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Mentoria

Últimos dias: inscrições para o Programa Nascer vão até 30 de junho

[vc_row][vc_column][vc_column_text]As inscrições para o Programa Nascer de Pré-incubação de Ideias Inovadoras encerram-se no dia 30 de junho. O objetivo da iniciativa é dar suporte para que ideias passem por um período de pré-incubação e se consolidem como negócios. O programa é uma iniciativa da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC). “Esta é uma importante ação do Governo do Estado realizada pela Fapesc em parceria com o Sebrae/SC. Queremos qualificar os empreendedores para que possam futuramente gerar novos negócios nas diversas regiões do Estado e aproveitar editais de fomento da Fapesc e de outras agências nacionais para subsidiar suas ideias e projetos”, afirma o presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen. “A Fapesc investe nas pessoas de Santa Catarina para gerar a retenção e atração de talentos não só nos grandes centros, mas também no interior do Estado.” As propostas precisam se caracterizar como ideias de produtos (bens e/ou serviços) ou processos inovadores, com potencial para se transformar startups que envolvam a conversão de conhecimento tecnológico em novos produtos, processos ou serviços aptos para a introdução e exploração no mercado. Serão aprovadas até 360 ideias, distribuídas entre 30 cidades-polo, 15 destas vinculadas aos Centros de Inovação (Confira, abaixo, a lista das cidades). As turmas terão no mínimo oito e no máximo 12 proponentes. Cada proposta poderá contar com uma equipe de até cinco componentes. Os encontros, como oficinas, cursos e palestras, serão feitos de modo híbrido (online e presencial). A proposta deverá ser submetida na Plataforma de CTI da FAPESC, sendo obrigatória a disponibilização de um pitch via Youtube: um vídeo de três a cinco minutos, mostrando uma visão geral de uma ideia, produto, serviço, pessoa, ou negócio projetado para atrair rapidamente a atenção e convencer os ouvintes a se interessar no objeto apresentado. “Os selecionados passarão cinco meses em processo de pré-incubação, apoiados por ferramentas, consultoria técnica e mercadológica, mentorias, assessorias e apoio institucional. Basta ter uma ideia inovadora, motivação para iniciar um negócio e mais de 18 anos para participar”, explica Gabriela Botelho Mager, gerente de Tecnologia e Inovação da Fapesc. “Com o Programa Nascer, esperamos cultivar a cultura do empreendedorismo e inovação em todas as regiões de Santa Catarina.” Resultados da primeira edição Na primeira edição, o Programa NaSCer teve duas turmas, com 329 projetos selecionados, alcançando 619 empreendedores. Foram mais de 4,5 mil horas de mentorias. “Esse Processo de Pré-incubação foi determinante para que a gente desse o primeiro passo, foi esse processo de mentoria e suporte que permitiu que a Sete+1 ‘startasse’ com sucesso a nível regional, estadual e nacional”, avalia Patricia Crestani, da Agência Sete+1, Videira. Ademar Tibola, da Latina Control, de Chapecó, afirma que o programa foi fundamental para a evolução do negócio. “O projeto contribuiu significativamente para um melhor planejamento do empreendimento. Durante esse período evoluímos bastante o projeto, mas a evolução pessoal sobre negócios foi ainda maior. Entrar nesse mundo de negócios foi uma experiência incrível e muito enriquecedora.” O diretor superintendente do Sebrae/SC, Carlos Henrique Ramos Fonseca, destaca a importância do programa. “Ficamos muito felizes ao ver esses cases de sucesso, que nos provam que investir em projetos que incentivem o empreendedorismo valem a pena. Parabéns aos empresários que aproveitaram a estrutura e a capacitação oferecidas pelo Programa NaSCer e criaram uma nova empresa, que tem tudo para crescer e se desenvolver.”, comenta. “Ao ver essas ideias saindo do papel, temos a certeza de que cumprimos a nossa missão, que é garantir suporte aos empreendedores para que os seus negócios sigam o caminho do sucesso”. Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Luciano Buligon, o Nascer é um dos incentivos ao desenvolvimento do Estado. “Quando detectamos habilidades específicas em uma pessoa, incentivamos que ela se desenvolva, prospere e cresça. Desta mesma forma, o Estado usa de programas e ações para impulsionar, por meio da inovação, a busca de soluções e novos negócios que gerem riqueza, desenvolvimento, capacitação e consequentemente, emprego. O Nascer é uma destas ferramentas excepcionais no incentivo a negócios inovadores e a abertura de empresas”. Cidades-Polo Araranguá, Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Caçador, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis, Guaramirim, Itajaí, Jaguaruna, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Luzerna, Mafra, Palhoça, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Joaquim, São José, São Miguel do Oeste, Três Barras, Tubarão, Videira e Xanxerê. Clique aqui para ter acesso ao edital  Saiba mais sobre o NaSCer Com informações FAPESC[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Orion Week – #dia 4 – Demoday, Aniversário do Orion, Futurismo e muito mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O dia do aniversário do Orion, hoje, foi reservado para um Demoday para Investidores, que puderam conhecer mais as potencialidades de startups que estão incubadas aqui no Orion Parque, além de um Painel sobre o Orion Parque: passado e futuro, e mais uma palestra muito bacana sobre futurismo! Tudo isso rolou em mais um dia do Orion Week – evento gratuito que começou na segunda-feira (21) e tem a programação completa no site plid.in/orionweek, seguindo com atividades até o próximo sábado (26), sempre com transmissões no You Tube do Orion Parque.  O último Demoday pelo Orion foi realizado em novembro de 2020. Em 2021, o Demoday rolou com a participação de Fabio Ferrari,  diretor da Rede de Investidores Anjos RIA/SC – ACATE/Anjos do Brasil, Rafael Silva, investidor anjo, mentor de inovação e líder de startups da Blusoft, de Blumenau, além de Diego Barreto, vice-presidente de Finanças e Estratégia do iFood. Foi mais uma grande oportunidade de apresentar as startups para potenciais investidores, apresentando seus desafios e soluções. Cinco empresas do Orion participaram: Cowtrol, Quiron, Al-WI, ilergic e Beer.hub., que tiveram quatro minutos de pitch e cinco minutos de perguntas das bancas.  Os potenciais investidores gostaram do que viram:  \”É importante ver que  as startups estão testando novas teses, mas é bacana chegar e fazer pitch, antes mesmo da tese de venda das soluções estar segura. Quebrar a cara e errar muito é o ponto\”, lembrou Fábio. Diego afirmou o quanto é impactante ver bons resultados, trazendo soluções que realmente impactem as pessoas. \”Temos que mudar esse pais, mudar cadeia de valor, mudar a realidade, estou super feliz como brasileiro, foi uma surpresa positiva ver a grandiosidade desses projetos, que saem do Be-abá, falando de rastreamento, florestas, tudo que é muito moderno, que vem com força de quem fazer a diferença\”, constata. Hemerson Schenato, líder de startups do Orion Parque, e mediador do Demoday,  lembrou o quanto cenário local mudou, em cinco, a realidade da percepção local sobre negócios invadores. \”Há cinco anos só duas empresas se consideravam startups na região. Chegarmos nesse nível é muito positivo, é um orgulho muito grande. Temos a clareza de que sempre temos algo a melhorar, mas os feedbacks nós deixam muito orgulhosos\”, celebrou. Na sequência, o atual presidente do Orion, Valmir Tortelli, Claiton Camargo (diretor-executivo), Roberto Rogério do Amaral (ex-presidente), Nelissa Colossi (vice-presidente de Integração da ACATE), Fabio Zabot (presidente da FAPESC) e o prefeito de Lages Antonio Ceron, fizeram um balanço de tudo que o Orion realizou até agora, também projetando o futuro de um dos mais importantes habitats de inovação da região.  De forma resumida, podemos dizer que Parques Tecnológicos são aqueles espaços diferenciados, próprios para que as inovações ocorram, onde o compartilhamento de informações e conhecimento formam networking, permitindo minimizar os riscos e maximizar os resultados de negócios com grande potencial de crescimento acelerado.   \”Quero estar aqui comemorando um projeto que já é de 10 anos, que nos unimos um objetivo único, mostrando para prefeitos, governadores, todas as pessoas envolvidas, que que era um projeto que tinha viabilidade, respaldo, essa conexão, com todo mundo, do meio, do ecossistema. Fomos contando essas histórias ao longo do tempo\”, lembrou Valmir. Lembrando do início do Orion, Roberto Amaral, ex-presidente, lembrou como foi quando viu o prédio do Centro de Inovação cheio pela primeira vez. \”Foi um dia muito feliz quando eu vi empresários realizadores, de sucesso, na área de inovação, mostrando que a gente consegue ter um centro de inovação. O Orion é uma realidade e um orgulho da  minha vida, das coisas que conquistei uma das mais importantes que dei contribuição na minha cidade e da região\”, recorda o empresário. Nelissa Branco, vice-presidente da ACATE. empreendedora da Softecsul, lembrou que nem sempre quem precisa estar conectado ao Centro de de Inovação procurar ajuda. \”Os empresários as vezes não tem essa iniciativa de procurar fazer, mas os Centros de Inovação precisam fazer\”, comentando sobre a importância de estabelecermos parcerias e conexões entre as entidades fomentadoras do Ecossistema de Inovação. Num segundo momento, o presidente da FAPESC se juntou à conversa, com o prefeito de Lages Antonio Ceron, conversando sobre o futuro do Parque Tecnológico. Fábio comentou sobre a importância que o Orion se tornou, sendo o precursor dos Centros de Inovação da Rede Catarinense. \”O Orion se tornou a referência, e cada vez mais isso a vai acontecer, ser a referência. no futuro, queremos ver mais pessoas nos projetos é o grande desafio. Quero voltar aqui e ver vários prédios. Cheios de pessoas, que elas circulem. Ver movimento, ver vida. Queremos e precisamos de boas ideias, de projetos que transformem as pessoas\”, projetou. O prefeito de Lages ressaltou como vê o histórico de Lages, em comparação com o cenário atual. \”Hoje temos empresas lageanas chegando no mundo, e não o contrário. Lages é conservadora, na sua expressão cultural, mas estamos mudando isso, com o pensamento inovador. Eu acredito no Orion porque é um projeto coletivo, não é de pessoas e políticos específicos. A palestra de encerramento do dia trouxe Ligia Zotini Mazurkiewicz, falando sobre Futurismo. Ligia, que é pesquisadora da temática, também é fundadora do Voicers – ecossistema digital de educação que busca democratizar o acesso às tecnologias e tendências futuras, ajudando a desenvolver pessoas, instigando-as a utilizar de forma exponencial e positiva esses recursos -, com 15 anos de carreira na indústria de tecnologia e 20 anos na educação. Ligia comentou sobre desafios que a transformação digital vem impactando em pessoas e futuros. \”Precisamos falar de espaços de futuros, que se encontram já na realidade. A internet via ar permitiu que criássemos uma conexão de conteúdos diferentes. Nessa conversa, busco trazer uma série de tecnologias que estão por vir, para que vocês façam um mapa de transição para vocês\”, provocou a pesquisadora. O Orion Week segue até sábado (26), totalmente on-line, com transmissão ao vivo no You Tube do Orion Parque, trazendo muito conteúdo em palestras, demoday e painéis temáticos.  Amanhã, sexta-feira, penúltimo dia do evento, será de dois painéis e uma

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Orion Parque: Representantes da prefeitura de São Luís do Maranhão conhecem modelo de parque tecnológico referencial em Lages e pretendem implantar ideia em uma das principais capitais do Nordeste

[vc_row][vc_column][vc_column_text]São Luís possui 1.108.975 habitantes, município mais populoso do Maranhão e o 4º da região Nordeste. Sua economia ludovicense está baseada na indústria de transformação de alumínio, alimentícia, turismo e nos serviços.  Um encontro remoto (online) na quinta-feira (17 de junho) conectou as cidades de São Luís, capital do Maranhão, no Nordeste brasileiro, e Lages, o município mais populoso da Serra Catarinense e o maior em extensão territorial de Santa Catarina. A motivação da reunião virtual entre representantes da prefeitura do município nordestino, a 3.700 quilômetros de distância de Lages, e autoridades de Lages, foi o interesse em conhecer o Orion Parque Tecnológico, o primeiro centro tecnológico público de Santa Catarina, de um total de 13 centros tecnológicos planejados pelo Governo do Estado – para Blumenau, Brusque, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Rio do Sul, São Bento do Sul e Tubarão. Inaugurado em 24 de junho de 2016, o modelo de Lages poderá ser implantado naquela cidade do Nordeste, pois, conforme manifestado na própria conversa digital, o Orion Parque é visto como uma experiência que deu certo a ser seguida em outras partes do Brasil. A prefeitura de Lages apoia e presta suporte à estrutura física e de capital humano técnico e intelectual do Orion. Os secretários municipais do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Álvaro Mondadori (Joinha), e da Agricultura e Pesca, Thiago Cordeiro; o presidente do Orion Parque, Valmir Tortelli, e o diretor executivo do Orion Parque, Claiton Camargo de Souza, participaram da reunião. O presidente do Orion Parque, Valmir Tortelli, salienta o prazer em o Orion Parque poder servir de espelho e padrão arquitetônico e de gestão para contribuir com o escopo de uma das capitais mais importantes do país. “Notamos de repente que as necessidades são as mesmas, pois as pessoas precisam evoluir e querem tentar buscar algo novo quando se fala em inovação e criatividade. À exceção dos grandes centros, as dores são as mesmas e as pessoas estão cada vez mais procurando serem mais colaborativas, tentando tirar melhor proveito de todo este conhecimento, que é a criatividade dos profissionais. Desde o início da implantação do Orion, conquistamos a confiança e a credibilidade das instituições, envolvendo setores favoráveis e apoiadores ao projeto, convencendo, com otimismo, de que não seria um plano que ficaria restrito ao papel.” Tortelli complementa: “Percebo que nós podemos ajudar outros municípios e, com esta experiência do Orion, de sermos diferenciados e criativos em um ambiente preparado para isto, tornando Lages um exemplo de tecnologia e inovação, o que tradicionalmente não era sua vocação. Nós fomos nos adaptando e estamos mais maduros para colaborar com outros centros e intenções de novas construções, em plantas arrojadas e ousadas, com a qualificação de mão de obra e aperfeiçoamentos.” O diretor executivo do Orion Parque, Claiton Camargo de Souza, analisa o alcance da visibilidade do Parque Tecnológico serrano, uma vitrine nacional. “O que nos dá mais orgulho é o fato de o Maranhão buscar a nossa experiência, uma capital buscando uma prática positiva de uma cidade de interior. Sabemos como foi desafiador o Orion chegar até onde está hoje e como foi difícil ‘startar’ este projeto. Hoje temos know-how para auxiliar as cidades com nossos conhecimentos. Porém, temos ainda uma vastidão para aprender. Acredito que estas conexões nos dão a certeza que temos bastante trabalho a desenvolver. Obviamente, a gente tem um legado que nos abastece significativamente para trabalhar.” Fôlego financeiro e geração de postos de trabalho. Estas são algumas das vantagens do Orion Parque. “As empresas residentes, ou seja, instaladas hoje dentro do Orion, mesmo com as dificuldades causadas pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) em 2020, atingiram faturamentos surpreendentes. Já são R$ 11 milhões. As empresas de ecossistema de tecnologia e inovação, que circulam ao redor deste ambiente, faturaram R$ 170 milhões. Além da potência tecnológica e de informação, as empresas movimentam o desenvolvimento econômico de Lages e geram retorno tributário e em forma de empregos. Fatores para serem celebrados. O Orion Parque concebeu moldes a serem multiplicados em todo o país, com ideais em comum. A capital do Maranhão, São Luís, é um dos municípios a embalar estas premissas de contemporaneidade e dinamismo.” O secretário da Agricultura e Pesca, Thiago Cordeiro, comenta ser ímpar “poder participar destas conversações com ‘feras’ da tecnologia e inovação. Temos de somar para aprender. Ninguém consegue fazer nada sozinho, São Luís do Maranhão é um lugar maravilhoso e bem-vindo”. Você conhece o Orion? Primeiro parque tecnológico da Serra Catarinense, o Orion possui o primeiro Centro de Inovação da rede de Santa Catarina. Este polo da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate) é o principal vetor de transformação criativa e tecnológica da região serrana. Em menos de cinco anos são mais de 50 empresas e startups de diversos segmentos, que juntas já faturaram mais de R$ 200 milhões. São mais de R$ 160 milhões de faturamento em empresas vinculadas ao ecossistema do Orion; faturamento superior a R$ 10 milhões, por empresas residentes; mais de R$ 2,5 milhões em recursos captados para o Parque Tecnológico, e mais 100 projetos assistidos em programas de aceleração (pequenos negócios/Microempreendedores Individuais – MEIs e projetos sociais). Mais sobre São Luís e a região metropolitana Localizada na Ilha de Upaon-Açu, São Luís do Maranhão é a única cidade brasileira fundada por franceses, em 8 de setembro de 1612. Está localizada no Nordeste do Brasil a 2° ao Sul do Equador, estando a 24 metros acima do nível do mar. Uma das três capitais brasileiras localizadas em ilhas – as outras são Florianópolis e Vitória, no Espírito Santo. Possui 1.108.975 habitantes (estimativa de 2020, do Censo/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE). Município mais populoso do Maranhão e o 4º da região Nordeste. A capital maranhense tem um forte setor industrial por conta de grandes corporações e empresas de diversas áreas que se instalaram na cidade pela sua privilegiada posição geográfica entre as regiões Norte e Nordeste do país. Seu litoral, estrategicamente localizado bem mais próximo de grandes centros importadores de produtos brasileiros, como Europa e Estados Unidos, permite economia de combustíveis e redução no prazo de entrega de mercadorias provenientes do Brasil pelo Porto de Itaqui, que é o segundo mais

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Após dois meses, VI Conferência de CTI encerra com apresentação dos indicadores do Estado

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Após um processo iniciado em fevereiro e que contou com mais de 1,2 mil participantes em 12 encontros nas seis mesorregiões de Santa Catarina, foi realizado o encerramento da  VI Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CECTI). O evento ocorreu nesta quinta-feira, às 14h, com transmissão on-line. A conferência foi totalmente realizada no formato on-line devido à pandemia. Além da abertura, no dia 25 de fevereiro, ocorreram 12 encontros regionais – seis para a análise de percepção dos atores de CTI e outros seis para a apresentação dos resultados locais nas seguintes dimensões: instituições, infraestrutura, mercado, desenvolvimento regional, educação, ciência, tecnologia e inovação. “Em termos de resultado, esta edição da CECTI nos permitiu atualizar as percepções regionais sobre mais de 60 fatores que afetam o desenvolvimento técnico-científico, em cada mesorregião do Estado. Isso nos permitiu tanto comparar com as percepções da conferência de 2015, quanto verificar o impacto sobre o mapa estratégico da CTI catarinense, elaborado em 2017 por líderes de 27 organizações de Santa Catarina”, avaliou Roberto Pacheco, coordenador do Programa de Pós-graduação de Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), responsável pela metodologia da conferência. Nesta quinta-feira foi apresentado o resultado final englobando as seis regiões: Grande Florianópolis, Serra, Sul, Norte e Planalto Norte, Oeste e Meio-Oeste, Vale e Alto Vale do Itajaí. “Tivemos a oportunidade de apresentar os resultados da grande coprodução que ocorreu em todas as mesorregiões do Estado, nas quais trabalharam acadêmicos, empresários, gestores públicos e colaboradores da sociedade civil, destacando tanto o que esses catarinenses registraram sobre suas percepções como os impactos para as políticas públicas e organizacionais em prol da CTI do Estado”, explica Pacheco. Nas sessões de análises de percepções, houve 1229 participantes, de 67 cidades de Santa Catarina. Essas pessoas estão vinculadas a 417 organizações, sendo 82 do setor acadêmico, 189 do setor empresarial, 58 do setor governamental, 146 da sociedade civil organizada, além dos 16 centros de inovação. A VI CECTI é organizada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e com a Rede Catarinense de Centros de Inovação. “A partir dos dados da IV Conferência estadual de CTI, os atores locais poderão organizar seu planejamento com vistas a trilhar numa mesma direção, cooperando e alinhando esforços, recursos e ações em prol do desenvolvimento do Estado. Como executor da Política Pública de CTI, a Fapesc também utilizará as informações para ser mais assertiva em suas ações e proposições, fortalecendo nossas potencialidades e ampliando o apoio aos setores que precisam ser melhorados”, afirma Fábio Zabot Holthausen, presidente da Fapesc. Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Luciano Buligon, a conferência de CTI é uma oportunidade para planejar o desenvolvimento do Estado. “Ao olhar para o passado para planejar o futuro, com base neste diagnóstico de diferentes perspectivas, vamos conseguir traçar metas a curto, médio e longo prazo que, por meio da ciência, pesquisa e inovação, que impulsionarão Santa Catarina na vanguarda do desenvolvimento e de novas oportunidades”. Confira os resultados apresentados no documento:  RESULTADOS FINAIS CECTI 2021. O encontro pode ser acompanhado na Plataforma da VI CECTI ou no link abaixo, no Canal da Fapesc no Youtube Com informações: FAPESC [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Rolê empreendedor semeia cultura empreendedora no público jovem

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Lançado em 2019, o programa Rolê Empreendedor, iniciativa de fomento ao empreendedorismo jovem do Orion Parque Tecnológico, já atingiu cerca de 2.400 alunos na região. A proposta do Rolê é despertar a cultura empreendedora no público jovem, em idade pré-universitária ou recém iniciados na graduação, mostrando que empreender está relacionado a pensar em soluções para os problemas cotidianos e pode ser muito mais simples do que se imagina. Em pouco mais de dois anos, o projeto já atingiu a marca de mais de 2 mil rolezeiros, com mais de 80 turmas envolvidas no período. Já foram mais de 20 instituições impactadas na região, em momentos de conversa, presencial e on-line, diretamente com os jovens. Nos encontros, a conversa já rolou com diferentes perfis de jovens: desde público de abrigos, turmas de terceiro ano do ensino médio e até cursos de administração da universidade, entre outros. O Rolê busca impactar positivamente esses jovens, despertando o interesse para o empreendedorismo, seja abrindo uma empresa, desenvolvendo um negócio social ou até mesmo provocando o intra-empreendedorismo.  Quem conversa com os alunos são mesmo os “caçulas” que trabalham diretamente no Instituto Orion. Uma delas é Vanessa Giesel, de 22 anos, líder da equipe do Rolê Empreendedor.  A acadêmica de Direito, da oitava fase, depois que conheceu a iniciativa resolveu arregaçar as mangas e botar para rodar o projeto com mais escolas.  “Fui diretamente impactada pela visão que o programa traz. Eu era uma dos muitos jovens que tinha a visão de empreender ligada apenas ao ramo empresarial, a um CNPJ, a abrir um negócio. Com a oportunidade do Rolê pude perceber que empreender também é algo simples, voltado à basicamente solucionar um problema e mudar uma realidade para melhor com algum tipo de solução”, afirmou. Para ela, além do Parque Tecnológico, escolas e colégios deveriam incentivar ainda mais o empreendedorismo jovem.   “As escolas são o lugar ideal, e acredito que elas sejam de suma importância para o desenvolvimento da visão empreendedora. Infelizmente esses ambientes ainda são muito ligados à técnica, ensinando a aprender a ler, por exemplo, mas o que você irá fazer com a leitura? Esse tipo de provocação deve ser trabalhado desde muito cedo. Ou seja, saber como você vai agir com o conhecimento adquirido”, sugeriu a bolsista.   Palavra de quem já participou No Rolê se busca uma comunicação de jovem para jovem com alunos. Nas interações são abordados temas como: empreender sendo jovem, medos que nos impedem de crescer, comportamento, pró-atividade, autogerenciamento, criação de oportunidades, o que é uma startup e a importância do ecossistema. “Queremos mostrar para o jovem que ele é capaz, mostrar que ele tem habilidade e potencial que pode definir sua carreira profissional no futuro, com a visão que sua atuação como profissional não irá depender apenas do conhecimento técnico, mas sim como você reage e atua com a técnica. O mercado atualmente está caminhando para essa aposta comportamental, em um ambiente de trabalho que busque indicar como sou eu como profissional, e essa é a grande chave para se trabalhar no início de uma graduação” ressalta Vanessa.  Em 2021 já foram seis rolês em cinco instituições diferentes. Os resultados esperados nos rolês podem ser vistos no dia a dia, como jovens fazendo trabalho voluntário, indicação para entrevista de empregos e mentoria para projetos, que o próprio Orion pode dar, a partir do Reuni.   Um dos jovens que participou do Rolê e hoje tem boas lembranças de como foi aquele bate-papo é Jean Carlos Tigre, desenvolvedor web e estagiário de analista de suporte no aplicativo O Delivery. Para ele, ter tido contato cedo com o Rolê mudou a visão que ele tinha sobre empreender.  \”Sempre gostei de empreender, e ter estado no Rolê foi o grande start para isso. O Rolê Empreendedor traz uma sensação de que estamos em uma roda de amigos, conversando sobre assuntos inovadores e a evolução do empreendedorismo nos dias atuais, e que isso traz diversos tipos de benefícios. Hoje, muitos jovens tem vontade de empreender, e nem sabem como funciona ou por onde começar. Então o Rolê é uma oportunidade de entender de uma forma descontraída e divertida o que é entrar nesse mundo do empreendedorismo, sempre trazendo assuntos sobre comportamento, voluntariado, medos e inseguranças, tirando várias dúvidas com ótimas pessoas que estão no meio empreendedor, além de ampliar sua rede de contatos criando amizades e conhecendo as oportunidades de perto\”, lembra ele.  A expectativa, agora, é pela retomada dos Rolês presenciais no Orion Parque, que aos poucos – e com todos os cuidados possíveis – começam a voltar a acontecer. “Com a pandemia os encontros aconteceram e ainda acontecem de forma virtual, sendo essa forma trabalhada mais na visão empreendedora. A parte técnica do Rolê interferiu nessa parte do contato, e também com a limitação de não poder apresentar o espaço físico do Orion, nossas salas e espaços de convivência e networking. Fisicamente podemos sentir a reação dos participantes conforme acontece o encontro, sentir muitas vezes qual o seu anseio é mais fácil para podermos auxiliar, mas acredito que as duas modalidades de encontros são produtivas de alguma forma”, finalizou ela.   [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Beer Hub, clube de assinatura de cervejas artesanais, inicia venda de boxes de produtos

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Startup contemplada no edital Nascer no segundo semestre de 2020, e que foi selecionada no Inovatur, da FAPESC, em fevereiro desse ano, a Beer Hub – clube de assinaturas de cervejas artesanais – iniciou a venda de boxes nesta terça-feira (08). A startup, que atualmente está no edital do OrionLab, residente no Centro de Inovação do Orion Parque,  propõe ser um clube de assinaturas que entrega mais do que a simples degustação de diferentes rótulos. A Beer Hub nasceu com um propósito importante: levar aos amantes do puro malte a experiência de provar um pouco do gosto de cada canto do estado de Santa Catarina, que é conhecido por ter ricas e diferentes culturas em cada município. O objetivo é ser, junto aos seus assinantes, o ponto de conexão entre todo o ecossistema cervejeiro do estado. A startup é um projeto pioneiro em Santa Catarina que conecta as melhores cervejarias artesanais do estado, de forma prática, no conforto da sua casa e ainda possibilitando que conhecer as cervejarias de uma forma totalmente diferente e com descontos.  Na opinião de Salomão Eineck, um dos responsáveis pelo projeto, a escolha pelo momento ideal para o lançamento oficial das entregas foi estratégica em vários aspectos.  “Cerveja é bom em qualquer momento, não apenas no verão. As cervejas tradicionais geralmente têm um consumo maior em épocas mais quentes, o que de certa forma limita o consumo em épocas mais frias do ano. Porém, no caso das cervejas artesanais, isso acaba se tornando uma grande oportunidade, pois existem cervejas mais encorpadas, perfeitas para tomar durante o inverno, assistindo um filme ou curtindo a família”, comentou o empreendedor. “Nós investimos um bom tempo estudando o mercado e fechando parcerias chave, o que, de certa forma atrasou o lançamento do primeiro box, mas isso também nos possibilitou entregar mais valor agregado e foco maior na experiência do nosso cliente”, finalizou.  Segundo dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em maio de 2021, Santa Catarina é o estado com maior número de cervejarias por habitante. Acreditando no potencial do setor e na ampliação do movimento turístico de forma escalonada, a expectativa da Beer Hub é fazer da Rota uma forma de iniciar movimento de conexão entre produtores e todos que fazem parte da cadeia cervejeira.  “Praticamente todos os estados brasileiros têm suas rotas da cerveja, e acreditamos que podemos ampliar futuramente essa conexão para todo o país. Aqui em SC a Rota da Cerveja funciona, de certa forma, isolada e mais voltada a cada região do estado. Nós vemos isso com uma grande oportunidade de expansão do turismo cervejeiro. Uma das nossas propostas de valor é levar o nosso cliente até a cervejaria e o produtor de lúpulo, conectando todo o ecossistema”, ressaltou Salomão Como funciona A Beer Hub é um clube de assinaturas. Dessa forma, a cada mês, os assinantes irão receber diferentes rótulos de cerveja artesanal, sempre com foco na Rota das Cervejas do estado de Santa Catarina.  Enquanto os imigrantes italianos estão ligados à produção de vinho, os alemães são conhecidos por sua tradição cervejeira. Por isso, nos municípios catarinenses com população de descendência germânica, não é raro encontrar diferentes fábricas e cervejarias artesanais. Buscando passar por diferentes cidades do estado,  o objetivo principal da Beer Hub é conectar assinantes à chamada Rota da Cerveja.   São rótulos de diferentes localidades e temáticas, trazendo toda a riqueza cultural e de sabores do estado, evidenciando visibilidade e parceria às cervejas artesanais de cada região.  Algumas das cervejarias parceiras do projeto são: Serra Forte (Princesa da Serra + Bier Letti) de Lages, Linden Bier (Treze Tílias), Lohn Bier (Lauro Müller), Chopp Gole (Videira), Big John (Descanso) e Cervejaria Faroeste (Brusque), além de diversas outras cervejarias que já passam a participar da Beer Hub. No mês de lançamento da Beer Hub, o primeiro box contém uma seleção de produtos de Treze Tílias, cidade fundada por imigrantes austríacos, no meio-oeste do estado, que além de ser uma cidade turística, com uma das melhores gastronomias de Santa Catarina, possui algumas das cervejas mais premiadas do Brasil. Para adquirir, acesse o link na imagem abaixo:   [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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IFSC Lages oferece consultoria gratuita para empresas da região; startups do Orion podem se candidatar

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Até o dia 15 de maio, o IFSC Lages oferece a Micro e Pequenos Empreendedores (MPEs) e Empreendedores Individuais (MEIs) de Lages e região a possibilidade de recebimento de consultoria gratuita do Câmpus Lages. A ação faz parte do escopo do edital IF Mais Empreendedor, que selecionou três projetos do câmpus para auxiliar no atendimento, apoio e orientação nas áreas de branding (marcas), marketing e estratégias para vendas em agronegócio.  Serão 15 empresas ou empreendimentos atendidos, sendo cinco em cada um dos três projetos. No projeto Startups: go ahead, startups vinculadas ao Centro de Inovação de Lages – Luiz Henrique da SIlveira, no Orion Parque Tecnológico, terão atendimento preferencial. Os interessados devem possuir CNPJ e serão analisados os ramos de atuação das organizações e a suas justificativas em relação aos objetivos gerais que deverão ser alcançados pelos projetos e estabelecida uma ordem de classificação. As empresas poderão se candidatar em mais de uma modalidade. Os resultados serão divulgados depois do prazo final das candidaturas.  Para o líder de startups e empresas do Orion Parque, Hemerson Schenato, a iniciativa traz grandes benefícios para a articulação do ecossistema na região. \”É muito interessante ver a aproximação da academia, que pode nos traz grande know how em áreas fundamentais para as nossas empresas incubadas e inseridas no Orion Parque. Para nós isso é totalmente válido\”, afirmou.   Saiba mais sobre cada um dos projetos Startups: go ahead: coordenação da professora Larisse Kupski. \”As startups, assim como a maioria das pequenas empresas, normalmente têm alta taxa de mortalidade, por estarem em estágio inicial. Com a pandemia ficou mais difícil ainda sobreviver, pois muitas precisaram de uma adaptação ao mercado rapidamente, algumas tendo que mudar até seu escopo inicial. O nosso projeto prevê para essas empresas uma consultoria em ações mercadológicas, analisando ambientes interno e externo, mercado consumidor e buscando um melhor posicionamento dessas empresas frente aos novos desafios\”, conta Larisse. Ao final as empresas receberão um plano de apoio feito a partir da análise do ambiente. O projeto pretende atender microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP) vinculados, preferencialmente, ao Centro de Inovação de Lages Orion Parque Tecnológico. Segundo Larisse, a escolha pelo Parque Tecnológico como ponto de partida para a articulação com startups da região foi estratégico. “Quando a gente pensou nas startups, a gente já pensou no Orion como um parceiro, que é vizinho ao IFSC. A gente já está acostumado a participar, inclusive de ações e atividades propostas, pelo Orion. Dois desses projetos estão vinculados ao LIDERE, que é o Laboratório de Inovação em Desenvolvimento Regional e Empreendedorismo, que está sendo estruturado agora em 2021, com uma cooperação que nós temos com o próprio Parque”, completou.   As ações efetivas devem oferecer suporte a professores e bolsistas que, a partir do suporte de ferramentas de gestão, terão a capacidade de verificar mudanças significativas ocorridas no mercado de atuação da empresa em virtude da pandemia e propor soluções inovadoras para subsidiar futuras tomadas de decisão por parte dos mesmos. As empresas atendidas pelo projeto serão, preferencialmente, startups ligadas ao Orion Parque Tecnológico que atravessam um período extremamente arriscado (os anos iniciais de funcionamento da empresa) e que foi agravado pelas incertezas mercadológicas trazidas pela pandemia. O projeto almeja auxiliar as empresas em seus desafios mercadológicos, compreendendo especialmente os reflexos da pandemia da Covid-19 nesses processos. Assim, a construção de estratégias mercadológicas, considerando os desafios sociais e econômicos decorrentes da pandemia se mostram relevantes.  “O projeto é mais amplo, focado numa consultoria na área de marketing que pode, durante a análise ambiental junto à empresa, determinar que o que a empresa precisa é melhorar a sua gestão da marca e também precisa de um branding book, que é um guia para as suas marcas, ou produtos da empresa. De toda forma, pode ser que, durante a análise ambiental, outras deficiências de marketing sejam consideradas mais importantes. e aí a empresa receba uma consultoria na área de canais de distribuição, de definição de produto, de precificação, ou outra questão relacionada ao marketing” comentou Thiago Meneghel, um dos professores envolvidos na iniciativa.  Nesse sentido, os resultados esperados são o de permitir uma organização ou reorganização da empresa em relação ao seu mercado-alvo permitindo que as relações mercadológicas afetadas pela pandemia sejam minimizadas e o relacionamento entre a empresa e seus clientes (atuais e potenciais) seja fortalecido no curto, médio e longo prazo. LIDERE BRAND: marcas locais, estratégias globais: coordenação do professor Thiago Meneghel. O objetivo do projeto é propor soluções para a gestão da marca de produtos típicos da Serra Catarinense afetados pela pandemia da Covid-19, em especial, o queijo artesanal serrano (que recebeu a concessão da Indicação Geográfica – IG “Campos de Cima da Serra” na modalidade Denominação de Origem – DO pelo INPI durante a pandemia), os vinhos de altitude e a manufatura do couro. \”Queremos sugerir ações na área de gestão de marcas, especificamente em empresas de produtos típicos regionais, como as de queijos serrano, vinhos de altitude e produtos manufaturados de couro. Em especial o queijo, que recebeu em março a identificação de origem (geográfica) que é um selo dado pelo INPI, justamente quando iniciou a pandemia, em março de 2020. Então, o projeto pretende trabalhar com a criação e reputação dessas marcas. Ao final de seis meses queremos entregar a essas empresas um brandbook, um manual de gestão da marca\”, explica Thiago. Estratégias de cadeias curtas de comercialização para pequenas e médias propriedades agrícolas familiares da Serra Catarinense, como alternativa à superação de crises provocadas pela pandemia COVID-19: coordenação do professor Fernando Domingos Zinger. \”O objetivo é ensinar algumas estratégias. Por exemplo, como um agricultor pode fazer um delivery? Esse foi um dos pontos levantados pelos agricultores da Rede Ecovida. A maioria deles era feirante e de repente se viu com essa necessidade de entregar os produtos aos comércios e consumidores. A capacitação será virtual durante a pandemia e queremos ajudá-los a trabalhar com as novas tecnologias para que consigam se comunicar, criar uma rede de clientes

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“Somos Lages” promove negócios de pequenos empreendedores

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O Plenário Nereu Ramos da Câmara de Lages recebeu na quinta-feira (15/4) o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Lages, Alvaro Joinha, e o presidente do Orion Parque, Valmir Tortelli, que foram convidados a falar para a comunidade lageana sobre a plataforma digital “Somos Lages”, através do requerimento 043/21, proposto pela vereadora Suzana Duarte (Cidadania). Suzana contou que, coincidentemente, tinha produzido uma matéria legislativa visando propor a criação de uma plataforma digital à Prefeitura para que os pequenos comerciantes, empreendedores e produtores tivessem um espaço de divulgação de seus produtos. Ela iria apresentar a matéria no dia 22 de março, mas no dia 19 do mesmo mês houve o lançamento do “Somos Lages”, que contemplou justamente esta demanda. “Sou uma pessoa crítica, mas quando bons projetos surgem, quero ser a primeira a apoiá-los, debatê-los e sugerir ideias de aprimoramento”, disse a vereadora, que explicou que a ideia de trazer os convidados foi para que falassem aos edis sobre o modo de funcionamento desta plataforma. Site conta com mais de cem empresas cadastradas A ideia de promover os pequenos empreendedores foi algo que o secretário Alvaro Joinha quis implantar logo que assumiu a pasta, após se licenciar da vaga de vereador na Câmara de Lages. “Temos mais de 10 mil MEI’s (microempreendedor individual) ativos em Lages. A Secretaria de Desenvolvimento já realizava a capacitação e fornecia o assessoramento técnico a quem tinha interesse em criar uma empresa e regularizá-la, mas realmente era uma preocupação minha a de inserir esse pequeno empresário no mundo virtual”, conta. Joinha contatou o Orion Parque, através do presidente Valmir, e passou a ideia de se formular um site que possibilitasse o contato direto dos interessados com os empreendedores através do aplicativo Whatsapp, uma vez que nem todos possuem canais como o Facebook e o Instagram. Os bolsistas do Orion, Salomão e Lucas, receberam a demanda e em 17 horas o site já estava no ar. Hoje, o Somos Lages, presente na capa do site da Prefeitura, está dividido em 46 categorias, com mais de cem empresas cadastradas de maneira espontânea. “Nós, como Prefeitura de Lages, temos de oferecer esse suporte e o Orion, um parceiro nosso, também entende que é necessário dar esse acesso aos pequenos”, comentou o secretário, que pediu que os vereadores ajudassem na divulgação do site junto aos seus seguidores e amigos. Presidente do Orion Parque, Valmir Tortelli disse que a intenção do aplicativo é conectar as pessoas e dar a eles o acesso direto a estes pequenos empreendedores. “A comunicação e a informação são muito importantes nesse momento que vivemos. Sempre dou uma olhada no projeto e conheci várias empresas pequenas que eu não conhecia em Lages, esse é o objetivo, dar esta visibilidade, através de um aplicativo simples. Esta foi uma boa ideia em um momento certo”. Tortelli convidou os vereadores a conhecer o Centro de Inovação Orion Parque, um prédio da comunidade lageana, segundo ele.  “O objetivo do Orion é fomentar a cultura da inovação e do empreendedorismo em Lages. Através de uma ideia pequena podemos desenvolver e tornar isso possível. (…) São práticas que ajudam a nossa comunidade e que levamos de Lages para todo o estado”, apontou. Vereadores de situação e de oposição elogiam iniciativa A implantação do “Somos Lages” foi elogiada pelos legisladores de Lages. Gabriel Córdova (PSL) comentou que a cidade vai para frente com ideias boas, que impulsionam a população. “Esta é uma delas, então deixo meus parabéns para o secretário e para a equipe do Orion, que faz um trabalho fantástico. Nós, como vereadores, vamos contribuir para divulgar ainda mais esse serviço”. A mesma linha positiva foi seguida por Agnelo Miranda (PSD), que ressaltou os benefícios que a cultura da informação traz para a sociedade. “Nesta pandemia, que afetou diretamente os micro e pequenos empresários, esta iniciativa vem para agregar valor. A tecnologia reflete em bons empregos, em renda, em negócios que já estão sendo utilizados pelos nossos empresários e comerciantes através desta ferramenta”. Com informações Câmara de Vereadores[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Orion Parque é ponto de coleta da campanha Lages, Juntos pela Vida

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Em iniciativa que deve durar pelo menos três meses, Orion Parque integra rede municipal que já conta com mais de 40 locais para doações Lançado no início do mês de abril, junto às entidades empresariais e instituições representativas da cidade, o Orion Parque Tecnológico integra a Campanha Lages, Juntos pela Vida, sendo ponto de coleta de alimentos não perecíveis, materiais de proteção (máscaras e álcool em gel) e materiais de limpeza e produtos de higiene pessoal.  A iniciativa, que tem o objetivo de arrecadar mantimentos e itens de limpeza para auxiliar as famílias que se encontram em uma situação de vulnerabilidade ocasionada pela pandemia, deve durar pelo menos três meses, e conta com o apoio de diversas entidades representativas, além de empresas do ramos de bens e serviços.  No Centro de Inovação Luiz Henrique da Silveira, do Orion Parque, as doações poderão ser deixadas na entrada do prédio, no mini-barn instalado. Além de gêneros alimentícios e de limpeza, doações financeiras poderão ser feitas por transferência ou chave pix:    Sobre a Campanha A pandemia da Covid-19 chegou silenciosa e em pouco tempo afetou a saúde de milhares de pessoas em todo o mundo. Além do impacto na saúde, a pandemia também trouxe graves consequências sociais e econômicas, provocando fechamento de empresas e, consequentemente, o desemprego e a falta de renda de diversas famílias, dificultando o acesso a bens essenciais como alimentação. Diante deste cenário, entidades empresariais e instituições representativas, mais uma vez unem forças em prol da população lageana com o lançamento da campanha “Lages, Juntos Pela Vida”. O objetivo é arrecadar alimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal e materiais de limpeza, para auxiliar as famílias que se encontram em uma situação de vulnerabilidade. Esta é uma iniciativa necessária e urgente, que requer o apoio e a participação de toda a sociedade que poderá ajudar com a doação de cestas básicas prontas, alimentos não perecíveis avulsos, itens de higiene pessoal e de proteção, como máscaras e álcool em gel.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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Startups de Lages são destaque nacional neste início de 2021 

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Apesar dos efeitos da pandemia, as startups do Orion estão voando neste início do ano! Nossas startups inseridas no ecossistema de inovação da região serrana foram destaque nacional em grandes veículos, mostrando resultados impactantes. Confira abaixo nossa retrospectiva dos três meses históricos com empreendedores que fizeram o Orion Parque Tecnológico decolar! Neste mês de março, mostramos um dos maiores resultados para o nosso ecossistema, ao trazermos que a Quiron, startup especializada no monitoramento remoto de ameaças florestais, utilizando tecnologias para predição de incêndios e sanidade florestal, recebeu aporte de R$ 750 mil reais de investidores da Anjos do Brasil. O dinheiro aportado agora, vindo de um grupo de entusiastas investidores, consolida o mercado do monitoramento de ameaças de sanidade florestal, que está em ascensão, mesmo no período de pandemia.  A startup foi notícia em vários portais nacionais, como o PEGN e Globo Rural. Em Portugal, onde a Quiron já atua, saímos no AgroPortal, um dos mais acessados portais do agronegócio por lá. Por aqui, também aparecemos em vários outros sites voltados para o mundo startup, como SC Inova, Economia SC, Baguete e ACATE, e também sites especializados como o Mais Floresta. Outra grande projeção se deu quando o ecossistema de inovação da região foi notícia no Infomoney – o maior site especializado em mercados, investimentos e negócios do Brasil e um dos 15 maiores do planeta. A Serra Catarinense entrou no radar do portal destacando os resultados do investimento em inovação na região, graças ao apoio do Orion Parque e parceiros locais. Nossos representantes do ecossistema ilergic e NDD deram entrevista, mostrando-se como representantes de empresas referências em ecossistemas do interior, na matéria que analisa as “fábricas de startups” no interior do estado. Mais um ótimo desempenho foi o resultado conseguido pela startup Beer Hub, empresa incubada no Orion que montou um clube de assinatura para apreciadores de cerveja. Depois de ser  campeã do programa Nascer em Lages, em 2020, ela passou no edital de seleção do Programa Inovatur, desenvolvido em cooperação entre a Agência de Desenvolvimento do Turismo de Santa Catarina (Santur), Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação (Fapesc) e a empresa Gestalt Open Innovation. Os projetos selecionados vão receber entre R$19 mil e R$23 mil de apoio financeiro para concretizar a ideia de negócio. No domingo, dia 07, a startup incubada do Orion que está revolucionando o mercado imobiliário, com o Test Drive do Imóvel, da Camaro Imobiliária, foi destaque no Tech SC, contando como foi o desenvolvimento de um novo modelo de venda de imóvel. A startup oportuniza que locatários possam, no futuro, utilizar o dinheiro investido no pagamento de aluguel como valor de entrada, caso queiram adquirir o imóvel.   Já na quarta-feira (17), nossa empreendedora Maria de Lourdes Magalhães, da Scienco, foi destaque na matéria da revista Época Negócios, com o projeto de um novo teste para detecção do novo coronavirus, causador da covid-19. A iniciativa indica o diagnóstico da doença através da saliva, e já está em análise na Anvisa, podendo chegar ao mercado em dois meses. Ano passado trouxemos a notícia que a Scienco tinha sido contemplada com um edital para viabilizar recursos para o desenvolvimento de formulações sinalizadoras para a detecção do novo coronavírus.    Nas palavras de Hemerson Schenato, líder de startups e empresas do Orion Parque, isso é um indicativo do impacto que novas startups e empreendedores dedicados trazem para nosso ecossistema em desenvolvimento. “Essas notícias nos deixam muito orgulhosos, porque é o reflexo da dedicação e do trabalho duro dos nossos empreendedores. Isso mostra que o nosso ecossistema fica cada vez mais maduro e que as nossas soluções, os negócios desenvolvidos localmente, também tem uma força e podem ser competitivos em âmbito nacional e até mesmo internacional. Nós estamos conseguindo mostrar a nossa força e ter o nosso espaço, o que é diferente de quando estamos em um ecossistema já desenvolvido”, comenta.  [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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