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Orion Parque: Representantes da prefeitura de São Luís do Maranhão conhecem modelo de parque tecnológico referencial em Lages e pretendem implantar ideia em uma das principais capitais do Nordeste

[vc_row][vc_column][vc_column_text]São Luís possui 1.108.975 habitantes, município mais populoso do Maranhão e o 4º da região Nordeste. Sua economia ludovicense está baseada na indústria de transformação de alumínio, alimentícia, turismo e nos serviços.  Um encontro remoto (online) na quinta-feira (17 de junho) conectou as cidades de São Luís, capital do Maranhão, no Nordeste brasileiro, e Lages, o município mais populoso da Serra Catarinense e o maior em extensão territorial de Santa Catarina. A motivação da reunião virtual entre representantes da prefeitura do município nordestino, a 3.700 quilômetros de distância de Lages, e autoridades de Lages, foi o interesse em conhecer o Orion Parque Tecnológico, o primeiro centro tecnológico público de Santa Catarina, de um total de 13 centros tecnológicos planejados pelo Governo do Estado – para Blumenau, Brusque, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Rio do Sul, São Bento do Sul e Tubarão. Inaugurado em 24 de junho de 2016, o modelo de Lages poderá ser implantado naquela cidade do Nordeste, pois, conforme manifestado na própria conversa digital, o Orion Parque é visto como uma experiência que deu certo a ser seguida em outras partes do Brasil. A prefeitura de Lages apoia e presta suporte à estrutura física e de capital humano técnico e intelectual do Orion. Os secretários municipais do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Álvaro Mondadori (Joinha), e da Agricultura e Pesca, Thiago Cordeiro; o presidente do Orion Parque, Valmir Tortelli, e o diretor executivo do Orion Parque, Claiton Camargo de Souza, participaram da reunião. O presidente do Orion Parque, Valmir Tortelli, salienta o prazer em o Orion Parque poder servir de espelho e padrão arquitetônico e de gestão para contribuir com o escopo de uma das capitais mais importantes do país. “Notamos de repente que as necessidades são as mesmas, pois as pessoas precisam evoluir e querem tentar buscar algo novo quando se fala em inovação e criatividade. À exceção dos grandes centros, as dores são as mesmas e as pessoas estão cada vez mais procurando serem mais colaborativas, tentando tirar melhor proveito de todo este conhecimento, que é a criatividade dos profissionais. Desde o início da implantação do Orion, conquistamos a confiança e a credibilidade das instituições, envolvendo setores favoráveis e apoiadores ao projeto, convencendo, com otimismo, de que não seria um plano que ficaria restrito ao papel.” Tortelli complementa: “Percebo que nós podemos ajudar outros municípios e, com esta experiência do Orion, de sermos diferenciados e criativos em um ambiente preparado para isto, tornando Lages um exemplo de tecnologia e inovação, o que tradicionalmente não era sua vocação. Nós fomos nos adaptando e estamos mais maduros para colaborar com outros centros e intenções de novas construções, em plantas arrojadas e ousadas, com a qualificação de mão de obra e aperfeiçoamentos.” O diretor executivo do Orion Parque, Claiton Camargo de Souza, analisa o alcance da visibilidade do Parque Tecnológico serrano, uma vitrine nacional. “O que nos dá mais orgulho é o fato de o Maranhão buscar a nossa experiência, uma capital buscando uma prática positiva de uma cidade de interior. Sabemos como foi desafiador o Orion chegar até onde está hoje e como foi difícil ‘startar’ este projeto. Hoje temos know-how para auxiliar as cidades com nossos conhecimentos. Porém, temos ainda uma vastidão para aprender. Acredito que estas conexões nos dão a certeza que temos bastante trabalho a desenvolver. Obviamente, a gente tem um legado que nos abastece significativamente para trabalhar.” Fôlego financeiro e geração de postos de trabalho. Estas são algumas das vantagens do Orion Parque. “As empresas residentes, ou seja, instaladas hoje dentro do Orion, mesmo com as dificuldades causadas pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) em 2020, atingiram faturamentos surpreendentes. Já são R$ 11 milhões. As empresas de ecossistema de tecnologia e inovação, que circulam ao redor deste ambiente, faturaram R$ 170 milhões. Além da potência tecnológica e de informação, as empresas movimentam o desenvolvimento econômico de Lages e geram retorno tributário e em forma de empregos. Fatores para serem celebrados. O Orion Parque concebeu moldes a serem multiplicados em todo o país, com ideais em comum. A capital do Maranhão, São Luís, é um dos municípios a embalar estas premissas de contemporaneidade e dinamismo.” O secretário da Agricultura e Pesca, Thiago Cordeiro, comenta ser ímpar “poder participar destas conversações com ‘feras’ da tecnologia e inovação. Temos de somar para aprender. Ninguém consegue fazer nada sozinho, São Luís do Maranhão é um lugar maravilhoso e bem-vindo”. Você conhece o Orion? Primeiro parque tecnológico da Serra Catarinense, o Orion possui o primeiro Centro de Inovação da rede de Santa Catarina. Este polo da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate) é o principal vetor de transformação criativa e tecnológica da região serrana. Em menos de cinco anos são mais de 50 empresas e startups de diversos segmentos, que juntas já faturaram mais de R$ 200 milhões. São mais de R$ 160 milhões de faturamento em empresas vinculadas ao ecossistema do Orion; faturamento superior a R$ 10 milhões, por empresas residentes; mais de R$ 2,5 milhões em recursos captados para o Parque Tecnológico, e mais 100 projetos assistidos em programas de aceleração (pequenos negócios/Microempreendedores Individuais – MEIs e projetos sociais). Mais sobre São Luís e a região metropolitana Localizada na Ilha de Upaon-Açu, São Luís do Maranhão é a única cidade brasileira fundada por franceses, em 8 de setembro de 1612. Está localizada no Nordeste do Brasil a 2° ao Sul do Equador, estando a 24 metros acima do nível do mar. Uma das três capitais brasileiras localizadas em ilhas – as outras são Florianópolis e Vitória, no Espírito Santo. Possui 1.108.975 habitantes (estimativa de 2020, do Censo/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE). Município mais populoso do Maranhão e o 4º da região Nordeste. A capital maranhense tem um forte setor industrial por conta de grandes corporações e empresas de diversas áreas que se instalaram na cidade pela sua privilegiada posição geográfica entre as regiões Norte e Nordeste do país. Seu litoral, estrategicamente localizado bem mais próximo de grandes centros importadores de produtos brasileiros, como Europa e Estados Unidos, permite economia de combustíveis e redução no prazo de entrega de mercadorias provenientes do Brasil pelo Porto de Itaqui, que é o segundo mais

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Orion Week – #dia 2 – LGPD, Comunidades de Startups, Projetos de Impacto e muito mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Hoje foi mais um dia cheio de informação e muito conteúdo no Orion Week: LGPD, Comunidades de Startups e Projetos de Impacto. Essas foram as temáticas de três lives realizadas dentro da iniciativa que contou com a participação da comunidade envolvida com o ecossistema de inovação do estado de Santa Catarina, além de inovadores, empresários e estudantes. O Orion Week começou na segunda-feira, tem inscrições gratuitas, e programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até o próximo sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  Na primeira live, às 16h, o empreendedor Salomão Eineck, da Beer Hub, Daniela Machry, da Lis Consultoria, Thiago Schütz, sócio fundador da Silva Schütz Advogados e Thaynara Rodrigues Bernardo, fundadora e CEO da Dataguide e Fernando Bousso, da Baptista Luz Advogados comentaram sobre os impactos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).  A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (nº 13.709/2018) regulamenta as atividades de armazenamento de dados pessoais de clientes de empresas. Ela também altera os artigos 7º e 16º do Marco Civil da Internet. A LGPD garante segurança ao cliente e às empresas, porque praticamente todos nós fazemos transações on-line ou mesmo disponibilizamos dados ao estabelecermos trocas comerciais. O texto da lei prevê devolver ao titular dos dados um controle sobre o que é feito com seus dados pessoais, ou mesmo sobre como algo é feito sobre esse bem individual que nós temos.  A LGPD foi sancionada em setembro de 2020, e multas e penalidades serão aplicadas a partir de agosto de 2021.  \”A LGPD pode trazer regulamentações diferentes para pequenas e médias empresas. O nível de complexidade naturalmente é menor, mas quando pensamos nas diferenciações, uma empresa menor e startups, é importante que a a velocidade dela seja compatível, destacando a necessidade de terceirização dos serviços, que pode ser um serviço a mais disponibilizado. Recomendo que empresa menores tenham em consciência os principais pontos da LGPD, para que eles sempre pensem em privacidade desde o início da operação\”, ressaltou Thaynara. Às 18h, foi o momento de falar sobre Comunidades de Startups, com  Vitor Kuster, Andressa Machado , da comunidade Costa Valley, do litoral norte catarinense, e Danilo Picucci.   Empresário norte-americano, Brad Feld definiu comunidades de startups como “grupo de pessoas que – por meio de suas interações, atitudes, interesses, objetivos, senso de propósito, identidade compartilhada, companheirismo, responsabilidade coletiva e administração do lugar – estão fundamentalmente comprometidas em ajudar os empreendedores a ter sucesso”.  Vitor é um dos entusiastas de Lages que lidera a iniciativa da comunidade de startups Pixurum, em Lages, e lembrou da importância de se falar sobre isso na região.   \”Já conseguimos avaliar alguns \’parâmetros\’ de pessoas, mas não existe um perfil específico de pessoas que podem querer participar de comunidades de startups.  O trabalho de comunidade é algo extremamente humano, e qualquer pessoa que queira participar pode fazer parte\”, atesta. Danilo é gerente de comunidades da Associação Brasileira de Startups (AB Startups), entidade que promove e representa as startups brasileiras, trabalhando para tornar o país uma das cinco maiores potências em inovação e empreendedorismo tecnológico. \”A meu ver, existem três níveis de pessoas envolvidas. Um primeiro nível que é a pessoa curiosa, que participa e comenta dos eventos que existem. Num segundo nível, tem aquelas que são apoiadoras, que estão envolvidas, e ajudam a comunidade pontualmente, quando necessário. E finalmente tem os líderes de comunidade, que lideram iniciativas e fazem isso a longo prazo\”, frisou Danilo. Na sequência, para fechar o dia, o papo foi sobre Projetos de Impacto, com Pedro Ceron, publicitário, Silvia Oliveira, do projeto Lixo Orgânico Zero, Sueli Kraus, professora Universitária e Julia Victória Moura .  Projetos sociais (ou de impacto) são aqueles projetos sociais que tenham como base ajudar a comunidade, ou ajudar um tipo de pessoa, ou setores, que estão em vulnerabilidade, ou que não estão assistidas de forma ideal pelo poder público. Além de membro da comunidade LGBTQIA+, Julia criou seu primeiro negócio virtual aos 14 anos, se encantou pelo mundo digital, levando esse entusiasmo para a política, trabalhando também em agências de publicidade. Depois de participar de um bootcamp de Growth Hacking (crescimento de negócio, com base na construção de melhores práticas a partir de hipóteses e experimentos) na Gama Academy, que a transformou como pessoa, passando a fazer parte do mundo das startups. \”Eu fui um menino LGBT, com vulnerabilidade financeira, e pude conhecer várias pessoas com quem pude ter contato, e vi que todos queriam fazer a diferença em suas comunidades. Preconceito é algo que, infelizmente, sempre existiu. Cheguei até a ser vítima de uma tentativa de assassinato. Trabalhar a diversidade é algo a ser feito. Temos um contexto que merece ser trabalho de várias formas, para superarmos a diversidade\”, comentou ela. Professora universitária, Sueli Kraus encontrou na Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP da Uniplac uma forma de rever aspectos da vida pesssoal. \”Quando vim para a Universidade, conheci a incubadora, voltada para um público de empreendimentos informais, e consegui enxergar aquele reconhecimento, aquela bagagem que eu tinha, e aos poucos fui aprendendo um pouco mais, tanto em questões ambientais como sociais. Podemos viver com muito menos, com foco na administração, foco na produtividade. A minha história nasceu disso, foi uma sementinha plantada\”, lembrou.  O Lixo Orgânico Zero é um projeto que tem parceria firmada com o Orion Parque desde 2019. Além da gestão, o Parque Tecnológico auxilia no desenvolvimento do projeto, fazendo também a avaliação dos trabalhos, com seminários, reuniões, pesquisas na comunidade e trabalhos interativos. \”A gente sabe que falar de inovação e tecnologia é o momento. Não só falar, mas também fazer. Nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o item 17 fala que precisamos buscar parcerias. E isso é fundamental.  Quanto mais a gente conseguir falar sobre o assunto, quanto mais a gente buscar conhecimento, organizar as ideias, planejar, elaborar, buscar parceiros para essa construção, é fundamental\”, afirmou Sílvia. O Orion Week segue até sábado (26), totalmente on-line, com transmissão ao vivo no YouTube do Orion Parque, trazendo muito conteúdo

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Orion Week – #dia 1 – Abertura, Marco Legal das Startups e muito mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O Orion Week, evento comemorativo dos cinco anos do Orion Parque Tecnológico, em Lages, começou hoje (21/06), com uma série de atividades voltadas aos públicos acadêmico e profissional, e, principalmente a comunidade envolvida com o ecossistema de inovação do estado de Santa Catarina. A iniciativa, gratuita, tem inscrições pelo site plid.in/orionweek, e segue com atividades até o próximo sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  Hoje foi o dia de acompanhar o painel de abertura, com a participação de Claiton Camargo, diretor-executivo, e Valmir Tortelli, presidente do Orion Parque.  O momento foi de apresentação do evento, ao longo da semana, tanto dos Parques Tecnológicos como dos Centros de Inovação pelo estado.    \”Essa é uma semana extremamente incrível, para podermos nos desenvolver cada vez mais a inovação, sejam elas pessoas do ecossistema de inovação de Lages, da Serra Catarinense e também de Santa Catarina. Esse é um evento muito bem pensado, com diversas atrações, durante essa semana\”, ressaltou Claiton, na abertura do evento, invocando os cinco anos do Parque Tecnológico. Valmir complementou:  \”Quero agradecer e, primeiramente, comemorara com vocês, que já não é mais um prédio, mas sim um marco inicial do Orion. É um alegria hoje estarmos falando de pessoas,  de inovação, de conhecimento\”. Na sequência foi momento de bate-papo com Bruno Salmeron, gestor do Núcleo de Startups e Venture Capital do Ágora Tech Park, de Joinville, que falou sobre o Marco Legal das Startups. O trabalho dele é assessorar startups, empresas de base tecnológica e empreendedores no processo decisório, destacando os riscos a que estão sujeitos e sugerindo diferentes caminhos para minimizar ou mitigar os riscos jurídicos envolvidos.  Um dos conteúdos divulgados foi material sobre o Marco Legal das Startups, que pode ser baixado aqui.  Na palestra, participaram também, além dos dois gestores, Daniela Machry, advogada e consultora na Lis Consultoria e Treinamento Empresarial.  “É uma alegria e um prazer estar aqui no evento.  Nos últimos anos estive em contato com mais de 100 startups, e internacionalização de capital.  Esse é um cenário complexo, em que temos que desbravar, mas é sempre um prazer falar sobre o assunto. A ideia é comentar sobre o Marco”, lembrou ele.  Com o objetivo de fomentar a criação de empresas inovadoras no seu modelo de negócio, produto ou serviço, o Marco Legal das Startups foi sancionado em 1º de junho. Entre as mudanças que entraram em vigor a partir da normativa, startups poderão contar com dinheiro de investidores sem que eles necessariamente participem do capital social, direção ou poder decisório da empresa. Além disso, empresas com obrigação de investimento em pesquisa e inovação poderão aplicar recursos também em startups selecionadas em programas ou editais gerenciados por instituições públicas.  Para explorar inovações experimentais com mais liberdade de atuação, as startups poderão contar ainda com um ambiente regulatório experimental, conhecido como Sandbox Regulatório. “Sandbox é a possibilidade da empresa conseguir uma facilidade na abertura de capital de empresas. Essa aproximação com as startups tem impactos, em outros países que adotaram. A gente sabe o quanto isso é eficiente e como o poder público pode se beneficiar disso”, ressaltou lembrou Salmeron.  O Orion Week segue até o próximo sábado (26), totalmente on-line, com transmissão ao vivo no YouTube do Orion Parque, trazendo muito conteúdo em palestras, demoday e painéis temáticos.  Amanhã, terça-feira, rolam três painéis:  16h – Painel “LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados” 18h – Painel “Comunidade de Startups” 19h30 – Painel “Projetos de Impacto” O Orion Week é uma realização da Prefeitura de Lages, Governo do Estado de Santa Catarina e Fapesc, com apoio de Turma da Árvore, AT Plus Telecom, ACATE, Rede Catarinense de Centros de Inovação e ImagemTV. Confira como foi a live de hoje: https://www.youtube.com/watch?v=HKuueMR_dz0[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Programa da ACATE, em parceria com o SEBRAE/SC, auxilia no desenvolvimento de startups catarinenses

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Programa Jornada Startups iniciou na segunda-feira (07), reunindo 144 empresas. A atual edição do programa, que será realizada entre junho e outubro de 2021, é composta por startups que fizeram parte do processo seletivo do Programa de Capacitação Startup SC e que não foram selecionadas. Para próximas edições, demais startups podem demonstrar interesse através deste link. O programa Jornada Startups, realizado pela parceria entre a ACATE e o SEBRAE/SC, tem o propósito de impulsionar a criação, desenvolvimento e tração de startups catarinenses, que estão desde a fase de ideação até a fase de escala. O programa iniciou atividades na segunda-feira (07) e promove a formação empreendedora, a colaboração e o networking entre empresas, além de oferecer benefícios exclusivos às 144 empresas participantes. O Jornada Startups tem como patrocinadores a Softcon, a Movti e o Asaas. O programa é dividido em três eixos. No primeiro, participam 49 empresas em fase de ideação e validação, que receberão apoio de profissionais que fazem parte da rede de mentores ACATE para validarem suas ideias e modelos de negócios, além de construírem o MVP. O segundo eixo se refere a MVP e funil de vendas, reunindo 62 empresas que receberão apoio para estruturar o processo de vendas e iniciar a alavancagem comercial. No último eixo, de tração e escala, 33 startups maduras serão preparadas para captar investimentos. Além de mentorias e capacitações, as startups participantes são automaticamente associadas à ACATE, tornando-se parte de um dos principais hubs de inovação do país. Com isso, as empresas também poderão participar de programas estratégicos da associação, como o LinkLab, o MIDITEC e as Verticais de Negócios. O programa também oferecerá às startups isenção de mensalidade por 12 meses, além de descontos exclusivos em serviços de nuvem, cursos, gestão financeira, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. A atual edição do programa, que será realizada entre junho e outubro de 2021, é composta por startups que fizeram parte do processo seletivo do Programa de Capacitação Startup SC e que não foram selecionadas. Para próximas edições, demais startups podem demonstrar interesse através deste link. Com informações ACATE[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Rolê empreendedor semeia cultura empreendedora no público jovem

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Lançado em 2019, o programa Rolê Empreendedor, iniciativa de fomento ao empreendedorismo jovem do Orion Parque Tecnológico, já atingiu cerca de 2.400 alunos na região. A proposta do Rolê é despertar a cultura empreendedora no público jovem, em idade pré-universitária ou recém iniciados na graduação, mostrando que empreender está relacionado a pensar em soluções para os problemas cotidianos e pode ser muito mais simples do que se imagina. Em pouco mais de dois anos, o projeto já atingiu a marca de mais de 2 mil rolezeiros, com mais de 80 turmas envolvidas no período. Já foram mais de 20 instituições impactadas na região, em momentos de conversa, presencial e on-line, diretamente com os jovens. Nos encontros, a conversa já rolou com diferentes perfis de jovens: desde público de abrigos, turmas de terceiro ano do ensino médio e até cursos de administração da universidade, entre outros. O Rolê busca impactar positivamente esses jovens, despertando o interesse para o empreendedorismo, seja abrindo uma empresa, desenvolvendo um negócio social ou até mesmo provocando o intra-empreendedorismo.  Quem conversa com os alunos são mesmo os “caçulas” que trabalham diretamente no Instituto Orion. Uma delas é Vanessa Giesel, de 22 anos, líder da equipe do Rolê Empreendedor.  A acadêmica de Direito, da oitava fase, depois que conheceu a iniciativa resolveu arregaçar as mangas e botar para rodar o projeto com mais escolas.  “Fui diretamente impactada pela visão que o programa traz. Eu era uma dos muitos jovens que tinha a visão de empreender ligada apenas ao ramo empresarial, a um CNPJ, a abrir um negócio. Com a oportunidade do Rolê pude perceber que empreender também é algo simples, voltado à basicamente solucionar um problema e mudar uma realidade para melhor com algum tipo de solução”, afirmou. Para ela, além do Parque Tecnológico, escolas e colégios deveriam incentivar ainda mais o empreendedorismo jovem.   “As escolas são o lugar ideal, e acredito que elas sejam de suma importância para o desenvolvimento da visão empreendedora. Infelizmente esses ambientes ainda são muito ligados à técnica, ensinando a aprender a ler, por exemplo, mas o que você irá fazer com a leitura? Esse tipo de provocação deve ser trabalhado desde muito cedo. Ou seja, saber como você vai agir com o conhecimento adquirido”, sugeriu a bolsista.   Palavra de quem já participou No Rolê se busca uma comunicação de jovem para jovem com alunos. Nas interações são abordados temas como: empreender sendo jovem, medos que nos impedem de crescer, comportamento, pró-atividade, autogerenciamento, criação de oportunidades, o que é uma startup e a importância do ecossistema. “Queremos mostrar para o jovem que ele é capaz, mostrar que ele tem habilidade e potencial que pode definir sua carreira profissional no futuro, com a visão que sua atuação como profissional não irá depender apenas do conhecimento técnico, mas sim como você reage e atua com a técnica. O mercado atualmente está caminhando para essa aposta comportamental, em um ambiente de trabalho que busque indicar como sou eu como profissional, e essa é a grande chave para se trabalhar no início de uma graduação” ressalta Vanessa.  Em 2021 já foram seis rolês em cinco instituições diferentes. Os resultados esperados nos rolês podem ser vistos no dia a dia, como jovens fazendo trabalho voluntário, indicação para entrevista de empregos e mentoria para projetos, que o próprio Orion pode dar, a partir do Reuni.   Um dos jovens que participou do Rolê e hoje tem boas lembranças de como foi aquele bate-papo é Jean Carlos Tigre, desenvolvedor web e estagiário de analista de suporte no aplicativo O Delivery. Para ele, ter tido contato cedo com o Rolê mudou a visão que ele tinha sobre empreender.  \”Sempre gostei de empreender, e ter estado no Rolê foi o grande start para isso. O Rolê Empreendedor traz uma sensação de que estamos em uma roda de amigos, conversando sobre assuntos inovadores e a evolução do empreendedorismo nos dias atuais, e que isso traz diversos tipos de benefícios. Hoje, muitos jovens tem vontade de empreender, e nem sabem como funciona ou por onde começar. Então o Rolê é uma oportunidade de entender de uma forma descontraída e divertida o que é entrar nesse mundo do empreendedorismo, sempre trazendo assuntos sobre comportamento, voluntariado, medos e inseguranças, tirando várias dúvidas com ótimas pessoas que estão no meio empreendedor, além de ampliar sua rede de contatos criando amizades e conhecendo as oportunidades de perto\”, lembra ele.  A expectativa, agora, é pela retomada dos Rolês presenciais no Orion Parque, que aos poucos – e com todos os cuidados possíveis – começam a voltar a acontecer. “Com a pandemia os encontros aconteceram e ainda acontecem de forma virtual, sendo essa forma trabalhada mais na visão empreendedora. A parte técnica do Rolê interferiu nessa parte do contato, e também com a limitação de não poder apresentar o espaço físico do Orion, nossas salas e espaços de convivência e networking. Fisicamente podemos sentir a reação dos participantes conforme acontece o encontro, sentir muitas vezes qual o seu anseio é mais fácil para podermos auxiliar, mas acredito que as duas modalidades de encontros são produtivas de alguma forma”, finalizou ela.   [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Jovem Programador: inscrições abertas para o projeto de capacitação tecnológica

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O Jovem Programador, uma iniciativa do Seprosc (Sindicato das Empresas de Informática, Processamentos de Dados e Tecnologia da Informação do Estado de Santa Catarina), em parceria o Senac SC, lançado no dia 22 de abril, está com inscrições abertas. Projeto de capacitação profissional na área de tecnologia, que une jovens de 16 a 25 anos e empresas catarinenses, a iniciativa tem apoio do Seinflo (Sindicato das Empresas de Informática da Grande Florianópolis), Communitech (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados e Informática de Joinville), Acate (Associação Catarinense de Tecnologia) e Fecam (Federação Catarinense de Municípios), com parceria do Orion Parque na divulgação das ações. O programa tem patrocínio da WK Sistemas, Datainfo e Fácil. Os interessados poderão se inscrever até o dia 14 de junho pelo site www.jovemprogramador.com.br. O Jovem Programador tem como objetivo qualificar jovens para a área de programação de computadores, para atuarem nas empresas do Estado de Santa Catarina, de forma presencial ou na modalidade de teletrabalho. O primeiro módulo, que tem início em 21 de junho, será totalmente on-line e terá como foco conceitos de lógica de programação e visa iniciar os alunos no mundo da programação de computadores. O jovem poderá cursar esse primeiro módulo pelo computador ou celular, somente tendo acesso à internet. Os jovens que tiverem bons indicadores na primeira etapa estarão aptos a participar do módulo seguinte. Na segunda e terceira etapas, realizadas de forma semipresencial, os estudantes terão cursos de Programação de Sistemas e Programação Web. Ao todo, são mais de 440 horas-aulas para a formação de programadores. Poderão se inscrever jovens que estejam cursando a partir do primeiro ano do no ensino médio – e que residam em uma das cidades beneficiadas pelo Jovem Programador (ou municípios vizinhos). Neste primeiro momento, o Jovem Programador atenderá as cidades de Blumenau, Brusque, Caçador, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Florianópolis, Joaçaba, Joinville, Lages, Palhoça, Rio do Sul e Tubarão. Lembrando que o Jovem Programador é gratuito para alunos de baixa renda, que poderão ser beneficiados pelo Programa Senac de Gratuidade (PSG), que tem como objetivo garantir o acesso à educação profissional para pessoas com renda familiar per capita de até 2 salários mínimos. “O Jovem Programador vem dar e criar oportunidades de vida para inúmeros jovens que pretendem ingressar no mercado de trabalho nos próximos anos e que têm afinidade com tecnologia. Um programa de formação e capacitação sustentável, que disponibiliza aos jovens de baixa renda conhecimento e oportunidade de emprego, ajuda as empresas de tecnologia da informação a suprir as necessidades de força de trabalho de forma qualificada em todo o estado de Santa Catarina”, acredita Marcio Gonçalves, presidente do Seprosc. Para Juliano Vieira, coordenador do projeto no Senac SC, este programa será fundamental para reduzirmos o gap da qualificação no ecossistema catarinense e alavancar o desenvolvimento tecnológico no Estado: “Além da qualificação profissional, o Jovem Programador também vai auxiliar estes jovens a conseguir uma colocação no mercado de trabalho, com uma proposta que dá ênfase ao teletrabalho ou home office, permitindo que os jovens capacitados pelo curso possam ser contratados por empresas em toda Santa Catarina”. Serviço: Inscrições abertas para o Jovem Programador Data: até 14 de junho Quem pode se inscrever: jovens de 16 a 25 anos, que estejam cursando ensino médio ou superior Inscrições e informações no site: www.jovemprogramador.com.br Saiba mais sobre o Programa Senac Gratuidade: http://senac.sc/kbv9f9 Com informações SENAC[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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