Orion Parque

Orion Parque

Como funciona o Reuni Experience?

Sem sombra de dúvidas, o empreendedorismo é um tema que vem sendo abordado com cada vez mais frequência em nosso cotidiano, panorama amplamente reconhecido pelo Reuni Experience. Além disso, a valorização do comportamento empreendedor também se apresenta em ascensão, fazendo com que jovens no mundo todo trabalhem seu potencial em novos caminhos. Ano após ano, empreender tem se tornado uma forma de abrir portas para um futuro promissor. Desse modo, a introdução de ideias inovadoras e soluções é uma das propostas do Reuni Experience. Caso você ainda não conheça o evento, mas se interessa pela área em questão, é extremamente válido que busque saber mais sobre o assunto. Pensando nisso, trouxemos nesse artigo alguns pontos importantes a respeito de como funciona o Reuni Experience. Confira a seguir. O que é o Reuni Experience? O Reuni Experience se trata, primordialmente, de um projeto que busca estimular cada vez mais o empreendedorismo no ambiente universitário. Numa análise geral, os jovens se destacam por todo o seu potencial criativo e inovador. Desse modo, o projeto busca trabalhar com essas peculiaridades de jovens adultos para proporcionar melhoras definitivas no cotidiano de grandes marcas e empresas. Como funciona o Reuni Experience? O Reuni Experience é uma imersão inspiracional empreendedora pela qual os alunos recebem treinamentos para tirar suas ideias do papel, tendo a oportunidade de “pôr a mão na massa” durante o processo, recebendo mentorias de professores, consultores e outros empreendedores da comunidade. O Reuni Experience atua em um sistema cíclico de desenvolvimento, a partir do qual são colocados em prática múltiplos processos. Trata-se de uma espécie de gincana de empreendedorismo, que ocorre em faseadas etapas, durante cerca de três dias: 1. Inspiração A mais importante das etapas trata-se da escolha de um projeto. Assim, a partir de sua idealização, o projeto é pensado e escrutinado entre todos. Nesta fase de inspiração, os alunos recebem treinamentos e motivações para novos projetos 2. Ideação Nesta fase são definidos os times e, dentro deles, sessões de brainstorming de ideias sugerem diferentes ações e iniciativas que reforçam o processo de amadurecimento dos negócios, que são orientados por professores, empreendedores e demais profissionais da área. 3. Apresentar A próxima etapa é apresentar os resultados à investidores em um evento público, de modo que os mesmos possam demonstrar seu interesse para investir na ideia. 4. Construção Nesta fase, há a criação de um modelo de negócio definido pela equipe. Ainda contando com a ajuda de professores e empreendedores, nesta fase os participantes pensam numa marca, identidade visual, plano de negócio e estratégias de vendas do produto ou serviço imaginado. 5. Apresentação Na apresentação, são pensadas formas criativas de apresentar a ideia empreendedora para a comunidade. Com a elaboração e apresentação de um pitch de poucos minutos, os jovens empreendedores precisam resumir todas as estratégias para convencer uma banca de jurados que o projeto apresentado pode ser viável e coerente. Em paralelo com as atividades de ideação e construção do modelo de negócio, acontece o Reuni Game, uma gincana com o intuito de estimular o espirito de equipe e a criatividade dos participantes. Ao final do evento acontece duas premiações, uma para o melhor projeto e outra para a equipe ganhadora do Reuni Game. Para que foi criado o Reuni Experience? Dado que uma enorme parcela do reconhecimento de um projeto é dada por seus objetivos, apresentá-los passa a constituir uma tarefa fundamental. Dizemos que, no mundo empreendedor, constantemente nos deparamos com dificuldades em concretizar boas ideias elaboradas individualmente ou em conjunto. Contudo, essa se trata da porção mais importante de um projeto. O foco do projeto não se restringe apenas à formação de novos e promissores negócios, passando a abranger de maneira igualmente importante questões que promovam a construção de um mundo melhor. Foi pensando nisso que o Reuni Experience decidiu trabalhar, através de incentivos e gameficação, promovendo o apoio necessário para fazer jovens se apaixonar por empreendedorismo. Quem organiza o Reuni Experience? Vale destacar que, por trás de todo grande evento, existem também grandes organizadores. O Reuni Experience é uma iniciativa do Parque Tecnológico da Serra Catarinense, amplamente conhecido como Órion Parque. O Órion Parque preza pelo desenvolvimento de ferramentas de destaque para o desenvolvimento econômico da região em que está instalado. Como um parque tecnológico, trabalha impulsionando empresas em diversas áreas, tais como Tecnologia da Informação, Biotecnologia e demais interessados no avanço da área de inovação A partir do Reuni, todos os objetivos e perspectivas cultivados pelo Órion Parque passam a ser difundidos para o público universitário. Desse modo, torna-se possível trabalhar as novas gerações para que desenvolvam um empreendedorismo voltado para soluções de mercado e otimização de processos. Conheça mais sobre o Órion Parque e o Reuni Experience.

Como funciona o Reuni Experience? Read More »

Conheça a Sul Florestas Geo Engenharia

Há quase um ano presente no Órion Parque Tecnológico, a Sul Florestas Geo Engenharia atua com um tripé de diferentes atividades: Geoprocessamento – Levantamento georreferenciado e produção de bases cartográficas para subsidiar o processo de tomadas de de decisões; Florestas – Uso de geotecnologias para geração de dados e informações de povoamentos florestais, sendo essas uma das epsecialidades da empresa Meio ambiente – Execução de estudos e projetos para compatibilizar atividades potencialmente poluidoras coma legislação ambiental vigente. Confira nosso bate-papo com André Bortolotto e Matheus Nunes, empreendedores da Sul Florestas Geo Engenharia A Sul Florestas começou em 2012. Isso foi logo depois que vocês terminaram a faculdade? André Bortolotto – Na realidade iniciou a partir do nosso mestrado, quando nos conhecemos, na UFPR, de Curitiba. Lá a gente percebeu que tinha futuro a parte de geotecnologias aplicadas ao setor florestal. Parte dos conhecimentos que aplicamos hoje vieram da parte acadêmica, do mestrado. O Matheus veio primeiro a Lages, na sequência eu vim pra cá. Tivemos algumas oportunidades de negócios e nós resolvemos abrir a empresa e, desde então, estamos trabalhando na parte de geoprocessamento. Na parte acadêmica, no mestrado, vocês tiveram o incentivo ao empreendedorismo, ou nem tanto? André Bortolotto – Não, na verdade foi ao contrário. Tínhamos muito trabalho e incentivos na vida acadêmica. Era muita pesquisa, mas resolvemos aplicar os conhecimentos na prática para aliar as duas coisas: a parte acadêmica com o empreendedorismo. Resolvemos terminar o mestrado mas não ir direto a uma empresa. Tivemos várias oportunidades, de muitas empresas. No início tivemos dificuldades, mas com o passar do tempo vimos que conseguimos que o negócio desse certo.   A área de silvicultura aqui na região é muito forte. São empresas grandes, consolidadas. Apesar disso, o trabalho de vocês é muito inovador. Como vocês encaram a concorrência? André Bortolotto – Já temos alguns concorrentes, sim. Mas existe também uma quebra de paradigmas, do método convencional para o ser inovador. Agora podemos mostrar o que pode ser diferente, o que pode ser feito. Qual a principal vantagem e o diferencial do sistema de vocês, que é totalmente informatizado? André Bortolotto – Um dos trabalhos que fazemos é esse, do Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT), uma vez que graças a essa tecnologia temos como cobrir áreas enormes perto do que conseguimos fazer através do método convencional, que seria a pé, para levantar e mapear essas informações. Dessa forma inovadora, usando as aeronaves, podemos ganhar em escala de quantidade de árvores mapeadas a cada vez. A qualidade das informações são bem melhores. Isso dá uma segurança para o produtor, já que usando o equipamento ele ou a empresa podem ter uma redução de custos bem grande. O produtor tem também a necessidade de fazer essa avaliação de forma periódica, não é? André Bortolotto – Esse é um dos paradigmas que estamos tentando quebrar. Muitas vezes os produtores faziam a contagem apenas uma vez, e pronto. Pensava-se que, sabendo quantas árvores se tem, não precisaria mais se preocupar. Mas agora propomos uma mudança nesse aspecto, já que com o VANT podemos fazer um monitoramento periódico, em determinadas épocas. A silvicultura está sempre sujeita a vários tipos de problemas… André Bortolotto – Exato, as árvores podem ter pragas, doenças, uma série de fatores podem condicionar a necessidade de periodicamente vermos as condições reais delas através dessa forma. Matheus Nunes Silva – Um exemplo prático é que, recentemente, nós fizemos o recobrimento de uma área e, por interesse nosso, acabamos sobrevoando novamente. Com isso, vimos focos de doenças que caminhando por baixo da floresta não eram visíveis. Nesse aspecto é muito importante. No ÓrionLab nós entramos com um foco mas agora estamos amadurecendo essa ideia inicial. Até por questão de concorrências, do que tem sido desenvolvido ao longo do tempo. Qual foi essa grande mudança? André Bortolotto – A mudança foi que a gente aqui no Órion, com as assessorias e mentorias, desenvolvendo o modelo de negócio, aprimoramos nossas capacidades, resgatando algumas coisas da área acadêmica que tivemos, mais voltado à pesquisa, e agora pensamos em implementar isso no negócio. Seria uma outra forma de fazermos o inventário florestal. Normalmente usa-se apenas o VANT e drones, mas pensamos também em fazer o inventário florestal dentro da floresta, in loco, trabalhando com equipamentos diferenciados, modificando a forma de fazer inventário florestal. Um dos equipamentos que vocês utilizam é o VANT – veículo aéreo não tripulado. Foram vocês mesmos que desenvolveram o modelo utilizado? André Bortolotto – O nosso foi produzido por nós mesmos. Fomos juntando as peças e as partes. Depois fizemos as configurações necessárias. Tivemos um período de testes, muito angustiante, porque aconteceram várias coisas, mas tudo foi um aprendizado. Isso fez com que acreditássemos na ideia, tivéssemos persistência e força de vontade. Fizemos muita pesquisa, mas tivemos etapas de tentativa e erro também. Quem são os clientes em potencial hoje, em Lages e na região? André Bortolotto – A gente já atuou em outros estados. Fizemos um trabalho grande em Minas Gerais, com nossos equipamentos. Aqui na região temos atendido a região da AMURES e clientes em potencial são empresas de reflorestamento, nesse primeiro momento em que falamos de florestas, mas agora estamos atuando também na parte de mineração. Algumas empresas que tem extração de minério tem feito levantamento de informações através do VANT, já que eles precisam ter o plano altimétrico das áreas, e também empresas de engenharia, que trabalham com movimentação de terras. Isso tudo leva em conta os mapeamentos que vocês fazem o mapeamento, tanto do VANT como com o drone… André Bortolotto – Exato. Usamos um ou outro de acordo com o tamanho da área a ser coberta. Quanto maior a área, passamos do quadricóptero para o VANT. O VANT tem uma autonomia maior, em torno de 1h15min, é elétrico e cobre cerca de 1.000 hectares. O quadricóptero tem autonomia de voo de cerca de 70 minutos.  

Conheça a Sul Florestas Geo Engenharia Read More »

Líderes da Associação Catarinense de Tecnologia vem a Lages divulgar potencialidades para o desenvolvimento da inovação

Em mais uma das ações para aceleração do desenvolvimento da cidade, a diretoria da Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) vêm a Lages, no próximo dia 24 de setembro, falar sobre o Desenvolvimento de Ecossistemas Inovadores. O evento, realizado na Associação Comercial e Industrial de Lages (ACIL) é aberto ao público e demais interessados. Um dos presentes no evento é Daniel Leipnitz, Presidente da ACATE e diretor corporativo e de relações humanas na Visto Sistemas. Graduado em administração pela Universidade do Estado de Santa Catarina – ESAG (1997), Daniel tem MBA em Administração Global pela Universidade Independente de Lisboa e mestrado em administração de empresas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2002). Foi Diretor Financeiro do i3 Instituto Internacional de Inovação de 2012 a 2016. Ocupa a Diretoria de Novos Ambientes de Inovação na Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). É Conselheiro da FAPESC (Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina) e Diretor de Tecnologia da ADVB/SC (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil). Tem experiência na área de Administração, com ênfase em estratégia, estruturação de empresas, financeira e sistemas de gestão empresarial. Leipnitz e os diretores da entidade foram reeleitos para a diretoria da entidade em julho deste ano. Além dele, outro palestrante confirmado é Gabriel Sant\’Ana Palma Santos, doutor em Gestão do Conhecimento no Programa de Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestre em Direito e Relações Internacionais pela UFSC e graduado em Direito pela UFSC e em Relações Internacionais pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Exerce a função de Diretor Executivo na Associação Catarinense de Tecnologia – ACATE e de Coordenador da Incubadora Miditec, eleita a 5ª melhor do mundo em 2018 (UBI Global). Na oportunidade ele falará sobre os números compilados pelo Observatório ACATE, ferramenta que disponibiliza dados inéditos e específicos sobre o ecossistema de inovação e tecnologia de Santa Catarina, segmentados por região. Os dados do Observatório são referentes ao ano de 2017 e podem ser acessados aqui. Fechando a programação, Diogo Machado, sócio e gestor de criatividade da Glóbulo, consultoria especializada em diferenciação para marcas, falará sobre branding de território. Órion é um dos parceiros O Órion Parque é parceiro desta iniciativa, que reúne também ACIL e o projeto Inova Serra SC. A inscrição para o evento pode ser feita pelo site: https://www.sympla.com.br/painel-sobre-desenvolvimento-de-ecossistemas-inovadores__364156 Painel sobre Desenvolvimento de Ecossistemas Inovadores Dia: 24/09 Horário: 19h30 Local: ACIL – sala de treinamentos 1

Líderes da Associação Catarinense de Tecnologia vem a Lages divulgar potencialidades para o desenvolvimento da inovação Read More »

Incubação de empresas: o suporte que o seu negócio precisa

A incubação de empresas é uma característica de indução de instituições inovadoras. O Órion Parque Tecnológico tem como objetivo fomentar o desenvolvimento de novos empreendimentos, onde os resultados esperados a longo prazo deverão garantir a autossustentação e a autonomia da empresa, em determinado prazo. O processo fornece serviços assistenciais, como mentorias, além de outras condições e suporte de sobrevivência para negócios que precisam ser “incubados” até que estejam preparados e maduros para inserção no mercado. O processo de incubação tem como principal objetivo selecionar propostas de empresas voltadas preferencialmente para as áreas de Tecnologia da Informação e Tecnologia da Informação e Comunicação, Biotecnologia, Automação e Metalmecânica, Economia Verde e Tecnologia da Madeira, nas quais o Centro de Inovação tem atuação com capacidade para dar suporte. Com a função de estimular e dar suporte ao crescimento de empresas inovadoras, a incubadora de empresas é um importante mecanismo no ecossistema dos startups. Neste artigo, você vai conhecer as principais características do modelo e entender as condições necessárias para uma empresa ser incubada. Requisitos mínimos de uma incubadora de empresas Suporte técnico O suporte técnico da incubação estará disponível à sua empresa objetivando garantir o potencial para que haja uma efetiva contribuição – por parte do Parque Tecnológico – para a sociedade. Esse suporte engloba consultoria em assuntos específicos e espaço físico para trabalho. Porém, é importante saber que não é qualquer empresa que pode ser incubada. A Órion criou um processo de seleção e são estabelecidos alguns critérios para escolha das empresas que serão beneficiadas. Para mais informações, aconselhamos acessar o edital, para entender os benefícios e deveres estabelecidos às empresas que se juntarem a este projeto. A seguir, observe o procedimento de incubação virtual e os principais benefícios que a Órion poderá trazer a sua empresa: Inovação de produtos Devido ao crescimento no âmbito tecnológico, a inovação é uma das maiores vantagens no mercado. Nesse aspecto, o Órion possui um arsenal de ideias que farão com que sua empresa prospere em negócios, tendo como ponto de partida a ideia concebida pelo empreendedor. Viabilização econômica É claro que serão necessários gastos para o engajamento de sua empresa no mercado. O Órion apresentará as melhores viabilidades financeiras e econômicas, visando tanto o fluxo de entrada, como a saída de capital. Procedimentos O primeiro procedimento é destinado a atender os problemas do cliente. Nesta fase, a principal questão é garantir que o produto realmente resolva um problema da empresa. O Órion e sua empresa planejarão todas essas etapas, mapeando, testando e analisando os respectivos refinamentos dos modelos de negócio, objetivando a inovação e comercialização do novo produto no mercado. O Órion fará com que o processo de vendas seja viável e rentável. O maior objetivo desta fase de incubação é garantir o engajamento do seu negócio, através de diversas formas e estratégias, como o marketing de vendas. A próxima fase é o estágio de maturidade da incubação, onde o equipamento de vendas da empresa é validado. Neste momento deve haver um esforço maior para captar investimentos, além de estruturar melhorar canais de venda e distribuição. Através desta iniciativa, a Incubadora do Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira, no Órion Parque, juntamente com seus parceiros, objetivam o estímulo ao desenvolvimento de negócios inovadores com alto potencial de crescimento, visando à contínua melhora de aspectos tecnológicos, além de aspectos de gestão, de mercado, de capital e de recursos humanos, de modo a assegurar o fortalecimento e a melhoria de seu desempenho. Para melhor compreensão de quais direitos e deveres as empresas devem seguir e relação ao Órion Parque, sugerimos que dê uma olhada do Edital Nº. 01/2017. Nele, você poderá conhecer as vantagens de incrementar o crescimento de sua empresa a partir de novas ideias, logística, marketing e demais processos que fomentam o aumento do seu negócio.

Incubação de empresas: o suporte que o seu negócio precisa Read More »

Conheça o Orion Connect

O Órion Connect faz parte de um projeto do Órion Parque Tecnológico. Antes de falar sobre o Órion Connect vamos apresentar brevemente o Órion Parque Tecnológico. Órion Parque Tecnológico A principal função do Parque Tecnológico é promover as riquezas de uma determinada comunidade, incentivando a competitividade e inovação de instituições e empresas. Sendo assim, fornece suporte estrutural, administrativo e gerencial e estimula eventos e projetos que incentivam o desenvolvimento de empreendedores. O entrosamento mútuo da universidade, indústria, governo e sociedade tem grandes benefícios. Os benefícios são resultantes da tecnologia da universidade, da estrutura das indústrias, do apoio do governo e da participação da sociedade. Mas quais são os benefícios? Entre eles, podemos citar: inovações para mazelas sociais, empregabilidade, atividades e eventos de capacitação e muitos outros. Órion Connect: Conceito O termo Connect simboliza o projeto como um todo. Existe a conexão de pessoas, organizações e ambientes que produzem, em sincronia, ótimos resultados para a sociedade. Mas como o Órion Connect realiza toda a interação? O Órion Connect utiliza de workshops, reuniões, palestras, rodas de conversa e outros diferentes eventos para incentivar o público alvo a desenvolver perspectivas, transformações e assim os auxilia através de caminhos e conexões com outras pessoas. Órion Connect: Atuação Entre as inúmeras iniciativas e projetos presentes no Órion Parque Tecnológico destacamos o Órion Connect. O Órion Connect trata-se de um projeto inovador de cunho social que objetiva empoderar três importantes grupos: Melhor Idade, Jovem e Feminino. Para todos os grupos a ideia é algo similar a uma roda de conversa para apresentar conhecimentos, estudos e orientações que podem ser interessantes para um deles. Empoderamento Feminino: Pode ser compreendido como a contextualização e desenvolvimento da emancipação e independência da mulher. Para isso, o grupo conta com pessoas as quais tem como objetivo ser parte da mudança em suas respectivas realidades. Sendo assim, são compartilhados conhecimentos para que o empoderamento feminino possa ser fortalecido e ampliado. Empoderamento da Melhor Idade: O grupo consiste nas pessoas acima de 50 anos que tem interesse em adaptar ao meio digital. A adaptação da Melhor Idade ao meio digital resulta em uma maior facilidade de reingresso ao mercado de trabalho, facilitação nas tarefas diárias e permitir que conectem ao gigantesco mundo das mídias sociais. Empoderamento Jovem: O grupo dos jovens visa compartilhar experiências de empreendedorismo e unir conhecimentos teóricos e a práticos para sanar problemas comuns da comunidade. Órion Connect: Projetos O objetivo de empoderar diferentes grupos têm como ideal, em larga escala, criar um ambiente para desenvolver, através de conhecimento e ações conjuntas, os indivíduos de cada grupo. É um projeto desafiador tanto por sua dimensão quanto por sua audácia. Apesar disso já aconteceram inúmeros eventos frutos do Órion Connect como destacamos a seguir. Cursos de informática: Com o objetivo de informatizar a melhor idade foi feita uma parceria com a Uniplac e o Centro de Inovação. Coleta da ação Tampet’s: O evento consistiu na coleta de tampinhas plásticas que foram recicladas. Todo o dinheiro arrecadado foi revertido para auxiliar cuidados com animais de ruas como castração e alimentação. Como podemos ver o Órion Connect abrange eventos de tecnologia, inovação, empreendedorismo, sustentabilidade e liderança. Os eventos também aproximam, engajam, e faz com que o público compartilhe de boas experiências e práticas. O resultado de toda a interação é um impacto extremamente positivo em vários setores da sociedade. Entendeu quais são os objetivos do projeto Órion Connect do Órion Parque Tecnológico? Você gostaria de participar ou conhecer mais informações? Caso desejar clique aqui para conhecer tudo sobre o Órion Connect, como participar, como ajudar e muito mais!

Conheça o Orion Connect Read More »

Conheça a Platon Tecnologia em Nuvem

Empresa que ambiciona tornar-se referência nacional em computação na nuvem, a Platon busca, a cada dia, proporcionar novidades a seus clientes. Dentro do Órion há 15 meses, a empresa oferece múltiplas soluções em armazenamento na nuvem, como por exemplo: Hospedagem de sites Hospedagem ou criação de sites, com ilimitadas contas de emails personalizadas. Construtor de sites Montagem passo-a-passo de páginas, podendo levar sua criação para onde quiser. Certificado SSL Certificação de site com SSL, garantindo a segurança em transações para os consumidores. Backup em nuvem Facilidade de integração de dados com solução em nuvem automática. Email marketing Envios de emails em massa, sabendo o resultado real de suas campanhas. Ponto do Negócio Compra, divulgação e venda os veículos semi-novos; no portal e hotsite. Lages Imóveis Divulgação de imóveis e alavancagem de vendas e locações. Platonic Cloud Possibilidade de virtualização em nuvem, de acordo com demanda e serviços. Platonic Gerenciamento Formato que possibilita a especialistas gerenciar os servidores de sua empresa para você. DVR Cloud Armazenamento de gravações de suas câmeras de segurança em nuvem. Confira nosso bate-papo com Eduardo Broering, fundador e diretor de tecnologia da Platon Vocês começarem 2012. Foi logo depois que você terminaram a faculdade? Como foi esse início? Não, na verdade eu não tenho formação. Fiz a faculdade, mas não cheguei a concluir o ensino superior. Isso foi bem depois. Quando eu montei a empresa eu tinha 24 anos. A Platon foi montada em 2012. Na época ainda eu tentei tocar junto com o emprego que eu tinha, que era gerente de TI em uma empresa de segurança eletrônica de Lages. Eu tentei, até o final do ano até dezembro de 2012, tocar as duas coisas junto, mas não foi possível. Em janeiro e fevereiro, de 2013, eu tomei a decisão de sair totalmente de lá e tocar só a Platon. Então foi a partir de 2013 que começou a engrenar o negócio. Na época até era só eu, o Vinícius entrou depois. Essa questão de softwares na nuvem é uma coisa bem recente e é o grande foco do trabalho de vocês. Como ele funciona na prática? Exatamente. É um negócio que cresceu de forma tão rápida que, quando a gente montou empresa em 2012, ainda era muito pouco falado em nuvem. Inclusive, no início, a gente tinha servidores físicos também. Apenas depois a gente fez o processo de migração, e colocamos tudo dentro de nuvem. Hoje a gente é 100% nuvem. Toda nossa estrutura, desde hospedagem de site, todas as plataformas que a gente tem, tudo é em nuvem. Pensando em escalabilidade, desde o início nossa empresa vem sendo pensada para funcionar sem depender de estrutura física e, dessa forma, procurando atender o Brasil inteiro. Qual é o principal mercado de vocês agora? Construção de sites ou mesmo o gerenciamento de todos os departamentos de uma empresa de forma online e na nuvem? Hoje, os principais são os setores de Tecnologia da Informação, porque ele permite tanto a questão de infraestrutura de um site, para serviço de email corporativo, como para outras demandas. A gente oferece um construtor de sites, mas ele não é o nosso principal produto, até porque a gente mesmo não constrói sites, apenas temos essa plataforma para isso. A partir do que a gente lançou esse ano, que já era um projeto que eu tinha vontade de lançar há muito tempo, quase no início da empresa, é a Platonic Cloud, nossa nuvem computacional Platon. Isso a gente conseguiu viabilizar aqui dentro do Órion. Quais as principais oportunidades que existem com a Platonic Cloud? A Platonic Cloud é totalmente personalizada. A gente consegue atender qualquer demanda do cliente. Montamos uma virtualização, uma máquina especificamente para ele. Só ele vai utilizar aquela máquina virtual, dentro da nossa nuvem pública, e conseguimos, desde escolher para determinado cliente qual o sistema operacional que ele precisa, quais aplicações vai rodar, quais as suas funcionalidades. Tudo é totalmente personalizado para o cliente. Essa é uma área bastante promissora que a gente enxergou. Até porque, cada vez mais os setores de TI estão buscando tirar os servidores físicos das empresas. Ali conseguimos rodas APIs ou qualquer outra coisa. Não somente pensando nos desenvolvedores, mas temos clientes que toda a infraestrutura deles, em TI, está indo para a nuvem. Desde arquivos mesmo, nada mais fica localmente na empresa. Tudo está na nuvem. Esse é um exemplo, mas conseguimos rodar banco de dados, aplicações, sistemas, APIs, enfim…. A quantidade de espaço na nuvem, hoje em dia, não é mais um problema? Não porque hoje a nossa estrutura é totalmente escalável, aumentando conforme a demanda. Podemos aumentar a nossa nuvem conforme a demanda. Mas ela é preparada já para esse upgrade. Como o Órion ajudou vocês a consolidar, ainda mais a empresa, ao longo do tempo desses seis anos que vocês estão em atividade? Até mesmo a vivência que a gente tem aqui dentro do Órion, com outras empresas, ajuda bastante. Logo que a Platon entrou no Parque, que foi em 2017, em junho ou julho, a gente fez uma parceria, bem bacana, com a Softecsul. Era uma empresa que estava aqui dentro, desenvolvemos uma parceria e, se a gente não tivesse vindo pro Órion, a gente não tinha fechado essa parceria. Hoje eles são revendedores de um dos nossos produtos e isso é muita bom para a gente. Percebemos também outros tipos de ganhos vindo aqui para o Órion. Além das consultorias e mentorias que a gente pode ter acesso aqui dentro, o networking que a gente faz, até tomando café ali embaixo na lanchonete com o pessoal das empresas, mas a gente percebeu também que a visibilidade da Platon começou a ser outra quando as pessoas sabiam que a gente estava no Órion. Tem um caso especificamente, de uma grande empresa aqui de Lages, que é uma das maiores do ramo e que estávamos em negociação desde antes, quando estávamos ainda no nosso antigo escritório. Quando viemos para cá, botamos na cabeça que uma das primeiras coisas

Conheça a Platon Tecnologia em Nuvem Read More »

Por que a sua empresa pode crescer no Órion?

O Órion Parque é responsável pelo crescimento de ideias locais das mais variadas formas. Editais são abertos para que empresas se reúnam conosco e decidam em conjunto o que deve ser feito em relação às ideias, negócios e gestões em geral. Neste artigo falaremos sobre como nossa estrutura física abrange tantas empresas e quais as principais características do nosso parque tecnológico. Iremos esclarecer de que forma recebemos todo o apoio do governo do estado de Santa Catarina, bem como as parcerias que cultivamos com empresas locais. Como a estrutura física do Órion Parque se mantém? O Órion Parque faz parte de uma estratégia de desenvolvimento econômico, social e ambiental do estado de Santa Catarina. Focando no desenvolvimento tecnológico de Santa Catarina, o governo investe recursos todos os anos para que o parque funcione da forma como deve funcionar. A ideia é que as empresas utilizem do espaço físico do Órion para desenvolver ideias de gestão, negócios e soluções novas para o mercado da região e do estado. A FAPESC, Fundação de Amparo a Pesquisa de Santa Catarina, investe recursos junto com o governo federal para que o Órion Parque seja cada vez mais viável, tanto para sua manutenção quanto aos recursos investid0s para sua construção. A Prefeitura Municipal de Lages também integra essa estrutura de mantenedores. A área do terreno é de 90 mil metros quadrados e a distância do centro da cidade é de quase 1 km. O prédio central é ao lado do IFSC de Lages e abriga incubadoras, um auditório, estruturas de apoio, áreas de convivência e praças de alimentação. Os recursos do governo do estado vão até R$ 5 milhões. Os recursos oferecidos pelo município vão até R$ 1,5 milhão. Para quê serve? O Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira, instalado no Órion Parque Tecnológico, se trata de uma estrutura física e estratégica para iniciar um processo de desenvolvimento e inovação nas empresas dentro do município e da região. A qualificação profissional vinda de empresas impulsiona a competitividade e melhora a economia. As empresas, universidades e o governo se unem para formar uma tríplice hélice de desenvolvimento dentro da região da serra catarinense. As empresas dentro do parque contribuem para o desenvolvimento de setores em potencial e a atração de investimentos para a região catarinense. O Órion Parque conta com o Instituto Órion para realizar toda a estratégia e a interação entre a tríplice hélice citada anteriormente. A cooperação e a capacidade de inovação de empresas, universidades e organizações do governo e ONGs mostra que o desenvolvimento é possível dentro da região serrana catarinense e que o Órion Parque é o local que oferece a estrutura necessária para a revolução econômica da região. Essa é a ideia geral do Órion Parque: juntar as empresas, universidades e o governo para montar uma integração tríplice que ajuda no desenvolvimento da economia da região, na geração de empregos, riquezas e qualificações dentro da serra catarinense. Quer conhecer melhor a estrutura do Órion Parque? Confere o material completo aqui!

Por que a sua empresa pode crescer no Órion? Read More »

Conheça mais a Softecsul Tecnologia

Uma empresa que decidiu se reinventar ao longo do tempo, sempre de olho nas tendências e descobertas que o mundo da tecnologia traz para contemporaneidade. Essas são as premissas da Softecsul Tecnologia. Criada em 1993 como Plongez Tecnologia, a Softecsul foi uma das primeiras empresas em Santa Catariana a desenvolver soluções para o sistema Windows. A partir de 2013 a empresa decidiu se reinventar e passou a ser conhecida como Softecsul Tecnologia. Em 2015 abriu unidade em Pompano Beach, Flórida (EUA), passando a desenvolver soluções que exigem mais conhecimento em software, hardware e um maior grau de dedicação em todos os processos. Hoje, depois de todo este tempo de caminhada, continua buscando inovação, tecnologia e pessoas como fonte de inspiração para a criação de novos projetos. São atualmente três os softwares desenvolvidos e comercializados pela Softecsul Tecnologia: Company – Projetado para auxiliar gestores a gerirem seus negócios com eficiência, simplicidade e praticidade. Homologado e de acordo com as regras tributárias atuais que definem ferramentas como NF-e, NFS-e, CT-e, PAF/ECF, Sped Fiscal, SINTEGRA e TEF, o Company garante a tranquilidade tributária fiscal às empresas. ScannPrice – Ferramenta de marketing de relacionamento, composta de três sistemas integrados: um aplicativo mobile, desenvolvido com a identidade visual de sua empresa; um website administrativo para que sua equipe possa ter acesso às informações estatísticas comportamentais de seus clientes e um sistema de leitura e gestão de dados necessários para as funcionalidades do aplicativo. A proposta do ScannPrice é aumentar as vendas, conquistar e fidelizar mais clientes e fortalecer a marca no mercado com uma solução inovadora, capaz de ampliar o canal marketing e relacionamento dos clientes. TargetID – Plataforma IoT (sigla em inglês para Internet of Things, ou Internet das Coisas) pioneira em monitoramento da segurança do trabalhador. O TargetID propõe a monitorar o uso de equipamentos de proteção individual, com o objetivo de cuidar das pessoas e diminuir os riscos de acidentes nos ambientes de trabalho, validando a entrada de pessoas não autorizadas em locais controlados e as datas de vencimento dos EPIs (equipamentos de proteção individual) em uso, além de controlar o tempo máximo de permanência de funcionários em locais sob exposição térmica, química ou biológica. Confira nosso bate-papo com Nelissa Gevaerd Colossi Branco, diretora de gestão na Softecsul Tecnologia, uma das primeiras residentes do Órion Parque. Vocês começaram, em 1993, com a Plongez. Como foi esse início? Quando a gente começou, na verdade, trabalhávamos com a parte de computação gráfica, como ela era chamada. Hoje é o popular web design. A gente fazia toda a parte de verificação, desde livros, apostilas, marcas, desenvolvimento de marcas, e era com isso que a gente trabalhava. Nossa intenção era, na época, fazer de tudo na área de tecnologia. Depois passamos para a parte de cursos de tecnologia. Na época tinha apenas os cursos extremamente demorados, todos com duração de até um ano para concluí-los. Nós viemos com uma proposta bem inovadora. Nossos cursos eram rápidos, de uma semana inteira, bem intensivos, e isso conquistou um mercado. Fomos muito bem aceitos, tendo em nossa carteira clientes como AMBEV, Klabin e outras indústrias de grande porte. A principal dificuldade que eles tinham era essa demanda de conhecimento mais básico e demorava até o profissional dar resultado. Tínhamos cursos, desde os básicos até AUTOCAD e programação. Como fazíamos a parte de diagramação e de computação gráfica, buscamos também os cursos e, nesse meio tempo, as coisas foram agregando. Também começamos a desenvolver sistemas. Num primeiro momento era uma necessidade nossa, porque tínhamos uma loja de tecnologia, que vendia suprimentos. Fomos uma das primeiras a fazer programas em Windows, onde tínhamos conseguido uma ferramenta para isso nos EUA. Começamos a desenvolver sistemas, tínhamos os cursos, vendíamos equipamento e fazíamos manutenção, porque uma coisa foi puxando a outra…. Em 2015 o perfil da empresa mudou completamente… A gente passou por uma grande dificuldade da empresa há dezoito anos atrás, porque ampliamos demais o leque de mercado. Ficamos muito diversificados. Esse foi então, o momento de olharmos o mercado e decidirmos que não venderíamos mais equipamento, porque já tinha os grandes magazines varejistas que faziam isso. Como tínhamos essa concorrência direta nessa questão de venda no varejo, optamos por só trabalhar com o desenvolvimento de sistemas. Uma parte do nosso trabalho ficou, apenas, com CRM (Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente). Chegou em um determinado momento, há uns cinco anos, e disse para meus sócios – que precisávamos diversificar e inovar na área de desenvolvimento, foi quando eu sugeri que fizéssemos um EMPRETEC. Meus sócios fizeram primeiro e eu fiz depois. Ali começou a abrir os nossos horizontes. Começamos a procurar um ramo de negócio diferente. Foi realmente um marco para acordarmos e fazermos algo novo. Além do software Company, que vocês desenvolveram, novas tecnologias, como o ScannPrice, surgiram dessa necessidade de mudança…. O ScannPrice já vem numa linha totalmente diferente. Agora estamos com projetos de trabalharmos com grandes corporações. O Company, por sua vez, tem o perfil de pequenas e médias empresas. Tivemos que nos adaptar, porque trabalhávamos com os pequenos. Reconheço que os pequenos são mais fáceis de trabalhar que os grandes. A grande corporação quer tirar sangue, suor e lágrimas da gente… ?? Estamos com o ScannPrice, que é mais na área de Business Intelligence, em lojas de departamento e supermercados, e ele trabalha basicamente com dados. A ideia é buscar o que o consumidor quer realmente consumir. O que ocorre é que nem sempre o que ele quer consumir, ele consome. Estamos buscando justamente essa união.

Conheça mais a Softecsul Tecnologia Read More »

Mulheres Connect centraliza atividades femininas promotoras de inovação social

Ação do ÓrionConnect quer focalizar movimentos que engajam e empoderam mulheres na região No próximo dia 11 de agosto, sábado, o Órion Parque Tecnológico sediará a primeira edição do Mulheres Connect, evento ligado ao empoderamento feminino do projeto ÓrionConnect – iniciativa de inovação social presente no Parque Tecnológico desde o ano passado. Inovação social é mais que um conceito da moda. De acordo com a publicação inglesa Stanford Social Innovation Review, inovação social pode ser traduzida como “uma nova solução para um problema social; uma solução mais efetiva, eficiente, sustentável ou justa do que as soluções já existentes e cujo valor gerado beneficia, prioritariamente, a sociedade como um todo e não apenas alguns indivíduos”. São três os braços de atuação do ÓrionConnect: Empoderamento da Melhor Idade, Empoderamento Jovem e Empoderamento Feminino. A ideia do Mulheres Connect é ser uma roda de conversa, mostrando diferentes possibilidades de trabalhos relacionados a conhecimentos básicos e orientações sobre emancipação feminina, saúde, emprego, empreendedorismo e outras questões que se apresentarem necessárias ao público interessado. “O objetivo do Mulheres Connect é promover conexão entre as iniciativas já existentes na cidade relacionadas às mulheres e feitas por elas. Dessa forma, o projeto terá conhecimento mais amplo do que pode vir a contribuir, fortalecer, e criar junto a essas mulheres. No entanto, o objetivo macro é empoderar através do conhecimento, promovendo ações conjuntas de fortalecimento das mulheres”, comentou Marina Severo, redatora e umas das mediadoras da ação. Região é campeã em casos de violência doméstica A proposta é contextualizar, apresentar e desenvolver a compreensão do conceito de “empoderamento feminino” e os princípios desenvolvidos no engajamento das mulheres, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). A serra catarinense, infelizmente, é uma das campeãs em preconceitos e conceitos machistas, com um olhar bastante conservador para as questões femininas/feministas. As estatísticas são assustadoras quando avaliamos números de violência doméstica, feminicídio e acesso a programas de saúde. Uma das metas do programa Mulheres Connect é atingir justamente as diferentes atitudes já em curso na região, organizando uma rede atuante que fortaleça e engaje cada vez mais participantes. “Cada mulher que conquista o empoderamento consegue se reconhecer como uma parte importante da sociedade e, principalmente, reconhecer-se, reconciliar-se consigo mesma; é uma conquista para todos. Todos ganham com uma sociedade reconstruída sob bases mais iguais, justas e respeitosas aos direitos das mulheres”, lembrou a engajada Marina, lageana que é conhecida como Nina e há mais de cinco anos atua em causas feministas. ÓrionConnect busca reforçar tripé de atuação Para o coordenador do ÓrionConnect, Pedro Ceron, o trabalho de inovação social está apenas começando a ser desenvolvido na região. “O grande desafio é esse: reunir conteúdo de qualidade com relevância, para exercitar ele de alguma forma, seja via workshop, palestras, reuniões, rodas de conversa, seja em atividades dentro e fora do parque. Nossa meta é que as pessoas que estão inseridas nesses três pilares consigam vislumbrar, nesse mundo de transformações, em caminho para se desenvolver e sentirem-se atraídas para isso”, valorizou o publicitário.

Mulheres Connect centraliza atividades femininas promotoras de inovação social Read More »