Orion Parque Tecnológico em Lages, a Scienco Biotech. “O reconhecimento é muito importante. Existem várias políticas públicas que auxiliam, mas esse prêmio reconhece o trabalho no final do processo”, pontuou. E esses exemplos servem de inspiração para os pesquisadores que ainda estão no início desta trajetória, como é o caso de Gustavan Henrique Fainello Pavão, de 15 anos, que ganhou o segundo lugar na categoria Jovem Inovador. O estudante da Escola de Educação Básica Antônio Morandini, em Chapecó, desenvolveu um fone que, por meio da vibração, permite que a pessoa com alguma deficiência ou surda possa escutar. A meta agora é avançar. “Estou muito feliz com o prêmio de hoje e o plano agora é melhorar a solução”, projetou. Participaram da cerimônia secretários de Estado, autoridades e profissionais do ecossistema de inovação. Conheça mais sobre a Scienco e a empreendedora premiada, Prof. Maria Magalhães Empresa residente no Orion Parque, a Scienco possui setor de pesquisa e desenvolvimento que executa diversos projetos de pesquisa para criação de insumos de diagnósticos, que atualmente são produzidos com alto custo em diversos países como Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra. A Scienco é focada no desenvolvimento de métodos cromatográficos de purificação de anticorpos humanos e diversas espécies animais, criando metodologias capazes de purificar Imunoglobulina G (IgG) com características superiores às tecnologias atuais, além de sermos a única empresa com tecnologia de purificação de anticorpos de aves (IgY). Além disso, a Scienco é a única empresa nacional que produz reagentes de imunoensaios como TMB pronto para uso para a indústria de diagnóstico in vitro. Sócia-proprietária da Scienco, a professora do CAV-UDESC Maria de Lourdes Borba Magalhães coordena o programa de extensão \”Educação, Inovação e Empreendedorismo\”. Maria também foi eleita Líder em Saúde Humana da Região Sul do Brasil, pela Associação Nacional de Empresas de Biotecnologia (Anbiotec), para trabalhar no engajamento de pessoas e instituições em inovação. Ela comentou a alegria e satisfação em receber a distinção: \”Sou apaixonada por Ciência, Tecnologia e Inovação. Sinto uma grande satisfação em me dedicar a solucionar problemas usando meu conhecimento científico. Apesar de me envolver em todas as ações de inovação por amor ao que faço, receber um reconhecimento institucional de um órgão como a Fapesc tem muito peso pra mim, faz uma diferença muito grande. Esse tipo de reconhecimento profissional nos enche de garra e dedicação. Por isso, esse prêmio está tendo um impacto importante na minha vida profissional\” Sobre o prêmio Esta edição do Prêmio Inovação Catarinense teve 124 projetos inscritos em 11 categorias, vindos de empresas privadas, órgãos públicos e, especialmente, de setores da educação, que estão formando novas gerações de pesquisadores e empreendedores. Há também entre os finalistas jovens talentos de escolas públicas que usam a tecnologia e a inovação para buscar soluções nas áreas sociais e ambientais. Confira a lista dos homenageados no Prêmio Inovação Catarinense: Inovação de Impacto Socioambiental 1º lugar: Ciser – Reaproveitamento de óleo de Têmpera (Joinville) 2º lugar: Candiroo Soluções Sustentáveis (Joaçaba) 3º lugar: Acqua Logic (Joinville) Inovação em Processo ou Serviço 1º lugar: Voltbras – Gerenciamento de eletropostos para inspirar pessoas a dirigirem veículos elétricos (Florianópolis) 2º lugar: Prix Tech Software – PrixNeuron (Luzerna) Inovação em Produto 1º lugar: Biocelltis Biotecnologia – Pele Humana In Vitro (Florianópolis) 2º lugar: Nanoscoping – Zoluções em Nanotecnologia (Florianópolis) 3º lugar: Sienge Go – Softplan (Florianópolis) ICT Inovadora 1º lugar: Instituto Ânima Sociesc – Transformar a Educação do País (Joinville) 2º lugar: Sinova – UFSC – Startup Mentoring 2019 (Florianópolis) 3º lugar: Unochapecó (Chapecó) Inventor Independente 1º lugar: Sebastião Luiz Vieira – Safety Box Dispositivo de Segurança para Piscinas de Uso Residencial ou coletivo para evitar a morte por afogamentos (Blumenau) 2º lugar: Rafael Bach – Piscina Vórtex (Imbituba) 3º lugar: Sonia Regina de Castro – Armadura Tubular (São Pedro de Alcântara) TCC Inovador 1° lugar: Pedro Henrique

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Orion Review lembra conquistas do Parque Tecnológico em 2018

A noite de segunda-feira (10/12) foi muito especial para o Orion Parque. Representantes da imprensa, do poder público, residentes de empresas incubadas no Centro de Inovação, além de outros convidados vieram prestigiar um dos últimos eventos no ano no nosso Parque Tecnológico. Reveja aqui os números apresentados pela equipe. No mesmo dia também foi lançado o livro \”Lideranças em Parques Científicos e Tecnológicos – o caso de Santa Catarina e suas similitudes com a Catalunha\”, do ex-presidente do Conselho Administrativo do Orion Parque, Roberto Amaral. Foram grandes as conquistas e resultados ao longo do último ano. De outubro de 2017 até agora, o Centro de Inovação aumentou de quatro para 27 o número de empresas residentes – um crescimento de mais de 500% no período. Um dos principais caminhos abertos no último ano, que está consolidando o único parque tecnológico da região, foi o OrionLab. A iniciativa se trata de um programa de pré-incubação com o objetivo de estimular o desenvolvimento de novas ideias e negócios inovadores. A ideia é dar oportunidade para que essas ideias ou negócios possam crescer de forma contínua, melhorando os aspectos tecnológicos e financeiros desses projetos com a finalidade de fazer um produto ou serviço que se adapte ao mercado. As inscrições para o OrionLab podem ser feitas por pessoas físicas ou jurídicas, e estão abertas todo o ano.  Os benefícios do OrionLab incluem: Espaço físico, individual ou compartilhado; Mentorias; Capacitações; Participação em eventos; Networking; Apoio à integração entre universidades e entidades públicas; Aproximação com entidades financiadoras e investidores, Juntamente com estes benefícios, os projetos selecionados pelo programa ainda recebem serviços integrados como espaços coletivos do Centro de Inovação, recepção, internet, segurança eletrônica e limpeza das áreas de uso comum. Claiton Camargo, diretor-executivo do Orion, comenta sobre essa forma de ingresso no Parque: “A inscrição para participar pode ser realizada por pessoas físicas ou jurídicas, sem custo, a qualquer momento. Se o projeto for aprovado, além dos benefícios, o OrionLab possibilita que os empreendedores recebam subsídios para custear sua permanência no programa, permitindo que empresas recebam todos os serviços por valores de R$ 150 a R$ 350 reais, em média. Isso é possível é graças a captação de recursos que o Orion Parque busca, para manter os programas sempre ativos. O OrionLab recebe recursos da FAPESC, que são utilizados na manter as mentorias e profissionais que prestam serviços para o desenvolvimento dos projetos participantes do programa. Além de aumentar o número de novas empresas, o Orion Parque trabalha ativamente para fortalecer o ecossistema de inovação na região, apoiando projetos e novas ideias, fomentando o empreendedorismo e o networking, com a meta de consolidar um legítimo desenvolvimento econômico regional endógeno, que leve em conta a estrutura e os fatores próprios da região serrana. “O OrionLab foi um acerto para o ecossistema, pois foi desenvolvido para atender a demanda e a realidade dos projetos de inovação da região. Grande parte dos projetos que recebíamos não tinham maturidade para entrar direto na Incubadora. Dissemos não para muitos empreendedores até a criação do programa, e tínhamos espaços desocupados no prédio. Isso nos fez repensar e entendemos que necessitávamos adequar o Centro de Inovação à realidade e principalmente à necessidade do território. O resultado disso foi a criação do OrionLab, e hoje estamos com o prédio cheio de empresas com grande potencial de crescimento, o que nos leva acreditar que estamos no caminho certo”, observa Claiton. A instalação dessas novas empresas, potencializou um crescimento do fluxo de investimentos para o setor de startups na região como nunca antes. Onze empresas da Serra Catarinense receberão aporte de recursos na casa de R$ 100 mil durante 12 meses. Nove delas estão sediadas no Orion Parque. Além disso, duas das cinco empresas selecionadas pelo segundo ciclo de aceleração da Spin Capital, de Jaraguá do Sul, são do Orion Parque, sendo uma delas residente e outra virtual. Outra boa notícia foi a aprovação, pelo edital de inovação da Confederação Nacional da Industria, de quatro empresas da Serra. Cada uma recebeu aporte de investimento no valor de R$ 400 mil. “Eu acredito que investir no empreendedorismo e inovação é o caminho para o desenvolvimento econômico de Lages e da Serra, e vejo que nestes dois últimos anos muitas pessoas começam a acreditar também. O Centro de inovação no Orion Parque foi criticado no início, muitos apostaram que seria um elefante branco e que não teríamos empreendedores com projetos para preencher o prédio. Mas os resultados mostram que em menos de três anos estamos devolvendo à comunidade o investimento feito, pois já estamos com 89% de ocupação do prédio”, analisa Claiton. “Em 2018, somente as empresas residentes, já faturaram mais de R$1.8 milhões, e arrecadaram mais de R$ 250 mil para o município. Elas captaram mais de R$ 1.9 milhões para pesquisa e desenvolvimento em inovação, em diversas fontes e investiram mais de R$ 650 mil para o desenvolvimento de suas pesquisas. Hoje mais de 100 pessoas estão trabalhando no Centro de Inovação, e circulam muito mais, pois muitos eventos são realizados semanalmente. A média salarial dos funcionários das empresas residente é cerca de R$ 2 mil e 75% destes tem nível superior, sendo uma média acima da cidade e região”, ressaltou o diretor. Inovação em diversas frentes O CHIMAtalks é uma roda de conversa que a cada 15 dias discute temáticas relacionadas à inovação e o empreendedorismo, já se tornou sucesso de público nas nossas redes socias. Transmitido através do Facebook, e com patrocínio da Erva Mate Bela Vista e Cerumar, desde meados de julho já foram 10 edições debatendo ações impactam no desenvolvimento da comunidade, principalmente em aspectos da cultura empreendedora. O último evento da temporada será dia 11/12. Outra mobilização de calibre que o Orion está encampando regionalmente é o Dazideia. Trata-se de uma iniciativa que promove o compartilhamento de negócios inovadores e conexões no mercado de empreendedorismo e inovação, proporcionando aos pitchers (aqueles que apresentam) e aos entusiastas (aqueles que apostam um dinheiro fictício nos negócios apresentados) a oportunidade de validar, divulgar

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Encontro reúne mulheres de coragem

Com o propósito de disseminar os direitos, deveres e, principalmente, empoderamento feminino, um grupo de mulheres se reuniu no último sábado, 24, no Centro Cultural do Sesc para a última edição de 2018 do Mulheres Connect, evento esse, idealizado pelo Orion Parque Tecnológico. A cada edição, o número de mulheres que se sentem motivadas a vestir a camisa e lutar pela causa é maior. Nesta roda de conversa, cada uma com sua peculiaridade consegue disseminar o que viveu e a forma que encontrou para não permitir que as agressões de todos os gêneros continuassem. Outras, simplesmente no seu cantinho, ouviram atentas todas as informações. Dentre os temas abordados, estão: – Panorama da violência contra a mulher em Lages – como resolver essa chaga? – Saúde emocional, danos psicológicos e ajuda à Mulher Participaram do encontro, profissionais de diversas áreas, dentre elas, médicas, psicólogas, responsáveis pelo departamento da Delegacia da Mulher, líderes de entidades, entre outros . Um momento para fomentar o networking. “Foi um evento bastante acolhedor, foi realmente uma conversa sobre segurança e experiências. As mulheres que estiveram conosco se sentiram seguras para falar e para continuar agindo pela coletividade, ali encontramos parceiras para continuar rodas como esta, incentivando mais conversas, desconstruções e inovação à comunidade”, ressaltou a coordenadora do Mulheres Connect Nina Severo. O Mulheres Connect é vinculado ao OrionConnect. O próximo Mulheres Connect deve acontecer em fevereiro de 2019. O tema ainda será definido pela organização em breve.    

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